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2017
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RESUMO: Por ser um dos países com mais usuários utilizando a internet, a população brasileira está mais sujeita a ser controlada pela mídia social. Com a massificação do uso e da exposição da vida das pessoas nas redes sociais, as sociedades empresárias do ramo da tecnologia da informação criam um banco de dados com informações suficientes para controlar e/ou direcionar o que o usuário visualiza na internet. O controle social deixa de ser utilizado apenas pelo Estado e passa a integrar a esfera das relações sociais. Criando uma nova forma de relação, esta ainda carente de limites. Nesse momento nos deparamos com a falta de privacidade e normas regulamentadoras. ABSTRACT: Because it is one of the countries with more users using the internet, the Brazilian population is more likely to be controlled by social media. With the massification of the use and exposure of people's lives in social networks, companies in the information technology business create a database with sufficient information to control and / or direct what the user sees on the internet. Social control ceases to be used only by the State and becomes part of the sphere of social relations. Creating a new form of relationship, it still lacks limits. At that moment we are faced with a lack of privacy and regulatory standards.
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2009
pós v.16 n.26 • são paulo • dezembro 20 09 Conhecer e expressar, esse binômio tem vida na ação de projetar. O desenho ocupa um lugar de potência em relação à arquitetura, ao urbanismo, ao design e a todos os seus subterritórios. Historicamente, os profissionais dessas áreas não ficaram indiferentes ao surgimento da fotografia, do vídeo e, mais recentemente, das linguagens digitais. Estas foram levadas ao encontro do lápis. O presente artigo tem como tema a chegada dessas linguagens à FAUUSP e como fortaleceram as atividades de ensinar, de divulgar os modos e resultados das pesquisas e de estender essa rede para um número cada vez mais crescente de cidadãos. A fotografia está presente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo entre seus temas de ensino e pesquisa desde suas primeiras turmas. Nestor Goulart Reis Filho, ex-diretor desta Escola, em depoimento para a comemoração dos dez anos da exposição Amantes da Fotografia/2008 declara: "a pesquisa sobre arquitetura e urbanismo, com o uso da fotografia começou com a fundação da FAUUSP em 1948. Para estudar a formação do Brasil e sua arquitetura, alguns alunos fundaram dentro do GFAU o Centro de Estudos Folclóricos. O fundador foi A. C. Alves de Carvalho, já falecido. A entidade recebeu esse nome por ser uma das linhas de interesse dos alunos e da cultura popular, em especial a dos séculos coloniais e do século XIX. A importância desse tipo de trabalho ficou logo evidente, pois o único processo existente para o registro visual da arquitetura construída era o desenho de observação, em campo, processo lento e dispendioso, que exigia viagens prolongadas. O uso de fotografias revolucionou a pesquisa em nosso campo de trabalho. A documentação fotográfica iniciou-se pelas mãos de alunos que registravam monumentos históricos e outras edificações de interesse arquitetônico." Nestor Goulart, em sua gestão entre 1972 e 1975, idealiza a criação de um Laboratório de Recursos Audiovisuais. Convida o arquiteto e fotógrafo Cristiano Mascaro para implantar e coordenar o novo laboratório. Mascaro aceita o convite e o desafio. Anos mais tarde, março de 2000, ele declara a Luiz Bargmann, para a pesquisa de sua dissertação de mestrado Produção audiovisual na Universidade de São Paulo: "... em meados de 73 já tinha me formado e o Nestor que na época era o diretor, resolveu criar um laboratório de recursos audiovisuais, não só fotografia. Na época além de fotografia era som, gravar palestras, e audiovisual, aquele sistema de projeção simultânea, dois projetores de slides, uma projeção articulada. E eu fiquei entusiasmado com a idéia.
2016
EnglishThis paper discusses an overview of the main propositions of Lacan, especially in his seminar 1964, on the scopic drive, in which he emphasizes on the distinction between the function of the eye and what it conveys through the look. A look that brings a mortal and paralyzing function, which in turn, breeds the power of the evil eye and their antidotes. Look and evil-eye which seem to be present in all cultures. portuguesEste texto pretende apresentar uma visao geral das principais proposicoes de Lacan, especialmente no seu seminario de 1964, a distincao entre a funcao do olho e a do olhar, e nesta, a enfase dada por ele a sua funcao paralisante e mortal; passando, entao, ao poder do mau-olhado e a seus antidotos, presentes em todas as culturas. Trata ainda das tentativas de protecao contra o mau-olhado.
In Kairós. Boletim do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património, nº 2, Verão de 2019, pp. 40-49.
POIESIS
A trajetória do Neto é contada pelo próprio artista com especial foco no seu projeto de “indigenização da vida”, na definição de Els Lagrou, antropó-loga e professora da UFRJ. A multissensorialidade de seus ambientes radicaliza o sentido público da arte como espaço de convivialidade e reencantamento. Além de atrair públicos de todas as idades, suas obras refletem um posiciona-mento político e ético legitimado pela total imersão e acolhimento de uma ou-tra sabedoria de vida, fora da razão ocidental junto aos rituais do povo huni kuin, no Acre. Nesta entrevista, Neto aborda um pouco do seu deslocamento ou até mesmo distanciamento de um regime de valores centrados no consumo da produção artística para discutir visões e preocupações ambientais, econô-micas e espirituais que entrecruzam os povos originais, as florestas e as ame-aças atuais geradas por um governo dominado pelo capital.
