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SEIXAS, Miguel Metelo de, “Bibliografia de heráldica medieval portuguesa”, in SEIXAS, Miguel Metelo de; ROSA, Maria de Lurdes (coord.), Estudos de Heráldica Medieval, Lisboa: IEM, CLEGH, Caminhos Romanos, 2012, p. 509-558, 2012
Mercator - Revista de Geografia da UFC, 2013
O artigo examina duas relações entre a heráldica e a geografia. A primeira é que hoje o objeto principal da heráldica, os brasões, servem principalmente para simbolizar identidades territoriais, transmitindo a visão que os seus autores e patrocinadores querem dar do território representado pelo brasão. Outra utilidade é que a sua linguagem precisa e rigorosa pode ser usada para descrever de maneira sintética as configurações territoriais que aparecem em mapas e modelos gráficos. Após ter definido a heráldica e analisado alguns exemplos de brasões territoriais no Brasil e na França, o artigo destaca os seus elementos relevantes para a análise geográfica, principalmente as palavras que descrevem a estrutura dos brasões e podem ser transpostos para mapas e modelos gráficos.
O livro e as interações culturais judaico-cristãs em Portugal no final da Idade Média, coord. Luís Urbano Afonso e Paulo Mendes Pinto, Lisboa: Cátedra de Estudos Sefarditas “Alberto Benveniste”, pp. 331-366., 2015
Poderá à partida parecer estranho que um projecto de estudo de manuscritos iluminados hebraicos portugueses compreenda a análise da heráldica presente neste género de fontes 1. Tal estranheza radica, contudo, em duas ideias preconcebidas: a da relação histórica inerente entre o fenómeno heráldico e uma camada social particular, a nobreza-e por consequência, a nível epistemológico, a ideia da relação igualmente forçosa, quase intrínseca, entre o saber heráldico e o genealógico. Na origem, a relação entre heráldica e nobreza estabeleceu-se, por toda a Europa, em finais da Idade Média e consolidou-se ao longo da Idade Moderna. Razões complexas estiveram na base da associação da heráldica à nobreza, grande parte das quais se prende com a construção e manutenção de certa ordem sociopolítica, apoiada no conceito de uma recíproca relação privilegiada: por um
Aedos, 2009
Resumo: O objetivo deste texto é apresentar, a partir do tema da mesa-redonda "Pesquisa em História Medieval", algumas considerações historiográficas e metodológicas sobre a utilização de processos inquisitoriais e relatos hagiográficos em estudos sobre a santidade no final da Idade Média. Este texto parte da premissa que esses dois tipos de documentação devem ser lidos e analisados em conjunto quando se pretende estudar aquele fenômeno da sociedade medieval. Para tal, utilizamos o processo de canonização de Tomás de Aquino, que ocorreu entre 1319 e 1323, durante o papado de João XXII, a Ystoria sancti Thome de Aquino, escrita por Guilherme de Tocco, a Practica ou Manual do Inquisidor, escrito por Bernardo Gui e anotações inquisitoriais no Sul da França daquele período. Concluímos que uma análise separada dos processos-testemunhas, assuntos privilegiados, milagres atribuídos ao santopodem levar a uma interpretação diferente do que quando se lê, além do processo, tanto a narrativa produzida simultaneamente, quanto outros tipos de processos, como os que investigavam as suspeitas de heresias.
História Medieval: Fontes & Análises , 2022
O livro fornece extratos de documentos medievais e os subsídios para sua interpretação e entendimento do contexto de produção documental. Permite o acesso, em língua portuguesa, aos documentos originalmente escritos em latim, árabe, castelhano medieval, português medieval e outras línguas. Mais do que somente disponibilizar a tradução das fontes para o português, é uma dupla via analítica para elas. A primeira tem um viés mais metodológico, na qual é feita uma breve tipologia, que situa os documentos apresentados diante de um panorama mais amplo relativo à sua produção e, por isso mesmo, permite analisar outros documentos para além dos aqui apresentados. A segunda via se centra na análise dos conteúdos dos documentos a partir de temáticas definidas, e assim a obra se constitui como uma ferramenta de auxílio no ensino reflexivo da história medieval. Organizado de forma cronológico-espacial para facilitar a busca de seus conteúdos, destaca temas diversos, desde as Forças Produtivas Ideais no período visigótico até a arquitetura funerária na Castela Baixo-Medieval, passando por assembleias nórdicas e relatos de al-Andalus. O leitor perceberá a variedade dos suportes - fontes -, desde legislações a iluminuras, passando por esculturas funerárias, crônicas e estelas.
in AMARAL, Maria Antónia Athayde (coord.), Lisboa: o Rio, o Castelo e a Cidade. Estudos, Lisboa, EGEAC, pp. 89-120., 2023
Lisbon castle would be easily capable of containing and displaying a multitude of heraldic insignia to visitors as a reflection of its past history as a place of ancient and varied human occupation. However, it is not so. The samples of heraldry remaining are notable for their scarcity: an unfortunate reflection of the dramatic circumstances that the castle and the area went through, caused by both natural factors (including earthquakes) and human intervention rather than simply being down to the antiquity of the site. Despite this scarcity of remaining examples of heraldry, some interesting armorial traces remain: there is a coat of arms from the 13th to 14th centuries; a rare example of medieval heraldic graffiti from the same period; some examples of King Manuel I’s badge; three variations on the royal arms of the 17th and 18th centuries, one of them repurposed in a monumental context; and, last but not least, a curious case of military heraldry from the 19th century. As an ensemble, this heritage merits study as a small sample of a state of affairs that at one time in the past was much more bountiful and diverse. We will start with an idea of what this primitive heraldic profusion may have looked like, and then study, in chronological order, the rest.
Panorama das Literaturas Lusófonas - Unidade 2: Prosa Medieval - Historiografia; definição da Saudade ao longo dos séculos
José Meirinhos, 2007
José Meirinhos, Estudos de Filosofia Medieval. Autores e temas portugueses, EST Ed. – EDIPUCRS, Porto Alegre [Brasil] 2007, 270 pp.; ISBN 978-85-7517-043-4 (EST Ed.), 978-85-7430-667-4 (EDIPUCRS).
História Medieval, 2019
Sumário e Introdução do livro "História Medieval" (Coleção História na Universidade)
Sapere Aude
O presente artigo tem como objetivo traçar um percurso sobre o tema da mística cristã. O nosso objetivo neste texto é muito mais modesto do que dar conta de todos esses estudos. O que pretendemos neste artigo é elucidar as linhas gerais da Teologia mística da idade medieval no Ocidente de forma a delimitar os impactos que ela pode ter gerado sobre a nossa compreensão da mística no nosso tempo. Para esse objetivo iniciamos com uma pequena reflexão sobre a etimologia da palavra mística e passamos a abordar o seu desenvolvimento na história do cristianismo até os dias atuais e suas propostas não cristãs na contemporaneidade.
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História: Questões & Debates
Revista de História, 1996
Medievalis, Vol. 1 (2), 2013., 2013
Pimenta Cultural, 2023
Veritas (Porto Alegre), 1998