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Este artigo tem por objetivo refletir a respeito dos possíveis diálogos entre as temáticas de turismo criativo, gastronomia e cidades de pequeno porte. Para tal, primeiro faz-se importante tratar do papel das cidades na sociedade atual, especialmente as cidades de pequeno porte, em seguida conhecer o conceito de turismo criativo e por fim, como a gastronomia pode ser um dos principais pilares para tal.
CULTUR - Revista de Cultura e Turismo
As cidades criativas têm como característica basilar, processos contínuos de inovação e criação, sejam de ideias, tradições locais, tecnologias, produtos e serviços, em diversas áreas de concentração. Tal característica é responsável por despertar o interesse de turistas, fomentando a atividade turística no local. A gastronomia é uma fonte de criatividade para um destino turístico, e o desenvolvimento do turismo criativo. A este respeito, o estudo propõe apresentar um panorama teórico das relações entre cidades criativas e marca gastronômica, abordado de forma transversal com turismo criativo e comunicação turística. Para isto, foi realizado uma pesquisa bibliográfica, descritiva e qualitativa, sobre os conceitos supracitados. Os resultados apontam que a gastronomia integra a marca do lugar em que está inserida, e representa suas singularidades, aspectos sociais, culturais e naturais, de maneira que pode ser utilizada como elemento diferenciador, e atrativo para destinos turísticos....
PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura
Este artigo busca situar a cena gastronômica das quatro cidades brasileiras que levam o título na UNESCO (Florianópolis, Belém, Paraty e Belo Horizonte) e, sobretudo, descrever as ações utilizadas para mitigar os efeitos da pandemia sobre a atividade. Por meio de entrevistas com gestores e empreendedores da área, buscou-se entender como se configura a governança estratégica da chancela e sua representação para a cidade, especialmente enquanto ponto de articulação para certos setores. Os principais resultados evidenciam que há uma percepção de gestores e empreendedores entrevistados bem favorável a efeitos da titulação. Entretanto, a falta de indicadores para acompanhar tais benefícios é um dos pontos faltantes na organização estratégica do selo.
Alimentação e Turismo: Criatividade, Experiência e Patrimônio Cultural, 2019
O livro organizado pelo Grupo de Cultura e Estudos em Turismo (GCET), ligado ao Departamento de Turismo e Hotelaria (DTH) do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em parceria com a UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) aborda temáticas que têm em comum a alimentação, a cultura e o turismo, com estudos que mostram e discutem como esses temas estão profundamente interligados.
Diálogo com a Economia Criativa
e Marketing-Rio de Janeiro Este é um artigo de acesso aberto distribuído nos termos de licença Creative Commons. Sobre os autores Isabella Vicente Perrotta: Designer com doutorado em História, Política e Bens Culturais da FGV-Rio. Professora e coordenadora do Mestrado Profissional em Economia Criativa da ESPM-Rio. Valeria Lima Guimarães: Bacharela e licenciada em História e turismóloga, com mestrado em História Social e doutorado em História Comparada, ambos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
CONNECTION LINE - REVISTA ELETRÔNICA DO UNIVAG, 2014
RESUMO: O olhar político social para as metamorfoses socioeconômicas decorrentes da implantação do turismo em urbanidades de pequeno porte com potencial turístico é obliterado dos estudos da ciência social. Por não ser passível a uma análise justaposta ao fato social de uma "invasão de estranhos às comunidades autóctones" verifica-se que o empoderamento destes atores sociais pode vir atrelado a enormes prejuízos sociais que favorecerão o sucesso econômico de alguns. Mais grave é que tanto do poder público quanto as comunidades receptoras imaginam que todos os problemas sócio-econômicos se resolverão a partir da implantação do turismo.
2017
Diante de um mundo globalizado e confuso pelas contradicoes trazidas pelos avancos das tecnicas e ciencias, as diferencas aparecem na vida dos atores envolvidos em um cenario de competicao onde o carater economico se sobressai. Nesse sentido, torna-se importante apresentar alternativas para um desenvolvimento mais humano que vise a inclusao dos menos favorecidos nao somente na obtencao de renda, mas principalmente inclusao social por meio de valorizacao de cultura local. O presente artigo tem por objetivo analisar a possivel contribuicao da Economia Criativa e do Turismo para o desenvolvimento no municipio de Ponta Pora. A pesquisa e essencialmente qualitativa e teorica (com caracteristicas descritiva) e o referencial utilizado parte de leituras orientadas e definidas a partir de vinculos com objeto investigado. Os resultados encontrados apontam o potencial para o desenvolvimento do artesanato, uma vez que ja ocorreu um trabalho inicial realizado pela Prefeitura municipal de Ponta P...
