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O presente artigo pretende discutir essa idéia de “imagem teatral”, entendendo-a como aquilo que é dado a ver ao espectador no espaço cênico.
Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais – SIMCAM 4, 2008
Antes da criação de uma notação apropriada, a música era transmitida e preservada pela tradição oral. Com o passar do tempo, os próprios criadores, dependentes unicamente da memória, provavelmente perdiam ou iam modificando suas composições. Isso tudo eventualmente contribuiria para a utilização de formas mais simples, a proliferação de variações, o predomínio da improvisação, etc. Com isso, por falta de registro, todo um universo de tradições musicais estava fadado ao esquecimento, ao desaparecimento numa "pré-história musical". Com a invenção da escrita musical, as canções poderiam ser registradas para a posteridade, tocadas, cantadas e transmitidas por outros que não os próprios autores. Além disso, formas mais complexas começaram a surgir. A composição, que originalmente era uma experiência sonora, uma combinação de idéias tocadas e ouvidas, começa aos poucos a ganhar outra dimensão: o registro das idéias musicais permite uma posterior análise das mesmas e, conseqüentemente, uma elaboração de "estruturas discursivas mais densas e extensas". Um universo de novas ferramentas amplia de forma impressionante as possibilidades do compositor e transforma radicalmente a maneira de se fazer e ouvir música no ocidente. À medida que os processos de criação musical vão se afastando da experiência meramente sensorial para se aprofundar no desenvolvimento de estruturas intelectualmente muito mais complexas, o ato de compor começa a se transformar cada vez mais numa experiência espaçovisual, uma exploração de possibilidades matemático-geométricas. A escrita musical, ferramenta criada para representar a música, passa a ser, ela própria, o objeto a ser criado, analisado e julgado, muitas vezes em detrimento de seu resultado sonoro. É certo que processos como a retrogradação (execução de uma linha melódica de trás para frente) ou o dodecafonismo (técnica composicional baseada numa seqüência com as 12 notas cromáticas, sem que nenhuma seja repetida até que as outras 11 sejam tocadas), que só músicos muito bem treinados podem identificar simplesmente pela audição, são frutos diretos dessa tecnologia gráfica para compor, porém, a despeito de toda as possibilidades que a escrita musical trouxe, como em qualquer forma de representação, ela possui limites e também "facilidades" tendenciosas. A música feita no ocidente nos últimos séculos, com a predominância de métricas regulares e o abandono dos intervalos microtonais, foi um fruto direto dos limites desta forma de representação musical. No começo do século XX, alguns compositores começam a explorar novos recursos, fazendo uso de equipamentos elétricos e eletrônicos, acabam por desenvolver uma linguagem com ênfase em sonoridades impossíveis de serem obtidas pelos meios acústicos convencionais. Uma música que os instrumentos tradicionais não poderiam produzir, instrumentistas não poderiam executar e para qual a escrita convencional não apresentava soluções. A música dispensava a escrita, rompia sua relação com a representação gráfica em prol de uma experiência estritamente sonora. Com essa prática, a criação musical voltava a ganhar espaço como experiência auditiva em vez de visual. Atualmente, com os computadores, seqüenciadores MIDI editores não-lineares de áudio e tantas novas ferramentas privilegiando e facilitando a experiência da "composição auditiva", estaria a escrita musical tradicional fadada a extinção?
A teatralidade como um choque entre visualidades (e a questão da realidade em cena) 212 Urdimento, v.1, n.22, p211 -218, julho 2014 Rejane Kasting Arruda 212 212
Monografia apresentada para a conclusão do bacharelado em Audiovisual pela Universidade de São Paulo.
