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EXPERIMENTO
USP 2010; 44(2):517-25 www.ee.usp.br/reeusp/ A brinquedoteca como possibilidade para desvelar o cotidiano da criança com câncer em tratamento ambulatorial Melo LL, Valle ERM A Brinquedoteca como possibilidade para desvelar o cotidiano da criança com câncer em tratamento ambulatorial * THE TOY LIBRARY AS A POSSIBILITY TO UNVEIL THE DAILY LIFE OF CHILDREN WITH CANCER UNDER OUTPATIENT TREATMENT LA LUDOTECA COMO POSIBILIDAD PARA DESVELAR LA RUTINA DEL NIÑO CON CÁNCER EN TRATAMIENTO AMBULATORIO
População: é o conjunto constituído por todos os dados possíveis com relação à característica em estudo.
2013
Experiência é um termo fundamental da linguagem humana, enquanto expressão cognitiva sustentada por dinâmicas de sobrevivência que apontam de forma imediata para a tessitura, realidade, ser e existência: experiência das coisas, experiência dos outros, experiência de nós. Sabemos mais, sabemos melhor quando experienciamos as coisas às quais nos dirigimos e com as quais nos (co)relacionamos.
Pesquisa (auto)biográfica em Educação: Afetos e (Trans)formações, 2017
A escrita biográfica ou mesmo autobiográfica, o discurso sobre a vida de alguém ou sobre nossa própria vida, sobre afetos e vivências, experiência no âmbito do puramente subjetivo e único ou da experimentação científica, do teorizável a partir dos fatos da vida, do experimentado, são sempre discurso sobre o outro, mesmo que no caso da autobiografia trate-se de um outro que encontra morada em nós mesmos. Tendo iniciado as reflexões epistemológicas e metodológicas sobre o estudo das narrativas de vida e do método autobiográfico em outro texto publicado pelo Grupo de Pesquisa Dialogicidade, Formação Humana e Narrativas (DIAFHNA) 1 , propomos um aprofundamento de outro aspecto implicado nesta questão. Falávamos anteriormente sobre a alteridade, a relação ao outro nos moldes de uma escuta como constitutivo do lugar racional de fala. Apresentamos agora uma investigação sobre a experiência no seio da subjetividade, em como acontece o longo processo de subjetivação tratada como abertura ao outro, à alteridade. Tomamos como referencial a Filosofia da Alteridade de Emanuel Levinas 2 , filósofo judeu que elegeu a relação ética a questão fundamental do pensamento e, portanto, constitutiva de todo discurso. Primeiramente a experiência origina-se como um mergulhar em si, um voltar-se para si, um trazer o mundo à boca e saboreá-lo no seu interior, posteriormente isso se transmuta em abertura, fissura, trauma, em êxodo de si, indo ao encontro do outro, da terra prometida, mas completamente desconhecida. Propomo-nos, inicialmente, compreender o que é a subjetividade para Lévinas e como ela se constitui. Por isso, procuramos analisar o eu levinasiano na sua relação com o mundo e voltada para si mesma. Originado na sensibilidade, o sujeito surge como separação, gozo e egoísmo em função dos quais se constituem a morada, a economia e 1 TORQUATO, E.M.S. Romarias e Alteridade: a primazia da escuta in: OLINDA, E.M.B.; SILVA, A.M.S. Vidas em Romaria. Fortaleza: Ed.UECE, 2016. 2 Emmanuel Levinas é um filósofo que viveu no século XX, nascido na Europa Oriental e tendo experimetnado os grandes acontecimentos do Ocidente neste período como as Guerras Mundiais. Herdeiro da tradição judaica talmúdica que sua condição étnica lhe possibilitou e também do diálogo com a tradição filosófica de vertente fenomenológica através de Husserl e Heidegger, além de Buber e outros, desenvolve um pensamento original, no diálogo com esta mesma tradição, quando coloca a condição de possibilidade do próprio pensar na relação com a alteridade, esquecida e absorvida por uma filosofia moderna da subjetividade. (TORQUATO, 2016, p. 78-81)
Resumo: O presente texto traz o relato de experiência de um projeto desenvolvido por uma escola pública municipal durante a suspensão das aulas presenciais em virtude da crise sanitária instalada pela Pandemia do vírus SARS-CoV-2. Os alunos desta rede municipal tiveram acesso a aulas transmitidas via canais de televisão e internet, porém, diagnóstico realizado pela equipe da escola apontou que muitos alunos não tinham acesso aos conteúdos escolares transmitidos por essa via, o que levou a equipe a desenvolver um projeto de entrega de material escolar apostilado aos alunos enquanto, paralelamente, as professoras também utilizavam recursos digitais como vídeos encaminhados através de aplicativos de comunicação e páginas de redes sociais, complementar aos conteúdos trabalhados nas aulas transmitidas pela televisão. A coleta de dados foi realizada através de uma roda de conversa com a gestora da escola, a pedagoga, seis professoras e duas assistentes administrativas, com duração de duas horas. A análise dos dados foi realizada utilizando a técnica da análise de conteúdo temático-categorial. O êxito do projeto deu destaque a escola, inclusive nos meios de comunicação, pela grande adesão dos alunos e seus responsáveis, e pelo caráter inovador da proposta.
