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Programa de Pós Graduação em História Social, UFRJ, 2015
Esta dissertação apresenta uma análise de trinta e duas iluminuras provenientes de quatro livros de horas pertencentes à Real Biblioteca Portuguesa, cujo tema é a vida da Virgem Maria. Os livros são datados do século XV, sendo três de origem francesa e um de Bruges. Um estudo sobre tais manuscritos que inclua suas iluminuras jamais foi realizado a fundo, lacuna que esta pesquisa pretende começar a preencher, ainda que de forma preliminar. Para tanto, travar-se-ão discussões acerca das origens desses manuscritos, seu conteúdo e seus possíveis usos e funções, aliando a análise iconográfica e artística à sociocultural. Ainda no contexto da análise sociocultural identifica-se uma mudança, plenamente consolidada no século XV, no que diz respeito à piedade e religiosidade dos fiéis: eles desejam ser mais ativos, participar e expressar de forma mais contundente sua fé e sua devoção, estabelecendo relações diretas e pessoais com o mundo divino. Tais mudanças são cruciais para compreender a emergência dos livros de horas, as funções e usos das iluminuras que se conformam em novas práticas devocionais, tais como a leitura silenciosa associada à oração pessoal e a devoção privada.
História da Ciência e Ensino: construindo interfaces
Resumo A investigação trata dos primeiros livros impressos, os incunábulos. A tipologia escolhida foi o Livro de Horas, objeto repleto de imagens, destinado à oração em contexto laico. Estudou-se dois livros: o Horae ad usum Romanum (1493) e o Devote ghetidē vanden levē en̄ passie ihū cristi (1498). Objetivou-se comparar a solução gráfica nas duas edições, a repetição da gravura xilográfica relacionada à memória visual e o recurso da cor, com destaque para os fazeres e saberes gráficos do medievo. O resultado mostra que apesar da possibilidade reprodutiva da imagem impressa com a redução de custo, esse recurso foi pouco utilizado nas obras e a estética visual atendeu a públicos diferentes. Palavras-chave: Livro de Horas, Incunábulo, Xilografia. This research deals with the first printed books, the incunabula. The typology chosen was the Book of Hours, a fully image decorated prayer object used in secular context. Two books were studied: the Horae ad usum Romanum of parchment (149...
Medievalista online, 2014
A p r es en ta ç ã o d e T es e • Ger a l d o au gus t o F er nan d es Medievalista online Nº 16| Julho-Dezembro 2014 © IEM-Instituto de Estudos Medievais 2 www2.fcsh.unl.pt/iem/medievalista Apresentação de Tese/ Thesis Presentation O amor pela forma no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende.
Revista Mythos, 2018
RESUMO: Este artigo tem como objetivo analisar sobre as representações da morte no fim da Idade Média, levando em consideração as produções literárias e iconográficas influenciadas pelo pensamento religioso cristão. Tais produções que abordam o tema da morte no medievo possibilitam diferentes formas de interpretação da sociedade deste período. A historiografia revela que a morte está inserida num contexto histórico sociocultural e é um reflexo da sociedade na qual atua. Assim, cada sociedade em diferentes períodos da história pode desenvolver uma noção particular do que é a morte, de acordo com suas crenças, ritos e símbolos. PALAVRAS-CHAVE: Produções Artísticas. Fim da Idade Média. Morte. Representações ABSTRACT: This article aims to analyze the representations of death in the late Middle Ages, taking into account the literary and iconographic productions influenced by Christian religious thought. Such productions that approach the theme of death in the Middle Ages enable different forms of interpretation of the society of this period. Historiography reveals that death is embedded in a historical sociocultural context and is a reflection of the society in which it operates. Thus, each society in different periods of history can develop a particular notion of what death is, according to its beliefs, rites and symbols.
Revista do Centro de Estudos Portugueses, 2008
Cadernos de História UFPE, 2021
Resumo: Este breve trabalho intenta abordar, ainda que - devido à curta extensão - sem tantos pormenores, a "autorrepresentação" baixomedieval presente no Livro de Horas, Uso de Roma (1510), proveniente da França, provavelmente de Lyon, em adição de importantes iluminuras do Très Riches Heures du Duc de Berry (c. 1412-1416). Para tal, não faz-se útil a restrição singular aos aspectos sociais, como a rotineira cultura agrícola, mas às mitologias regentes no imaginário do homem medieval, de modo que tanto o fazer social (práticas) quanto os domínios da cultura (representações) se colidem inúmeras vezes no panorama do Medievo. Visando entender a motivação dessas representações campesinas e como se deram, fazem-se profícuos os instrumentos provindos de uma historiografia cultural e iconográfica, além de pensadores centromedievais, como hugo de São Vítor (1096-1141).