Anais ABRACE, 2019
e todos aqueles, que mesmo por um período breve, jogaram nesse Coletivo. À Renata Velguim, pela presença incondicional, pelo empréstimo de seus olhos ao fotografar cada espaço e cena, pelos cartazes e pela diagramação final. À Taty Kanter, pela iluminação e consultoria técnica, pela parceria e amizade, pela edição das cenas do DVD anexado na dissertação. À Damyler Ferreira, pela ajuda durante a temporada, pela captação do som durante as filmagens e pela colaboração na edição do DVD. A Jorge Wakabara, pela colaboração como figurinista e observador do processo. À Paulina Caon, amiga e parceira de criações, pelo modelo, pelo ombro, pelo braço e pelos olhos tão atentos às cenas produzidas na Hidráulica. A Pedro Plaza, pela orientação amiga, indicação de referências bibliográficas, conversas animadoras e apoio de sempre. A Eduardo Azevedo, pela captação da encenação em audiovisual e elaboração de uma versão da encenação para vídeo. À Larissa Kurata, Jaqueline Plaça e Bruna Carvalho, equipe responsável pela edição e montagem da versão em vídeo (em processo de finalização). À Marina Takami, pelos cartazes. À Paula Carrara, pela parceria na preparação vocal dos jogadores. À Lu Carion e Marcos Bulhões, meus mestres, a quem atribuo minha filiação artística. À professora Sílvia Fernandes, pelos retornos e incentivos. Ao professor Fábio Cintra, pela parceria como colaborador desse Coletivo. Ao professor Lúcio Agra, pela rica colaboração no Exame de Qualificação. Ao professor Ismail Xavier, pelas conversas e apoio e por possibilitar a realização das Sessões de Cinema dos Jogos do Olhar. Aos professores que debateram nas Sessões de Cinema promovidas pelo Coletivo-Jogos do Olhar:
Debates | Unirio, 2015
Resumo: Como abordar a teatralidade na composição musical desde a perspectiva do compositor? Neste ensaio, são apresentadas reflexões conceituais e históricas em torno dessa questão, além de um relato de experimentações práticas na fronteira música-teatro. O conceito de Teatro Composto delimita a prática artística na qual uma performance cênico-musical é construída predominantemente a partir de um processo guiado por critérios e estratégias composicionais. Ao longo do século XX, alguns saltos conceituais e técnicos proporcionaram aos compositores se expressar teatralmente: composição com elementos não musicais, separação e ausência de hierarquia entre os elementos, ampliação da experiência sensorial e aplicação de estratégias composicionais aos diversos elementos da performance. O exame da obra de Mauricio Kagel, aproximadamente no período de 1960-1972, evidencia possibilidades do tratamento intencional da teatralidade conforme praticadas por este compositor específico: exposição do drama do instrumentista, construção de situações teatrais entre intérpretes, decomposição dos elementos do espetáculo, questionamento dos próprios elementos de uma experiência teatral, desenvolvimento de escrituras cênicas e exploração sonora e visual das peculiaridades de grupos de fontes sonoras. As principais estratégias teatralizantes empregadas no meu trabalho composicional para a peça asas condenadas a inventar ressurreição foram: o planejamento da escrita de episódios (seções) a partir da escolha de qualidades gerais de sonoridade e ação, o mapeamento do espaço e sua exploração por meio de deslocamentos dos intérpretes e a elaboração e integração de gestos cênicos ao discurso sonoro-visual-temporal.
Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte
Este artigo apresenta uma tomada crítica sobre a elaboração da imagem em obras de dança em afecção com as tecnologias. Rejeita a abordagem que considera somente as formas da imagem, visto que não há neutralidade na composição desta. Estamos diante da complexidade dos regimes da imagem que criam danças e das danças que criam imagens e, nesta criação-afecção, produzem-se conceitos. Nesse sentido, o artigo segue desde o desejo de evidenciar o modo como a dança simultaneamente faz par com as tecnologias da imagem e esboça uma crítica a certas imagens que seguem modelos fáticos. A partir da análise de algumas cenas de Sentidos da Presença (2012), obra coreográfica da autora, evidenciam-se outras possibilidades de composição que escapam aos componentes hegemônicos da imagem contemporânea, tais como a nitidez, a velocidade e a hipervisibilidade. Discutem-se algumas táticas que foram praticadas, a saber; o desenquadramento, o fora-de-campo e a invisibilidade, como possibilidade de compor a...
Conceição/Conception, 2012
Arte, técnica e método – três noções complexas em permanente interação e repulsa, uma vez que artistas têm certa dificuldade em entender o que cada uma delas é, significa e promove.
Esta tese tem por objeto de estudo a composição assistida por imagens visuais na música instrumental. Nela abordamos o processo composicional em que a visualidade da partitura é um importante espaço de manipulação. Por partitura entendemos aqui a superfície de registro tradicionalmente tomada como espaço de manipulação de imagens sonoras. Para este estudo tomamos por referência a noção de percepção intermodal para pensar a relação de imagens sonoras com imagens visuais e táteis como ferramenta para a composição musical. Nosso ponto de partida é o trabalho dos compositores Iannis Xenakis e Salvatore Sciarrino, compreendidos lado ao trabalho dos artistas visuais Paul Klee e Wassily Kandinsky. De Klee e Kandinsky, destacamos o trabalho com a temporalidade dos elementos visuais através da realização de 'leituras pictóricas' de elementos e conceitos musicais; de Sciarrino, a presença da visualidade na composição musical, fator por ele atribuído à influência da notação musical; e de Xenakis, a elaboração de um