2015
A economia criativa trata da interface entre criatividade, cultura, economia e tecnologia em um mundo dominado por imagens, sons, textos e símbolos. Podemos dizer que ela compreende os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam a criatividade e o capital intelectual como principais insumos. A Economia criativa integra os setores da gastronomia, arquitetura, publicidade, design, artes, artesanato, moda, cinema, vídeo, televisão, editoração, publicação, artes cênicas, rádio, música. Esta monografia possibilitará um estudo e uma reflexão sobre a economia criativa e a relação dos setores criativos e culturais com a cultura local/global presente na tematização nos principais restaurantes da rota turística de Natal. A metodologia adotada é qualitativa, tendo-se centrado na revisão de literatura sobre o tema da Economia Criativa e na aplicação de entrevistas semiestruturadas com representantes de restaurantes locais, com o objetivo de obter dados qualitativos. Com esta pesquisa conclui-se que por mais que Natal seja um município com profissionais criativos em sua estrutura econômica, a capital não possui Políticas Públicas concretas de fomento à economia criativa. É fundamental que haja programas que valorizem a cultura potiguar e nordestina e impulsionem os restaurantes a investir na tematização. Apenas assim, se poderá desenvolver e promover os setores culturais e criativos da cidade e da região. PALAVRAS-CHAVES: Economia Criativa, Políticas Públicas, Setores Criativos, Tematização.
Revista Gestão e Desenvolvimento, 2019
Economia criativa é o conjunto de atividades econômicas que dependem do conteúdo simbólico, a matériaprima para a geração de serviços e produtos, sejam estes tangíveis ou intangíveis. Este conceito ganhou destaque como área de estudo a partir dos anos 2000. As indústrias criativas podem reforçar a cultura como valores que identificam uma comunidade, além do papel de coesão social e inclusão, com o potencial de gerar atratividade turística. Esta é a maneira pela qual a economia criativa se relaciona com a cultura e com o turismo. O objetivo deste estudo é analisar como a economia criativa se relaciona com o turismo a partir do fomento ao desenvolvimento de souvenirs em Curitiba. A metodologia apresenta uma abordagem qualitativa com análise descritiva e analítica da estratégia do Projeto SouCuritiba, desenvolvido a partir da parceria entre o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (SEBRAE), a Fundação Cultural de Curitiba, o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba, o Curitiba Região e Litoral Convention & Visitors Bureau, o Centro Brasil Design e a Universidade Federal do Paraná, relacionando o turismo, a cultura e o design. Como resultados se apresentam a capacitação de mais de 140 empreendedores criativos e a geração de oportunidades de negócios que resultaram em mais de 900 mil reais em vendas no mercado turístico.
Os paradigmas do turismo dos anos 80 estão ultrapassados perante a emergência daquilo que se designou por «Turismo Criativo». As novas estratégias de regeneração urbana apontam para uma ligação e cooperação entre as ‘indústrias criativas’e o turismo. O novo turista procura experiências autênticas, que proporcionem desenvolvimento pessoal e aprendiagem. A existência de recursos culturais e de património histórico não são condições obrigatórias ao desenvolvimento deste tipo de turismo, e estabelecem a fronteira com o turismo cultural.A cooperação entre o turismo e as indústrias criativas nem sempre é fácil, dado que apresentam abordagens distintas e por vees conituantes dos mesmos recursos. As principais estratégias de desenvolvimento das comunidades criativas são aqui apresentadas, assim como, as fórmulas mais utiliadas para o desenvolvimento do «Turismo Criativo».
Revista Memória em Rede, 2012
Resumo: Em todos os países, a gastronomia (ou a culinária) tradicional constitui cada vez mais um património, que importa valorizar e divulgar, não só para fomentar a identidade local e regional perante a avassaladora globalização, mas também para despertar apetite no turista. E se, oficialmente, os governos legislam já no sentido dessa promoção, certo é que são localmente os municípios que maior dinâmica manifestam no sentido dessa consciencialização. Aproveita-se o ensejo para dar conta de como já na época romana os banquetes detinham relevante significado político e social.
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Revista Observatório, 2018
Atas do 1º Congresso Lusófono de Turismo Cultural, decorrido em 15 e 16 de novembro de 2012 no Instituto Politécnico de Tomar
Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journal
Cidade e campo: olhares de Brasil e Portugal, 2020
Anais do Seminário Internacional de Arquitetura e Urbanismo - SIAU, 2021
Estudos de Sociologia, 2018
Revista Contextos da Alimentação, 2013
Fólio - Revista Científica Digital - Jornalismo, Publicidade e Turismo, 2016
Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, 2020
Panosso Neto, A. …, 2008
MIX Sustentável
CULTUR - Revista de Cultura e Turismo
editora CCTA, 2019
A Universidade do Minho em tempos de pandemia, 2020
2020
TURYDES: Revista sobre Turismo y Desarrollo local sostenible, 2015
Revista de Geografia (Recife), 2011
Anais do XVII Congresso Brasileiro de Sociologia, 2015