A preocupação com o meio ambiente é cada vez mais generalizada. A questão do aquecimento global hoje envolve disputas entre renomados cientistas, disputas tão acirradas que deixaram o campo acadêmico e invadiram o mundo político. O medo do fim do mundo causado por mudanças climáticas tem sido usado para convencer as pessoas, as empresas e os países a fazerem ou deixarem de fazer coisas, como preservar a Amazônia, separar o lixo, deixar o carro em casa e andar de ônibus, entre centenas de outros comportamentos. Uma consequência do que fazemos agora que só vai acontecer no futuro longínquo causa pouco ou nenhum medo. Se o objetivo é convencer as pessoas a separar o lixo, há argumentos de sobra para serem usados; não precisamos inventar um bicho-papão.
A observação é um processo fundamental que não tem um fim em si mesmo, mas que é subordinado ao serviço dos sujeitos e dos seus processos complexos de atribuir inteligibilidade ao real, fornecendo os dados empíricos necessários a posteriores análises críticas.
1998
Rua da Restauração, 365 4099 PORTO CODEX-PORTUGAL Reservados todos os direitos. Esta publicação não pode ser reproduzida nem transmitida, no todo ou em parte, por qualquer processo electrónico, mecânico, fotocópia, gravação ou outros, sem prévia autorização escrita do Editor.´
Fenix - Revista de História e Estudos Culturais, Vol. 6, Ano VI, nº 4. 17p., 2009
Este artigo objetiva abordar a contribuição da historiadora Sandra Jatahy Pesavento ao processo museológico brasileiro, enfocando a realização de pesquisas, exposições e publicações entre os anos de 1987 e 1992. A partir da produção de exposições e publicações realizadas pela historiadora e sua equipe, pretende-se analisar, especialmente, de que forma foram concebidas e tratadas as imagens visuais naquele contexto.
Resumo Objeto de estudo Não é preciso enfatizar que hoje vivemos em plena “civilização da imagem”, com a explosão da cultura visual (sob a chancela da tecnologia), a partir de uma trajetória dominante no século XX. O estudo dessa temática vem a ser um compromisso interdisciplinar, com contribuições e aportes da sociologia, antropologia, semiótica, Gestalt, os estudos em cinema, fotografia, e até mesmo alguns subsídios de cunho filosófico. Nossa abordagem procurou enfatizar que mesmo a um nível básico - fisiológico perceptivo - alguns aspectos já podem ser destacados sugerindo que “construímos o que vemos”. A contribuição da psicologia da Gestalt é defendida, revelando o modo como esta oferece aportes bastante significativos para o tema da percepção, chegando a uma “pedagogia do olhar”. Metodologia aplicada O trabalho se vale de Jacques Aumont, um teórico de cinema, escritor e professor na Universidade de Paris III e diretor do Instituto de Pesquisas sobre Cinema e Audiovisual dessa mesma universidade. O seu livro “A Imagem” serviu de referência básica no trabalho. Algumas contribuições a partir de Rudolf Arnheim são exploradas: concordando com as posições por ele defendidas, o trabalho aponta para o menosprezo que certas correntes dominantes no campo da teoria do conhecimento devotam ao tema da percepção, em especial a visual. Diversos outros autores são instrumentais, dentre aqueles que ganharam destaque na formulação e consolidação de uma teoria da percepção visual. O olho e o sistema visual podem ser abordados segundo diversos pontos de vista, mas sabe-se que mesmo as mais simples situações cotidianas são bem mais complexas do que a mera reação a estímulos isolados (como certas correntes que estudam o comportamento humano defendem – em contraste evidente com o que é proposto pelas teorias da Gestalt). A descoberta em 1912 do “fenômeno phi” por Max Wertheimer foi muito importante, pois desencadeou a chamada “Revolução da Gestalt”, que mudou a maneira como a percepção era estudada. Temos então uma visão “panorâmica” quanto à gênese da Gestalt e seus desdobramentos e influências posteriores. Questões como a da percepção das imagens, a da atenção e da busca visual, a da sua “dupla realidade”, as ilusões, e a Gestalt em si merecem atenção. Resultados preliminares Na conclusão, constatamos que algumas questões permanecem mal resolvidas, pois envolvem uma experimentação complexa, sendo que as respostas são tímidas e incompletas. A ideia é que podemos caminhar na direção do conceito de “inteligência visual”: os estudos mais recentes nesse campo demonstram que os desafios são significativos, mas ao mesmo tempo existem perspectivas animadoras. De algum modo, a senda aberta pelos teóricos da Gestalt vai sendo retomada, com outras questões em pauta, assim como com novas informações acumuladas e novas tecnologias e pesquisas. Cada vez mais nos afastamos de uma visão da percepção visual como algo estritamente fisiológico - óptico - mecânico para um entendimento de que mesmo nesse nível básico que foi abordado anteriormente o processo é dinâmico e, com certeza, de certo modo “construímos o que vemos”.
2015
No filme The act of seeing with one's own eyes, 1971, Stan Brakhage oferece ao espectador uma experiência radical e redentora para a visão. Segundo o diretor, as imagens -- sobretudo as excluídas da visualidade cotidiana -- são capazes de reconfigurar o olhar sem a mediação de voz ou som, mas sem prescindir do ritmo como sua matriz conceitua
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Revista Portal de Divulgação, 2013
Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR, 2017
TRAVESSIA - revista do migrante, 2010
Scripta Alumni, 2021
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 2016
Arquivística. net, Rio de Janeiro
Revista Letras, v.54, n.2, p.163-181, jul./dez. 2014. E-ISSN: 1981-7886; ISSN: 0101-3505 (UNESP, São Paulo/SP – Brasil).