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Educação e Segurança Pública; geografia da violência; geoprocessamento e história; geoprocessamento e ciências sociais
Salvaguardado o direito de legítima defesa, nada sustenta o mito do “cidadão de bem”, armado, em contraposição à maioria da população, que não tem acesso aos serviços mínimos de segurança. Armas e segurança pública é o ensaio da capa desta edição da Revista Textual.
2021
Capítulo DISPOSITIVOS-TRAVESTI, PÓS-HUMANO E BOMBADEIRAS DO BRASIL
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, sem a prévia autorização de todos aqueles que possuem os direitos autorais sobre este documento" SUMÁRIO __________________________________________________________________________________________________ eST -201 Proteção Contra Incêndios e Explosões -Parte A / PECE, 2 o ciclo de 2019.
Revista Caravana, 2020
O presente trabalho foi realizado através de uma parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco-Campus Recife e a Escola Técnica Estadual Governador Eduardo Campos. O projeto teve como objetivo instruir os alunos da comunidade sobre prevenção e combate a incêndio. A metodologia utilizada foi baseada em pesquisas bibliográficas em livros, artigos e normas acerca da área de segurança contra incêndio, que embasaram a elaboração e realização de aulas teóricas e práticas.Além disso, foram aplicados umquestionário e um formulário onlinepara os estudantes da comunidade antes das aulas, que serviram como forma de diagnóstico do conhecimento prévio dos alunos acerca do tema.A pesquisa alcançou o objetivo proposto e com issoatingiu resultados significativos a partir do retorno obtido com a aplicação do questionário e do formulário, que apontaram as principais dificuldades dos estudantes a respeito da temática trabalhada e permitiram o direcionamento das aulas para sanar tais impasses. Com as aulas, os alunos puderam se apropriar dos conhecimentos básicos sobre prevenção e combate a incêndio. Portanto, percebe-se a relevância do projeto, pois trouxe uma grande contribuição para o dia a dia dos alunos e tratou sobre um tema ainda bastante negligenciado.
Relatório Segurança Escolas Portuguesas 2010_2011, 2012
Os Relatórios de Segurança das Escolas Portuguesas elaborados no âmbito do Observa-tório de Segurança Escolar (OSE), que funcionou junto do Ministério da Educação entre 2005 e 2012, tiveram como objetivo central a produção de informação utilizável para o de-senvolvimento de políticas públicas de segurança nas escolas públicas portuguesas. Ten-do como base uma Plataforma de Registo Eletrónico de Ocorrências criada para o efeito no ano letivo de 2006-2007, estes relatórios técnicos representaram o primeiro esforço institucional de recolha de informação sistemática e cientificamente orientada junto do uni-verso das escolas portuguesas do ensino não superior público. Deste ponto de vista os Relatórios elaborados pelo OSE não se confundem com os resultados da investigação científica levada a cabo por um número alargado de cientistas (entre os quais os autores deste relatório) ou de alunos de mestrado ou doutoramento, possuindo um valor próprio pela informação que disponibilizam. O Relatório que se apresenta representa o último realizado pelo OSE, imediatamente an-tes do cancelamento da colaboração por parte de Ministério da Educação do XX Governo e posterior impossibilidade de acesso aos dados provenientes da plataforma eletrónica. A informação disponibilizada passou por um demorado processo de validação das ocorrên-cias registadas, de forma a ser o mais fiável possível, embora com as limitações de toda a informação baseada em sistemas de reporte dependentes da colaboração dos responsá-veis das escolas. Relativamente ao original entregue ao Ministério da Educação foi retirada a lista de escolas com mais ocorrências, por razões de privacidade e não estigmatização.
2018
A Educação do Campo no Brasil vem apresentando, nos últimos 20 anos avanços significativos no sentido de reivindicar, construir e implementar políticas educacionais que considerem a especificidade dos povos do Campo e suas demandas formativas, sem abdicar de uma educação de qualidade. Contudo, a discussão sobre a Educação do Campo na UFOP e mais especificamente no Departamento e Programa de Pós-Graduação em Educação, embora apresentasse contribuições significativas (REIS, 2017; LAGE, 2016; MACEDO, 2015), estas se apresentavam de forma pontual, sem que fosse apresentada uma proposta que sistematizasse e aprofundasse nessa área de atuação. Visando atender a esta demanda, foi criado em meados de 2016 o Grupo de Trabalho em Educação do Campo (GTEC), que buscava identificar as ações desenvolvidas e em desenvolvimento por potenciais parceiros no trabalho com a Educação do Campo. O GTEC pretende ainda construir uma rede de organizações e pessoas interessadas no fortalecimento da Educação do Campo, apoiando as atividades, a formação, o levantamento de informações e a construção de um fórum regional de discussão e avaliação da implementação de suas políticas. Neste capítulo, será apresentado o contexto da Educação do Campo e as políticas educacionais. A partir destes parâmetros será avaliada a situação das escolas do Campo e dos pedagogos que nelas trabalham no Território dos Inconfidentes, revelando os limites de continuidade entre as conquistas dos movimentos sociais e sua realidade. Por fim, traçar um mapa das ações desenvolvidas no Território dos Inconfidentes, revelando um ambiente repleto de possibilidades para a consolidação da Educação do Campo.
N ormalmente, os autores agradecem às pessoas que contribuíram para a realização de suas obras. No presente caso, em vista das características deste livro, tal incumbência coube aos editores. A realização deste livro, talvez o primeiro nesse gênero no Brasil, foi possível graças aos esforços diretos e indiretos de muitas pessoas. Ao enunciá-las pode-se cometer o erro de esquecer de alguém e de ser injusto. Por outro lado, o mínimo àqueles que trabalharam é ter o reconhecimento pelo seu empenho. Ficam, pois, o nosso reconhecimento e agradecimento àqueles que fizeram com que esta publicação se realizasse: Ao Sílvio Bento da Silva e ao Carlos Luccas por conduzirem todo o processo. Ao Alexandre Itiu Seito, pelo trabalho de secretário. Aos autores, pelos trabalhos de seleção e de pesquisa sobre os assuntos que eles julgaram importantes de se transmitir à sociedade, no atual estágio do nosso conhecimento de segurança contra incêndio. Aos patrocinadores, pois sem seu suporte este livro não teria se materializado. Aos apoiadores, que demonstraram o empenho e a preocupação que têm em modernizar e aperfeiçoar a área de segurança contra incêndio. E, por fim, a todos aqueles que, pelo seu trabalho anônimo, mas importante, contribuíram para a realização deste livro.
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Tudo é violência: A percepção de violência de Mulhres em situação de vulnerabilidade social do território do Pela Porco/Salvador/Bahia, 2018
Revista FLAMMAE, 2016
Trajetórias de pesquisa - PPGAU/UFPA, 2019
Conhecer: debate entre o público e o privado
Anais do VIII Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+e 2023)