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Não é possível o Comércio, quando o comerciante colhe os lucros dos bons negócios e o Mercado assume em exclusivo as perdas dos maus negócios do comerciante. O risco é inerente à empresa do comerciante; não é inerente ao Mercado.
Um curso de doutrina católica. O conferencista entra na sala, senta-se à mesa e, encarando o público, anuncia:-Hoje, vamos falar sobre a preguiça.
Um curso de doutrina católica. O conferencista entra na sala, senta-se à mesa e, encarando o público, anuncia: -Hoje, vamos falar sobre a preguiça.
Uniletras, 2013
Resumo: O que pretendemos neste artigo é mapear as intuições produzidas em gramáticas tradicionais que se aproximam da noção de primitivos semânticos postulado na segunda metade do século XX. Juntamente com isso, procuramos desmistificar o discurso corrente de que as chamadas gramáticas tradicionais são meras repetições seculares. Ao contrário do próprio discurso normativista, o qual postula que a preposição não contém significado independente, algumas gramáticas fazem apontamentos bastante originais acerca dessa classe. Nesse sentido, apontaremos uma incongruência dentro do sistema teórico da gramática tradicional, qual seja o de que o discurso normativista contradiz o próprio conteúdo da obra. Ao contrário, em certas obras a descrição da classe das preposições vai até além daquilo que caberia a um compêndio dessa natureza.
2005
Nesta comunicação, será abordada a Construção de Infinitivo Preposicionado (CIP), também denominada Infinitivo Gerundivo (Duarte (l992)), ilustrada em : (1) Eu vi os meninos a devorarem o gelado. Como já foi demonstrado por Raposo (1989), Duarte (1992) e Duarte e Gonçalves (2001), os testes de constituência revelam que a sequência SN Vinf forma um constituinte frásico: (2) O que ele viu foi [os meninos a saír(em) de casa]. [Raposo 1989:280] (3) [Os meus alunos a copiarem no exame] i , eu não vi v i . [Ibidem] (4) Sabes o que eu vi? Os meninos a comprar(em) borrachas. [Duarte 1992: 147] Como é sabido, o argumento externo do verbo encaixado recebe Caso acusativo do verbo matriz:
2010
ÍNDICE Introdução………………………………………………………………………...pág. 3 Capítulo I -Quanto vale um prefácio? ……………………………………………pág. 7 Capítulo II -Quanto vale um autor? ……………………………………………..pág.
1992
1. INTRODUÇÃO Para este estudo foram recortadas as seguintes preposições do sistema de preposições do português brasileiro: a até com contra de em entre para por sob sobre Estas preposições foram analisadas no corpus de fala de uma criança brasileira, que se utiliza do dialeto paulista e foi gravada dos 1;02.11 aos 4;10.06 de idade, à partir de 1976. Esta criança, chamada Raquel (doravante R), foi gravada em sessões semanais ou mensais, com duração variável, superior a meia hora. As transcrições dos dados de R estão disponíveis no Centro de Documentação Alexandre Eulálio (CEDAE) da Unicamp. Durante o manuseio 2 dos dados de fala infantil, pudemos notar uma certa heterogeneidade da fala da criança em relação à fala do adulto. Na fala de R foram encontrados episódios em que há preposições "inesperadas", ao passo que em outros episódios não são realizadas as preposições "esperadas". Também foram registradas algumas combinações inusitadas e altamente singulares, que ...
bibliotecadigital.ufmg.br, 2006
This dissertation aims to present an analysis for the utterances of the preposition de in Brazilian Portuguese, using for this purpose, theoretical models proposed by COGNITIVE GRAMMAR and CONSTRUAL GRAMMAR. The hypothesis I claim is that prepositions are linguistic forms, whose evolution can be at least partially mapped by its GRAMATICALIZATION process. This research sustains that the original meaning of the preposition we analyze is a spatial one. To prove that hypothesis, theorical approaches, in particular the evaluation of the cognitive grammar as a pos-structuralism model, analysis of electronic corpora and experiments have been done. Empirical results provided, we face questions concerning the definition of preposition and its particularities in Brazilian Portuguese usage.
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Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516)
Cadernos do NEMP, 2015
Educere - Revista da Educação da UNIPAR, 2018