A TEORIA DO ETIQUETAMENTO NA OBRA OS MISERÁVEIS DE VICTOR HUGO, 2020
Na obra “Os Miseráveis” de Victor Hugo, Jean Valjean após cometer um furto famélico de um pão para alimentar a família é julgado e condenado há cumprir cinco anos nas galés, mas após sucessivas tentativas de fugas foi aumentada e o personagem cumpriu 19 anos de prisão. A proposta do trabalho é analisar Jean Valjean sob a perspectiva da Teoria do Etiquetamento ou Labelling Approach. O estigma do criminoso permanece apesar do personagem ter cumprido integralmente a pena e ter conseguido uma ascensão social, sob uma nova identidade, torna-se Madeleine, proprietário de uma fábrica e Maire (prefeito) de Montreuil-Sur-Mer. As pessoas ao descobrirem que Madeleine é o mesmo Jean Valjean, discriminam-no e todo o preconceito contra o ex-grilheta é demonstrado nas atitudes das pessoas que o rejeitam e tudo que ele construiu de forma honesta é destruído. PALAVRAS-CHAVE: Criminologia, Teoria do Etiquetamento, Os Miseráveis, Estigma.
2018
A morte faz parte da vida e traz consigo as formas de preparo do corpo, rituais, simbologias e as diversas formas de se lidar com a partida. No presente trabalho de conclusao de curso, buscamos desconstruir que a Arqueologia so trabalha com o passado e que pode sim trabalhar com a atualidade. De forma diferente, divertida e junto com outras areas do conhecimento trataremos de todo esse combo funebre desenvolvendo um passo-a-passo a partir da ultima estrutura fisica que permanece: o tumulo. Mas, falaremos ao longo do texto tambem sobre morte, fotografia, memoria, beleza, arqueologia, entre outros. Com uma linguagem simples e nao muito tecnica/academica, apresentaremos uma leitura tranquila, visual e porque nao emocional.
Anais da Semana de História- UNESP Assis, 2020
Os textos que se seguem dizem respeito a resultados de pesquisas apresentados no âmbito dos simpósios temáticos. Não se pode perder de vista a importância desse tipo de atividade para a formação dos alunos no âmbito da Iniciação Científica, ou seja, graduandos que iniciam sua trajetória de pesquisa, passando por mestrandos, doutorandos e, ainda, pesquisadores já experientes, alguns inseridos no ensino universitário. Trata-se, portanto, de um conjunto heterogêneo, que aponta para a diversidade de temáticas, fontes, perspectivas teóricas e metodológicas, abrangência espaço-temporal, ao que se deve acrescer o diferente estágio de formação intelectual dos autores. Essa diversidade constitui-se numa fotografia, que aponta para o vigor do campo historiográfico e, mais particularmente, do curso e do programa de pós-graduação em História da Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Ordenar esse conjunto de mais de cinquenta e três textos é uma tarefa desafiadora, mas considerou-se que valia a pena romper com a praxe de compor o índice a partir da ordem alfabética dos sobrenomes, em prol da constituição de conjuntos temático. Não custa lembrar que as classificações prendem-se, em geral, menos às características intrínsecas do que se tenta ordenar do que ao olhar que discrimina. A organização proposta é, portanto, uma dentre muitas possíveis e, por certo, cada leitor construirá diferentes percursos, ainda mais porque os textos ensejam leituras e apreensões diversas, abrem perspectivas analíticas e colocam desafios que não podem ser totalmente contempladas no título ao qual foram vinculados. O volume abre com dois textos que remetem para a Antiguidade e o Medievo, seguidos de outros dois relativos ao período colonial brasileiro. Economia, migrações e trabalho compõese de sete colaborações, enquanto a questão da identidade é abordada por outros cinco. Gênero e escrita da história conta com seis trabalhos, enquanto a problemática relativa aos impressos periódicos, editores e mídia televisiva reúne outras onze pesquisas. Igualmente representativo, em termos quantitativos, é o grupo que trata da visualidade, entendida em sentido amplo Considerações a respeito dos exílios (1182-5 e 1188-9) de Henrique o Leão
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Atas do II Encontro de História da Universidade Gama Filho, 2013
Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, 2020
Comunicação oral apresentada no XII Seminário de Leitura de Imagem para a Educação e Múltiplos Mídias, 2019
Teatro português: Presente e Passado, 2018
Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em História da UFRRJ, 2019
Instituto de História, UFRJ, 2012
PERDIDOS DENTRO DA NOITE: LITERATURA E HOMOEROTISMO EM JOÃO DO RIO, 2011
Revista Desassossego, 2014
Revista do Centro de Estudos Portugueses, 2014
Phaos - Revista de Estudos Clássicos, 2017