Resumo: Propiciar um diálogo entre Benjamin e Nietzsche no que diz respeito a memória e sua relação com o corpo no processo de criação é a proposta deste ensaio. A memória, em Benjamin, implica um sentido para história que se apresente de modo descontinuo, remetendo à visão singular de quem contempla os acontecimentos históricos. Se o corpo é o espaço de criação, então, como pensar, do ponto de vista da educação, a interface entre corpo e arte no processo de aprendizagem? Seria a escola, espaço de formação, capaz de mediar uma educação que privilegie o corpo a partir do ensino da arte como condição de possibilidade de uma experiência histórica?
Nos experimentos mais simples comparamos tratamentos de apenas um tipo ou fator, permanecendo os demais fatores constantes. Assim, nesses experimentos, quando comparamos inseticidas, todos os demais fatores, como, por exemplo: variedades, adubações, tratos culturais etc., devem ser mantidos constantes, isto é, devem ser os mesmos para todos os inseticidas estudados. Entretanto, existem casos em que vários fatores devem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse. Para tanto, nos utilizamos dos experimentos fatoriais, que são aqueles nos quais são estudados ao mesmo tempo, os efeitos de dois ou mais tipos de tratamentos ou fatores. Cada subdivisão de um fator é denominada nível do fator e os tratamentos nos experimentos fatoriais consistem de todas as combinações possíveis entre os diversos fatores nos seus diferentes níveis. Por exemplo, podemos, num experimento fatorial, combinar 2 variedades de cana-de-açúcar, com 3 diferentes herbicidas. Então, teremos um fatorial 2x3, com os fatores: Variedades (V) e Herbicidas (H), sendo que o fator Variedades ocorre em
A pesquisa experimental visa identificar relações causais entre duas variáveis, através do método experimental. Este método implica em três procedimentos básicos:
Planejamento Ótimo de Experimentos, 2006
OBJETIVOS Determinar a massa específica da água graficamente utilizando o princípio de Arquimedes como modelo teórico. INTRODUÇÃO Para todo corpo que está total ou parcialmente submerso em um fluido, existe uma força exercida pelo fluido que age sobre o corpo, chamada empuxo, essa força é dirigida para cima e tem o módulo igual ao peso do volume do fluido deslocado pelo corpo. A pressão no líquido aumenta com a profundidade, portanto a pressão é maior no fundo do cilindro do que no topo. As duas extremidades do cilindro têm áreas iguais, de modo que a força " E " é maior que a força " P ". Conseqüentemente, a pressão do líquido exerce uma força resultante sobre o cilindro de módulo Fresultante = E – P e orientado para cima. Esta é a força de empuxo. Quando um objeto é imerso em um fluido, ele desloca uma parcela do fluido que, do contrário, preencheria esse espaço. Este fluido é chamado de fluido deslocado. O volume do fluido deslocado é exatamente o volume da porção do objeto que está imersa no fluido. Este é o princípio de Arquimedes. Suponha que o fluido tenha densidade ρf e que o objeto desloque um volume Vf do mesmo. A massa do fluido deslocado é mf = ρfVf e, portanto, seu peso é mf.g = ρf.Vf.g. Logo, o princípio de Arquimedes em forma de equação é: E = ρ. Vd. g Todo corpo mergulhado num fluido (líquido ou gás) sofre, por parte do fluido, uma força vertical para cima, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo. Quando um corpo mais denso que um líquido é totalmente imerso nesse líquido, observamos que o valor do seu peso, dentro desse líquido, é aparentemente menor do que no ar. A diferença entre o valor do peso real e do peso aparente corresponde ao empuxo exercido pelo líquido: E = Preal – Paparente. MATERIAIS E MÉTODOS
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XLV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, 2017
Legentes: descontrução e caminhos outros para ler em Direito e Literatura, 2022
Produto Educacional - Educational Product, 2024
RELATÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL, 2018
Educação & Sociedade, 2020