sistema visual a partir da equivalência entre elementos visuais e sonoros, manipulando imagens visuais como se fossem imagens sonoras. Neste processo o trabalho de outros compositores também serviu como referência. A pesquisa sobre o processo criativo de compositores que mencionam imagens visuais em seus relatos composicionais revela duas abordagens: o desdobramento de imagens visuais em imagens sonoras, observada quando a influência da visualidade não implica a manipulação direta de imagens visuais, mas sim uma 'leitura musical' de tais imagens; a manipulação de imagens sonoras através de imagens visuais, abordagem relacionada ao trabalho de Sciarrino e Xenakis. Além dos compositores relacionados à segunda abordagem há os autores que propõem visualizações para modelos sonoros, como Lachenmann, Thoressen e Blackburn: a análise de suas proposições fornece subsídios à elaboração de visualizações próprias, bem como sugere a criação não só a partir da visualidade, mas com a visualidade. A tese está apresentada em dois momentos, um compreendendo o estudo conceitual da relação entre imagens visuais e composição musical, e outro, de cunho prático, em que procurou-se uma aplicação do pensamento composicional a partir de imagens. No que diz respeito ao segundo momento, apresentamos nesta tese as composições Estudo (quarteto de clarinetes), Escondido num ponto (flauta, sax alto, cello e piano) e Enrascada (clarinete, fagote e piano). A partir delas destacamos a influência recíproca dos espaços de manipulação (visualizações através de desenhos e escrita na partitura), aqui chamada de intermodulação, processo constatado durante a composição de Estudo (em que o esboço visual foi alterado na etapa da escrita) e explorado na composição de Escondido num ponto (com desenho e escrita se influenciando passo a passo). A composição de Enrascada traz reflexões sobre as particularidades de cada espaço de manipulação em relação ao trabalho com determinadas imagens sonoras. Conclui-se que a questão da influência recíproca entre imagens visuais e sonoras (e seus espaços de manipulação) permite trazer ao ato da composição a potência de domínios táteis e visuais, sem que isto implique em transposições meramente descritivas, mas sim na proliferação de possibilidades. Palavras-chave: visualidade, composição musical, processo criativo, superfície de registro, espaço de manipulação.
2008
Escuta / escritura : entre olho e ouvido a composição. ...
Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, 2018
RESUMO Neste artigo, observamos a atividade de interpretação simultânea do português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) na esfera teatral, a partir do diálogo entre os estudos da interpretação, os estudos da teatralidade e formulações teóricas de Bakhtin e o Círculo. O objetivo foi investigar as relações verbo-visuais do discurso e seus efeitos de sentido para interpretação em Libras, a partir de um estudo qualitativo analítico-descritivo em dois espetáculos teatrais que contaram com a atuação de Tradutores Intérpretes de Língua de Sinais (TILS) para garantir a acessibilidade comunicacional para pessoas surdas. Investigamos os elementos que exerceram influência na enunciação dos TILS no momento da interpretação em língua de sinais. Os textos que circulam na esfera teatral foram considerados uma totalidade verbo-visual, criando um todo indissolúvel que interfere diretamente em suas formas de produção, circulação e recepção.
2013
O texto apresenta alguns entendimentos sobre cinema comoarte, dispositivo, industria e linguagem. Ao situar alguns elementos daparticipacao estetica que o cinema promove, discute-se como os modosde ver modificam-se conforme os diferentes contextos de recepcao ecomo podem repercutir na construcao de significados e nos processos deimaginacao desencadeados a partir dos filmes. A partir da interface entrecinema e imaginacao, o texto individualiza alguns aspectos para pensar acrianca nesta relacao. Por fim, ao destacar as possibilidades de fruicao eimaginacao tendo o cinema com mediador, o artigo sinaliza outras formasde mediacao e sugere a perspectiva da midia-educacao a fim de potencializara participacao estetica de criancas em um percurso que pode envolverfruicao, analise e producao.
A luz na gênese do espetáculo, 2017
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2021
Primeiramente, ao Profº Dr. Cassiano Sydow Quilici, pela generosidade, dedicação e sensibilidade demonstrada no apontamento e questionamento de caminhos. Àsatrizes que aceitaram esse desafio comigo-Cynthia, Cassiane, Laura, Luana e Mirela-agradeço a disponibilidade e confiança nesses dois anos de processo e tantos outros de amizade; por dividir conquistas, descobertas, frustrações, mas acima de tudo, por acreditar em tantos sonhos. Esse passo tem a inteira participação de vocês. Luana, obrigada pela paciente leitura e correção desse texto. Laura, Cassiane e Mirela agradeço pelas inúmeras leituras e discussões cuidadosas, que permitiram o aprofundamento de tantas questões. Cynthia, obrigada pela confiança depositada em todos esses anos. Aos meus pais e à minha irmã Aline, por todo incentivo e compreensão pelos momentos de ausência. Ao meu amor, pelo apoio na formatação do texto, pelo carinho e incentivo, por ouvir os desabafos e por me conduzir sempre em frente. À Lila, pela reflexão sobre aspectos da fotografia, fundamental para o desenvolvimento desse trabalho. À Maria Clara, pela amizade que essa pesquisa nos proporcionou: obrigada por dividir comigo tantas dúvidas, angústias e, também, conquistas. Ao Núcleo Feverestival-Érika, Cynthia e Isispela confiança, amparo e compreensão nos momentos em que precisei me afastar. À Raquel, ao Camilo e à Adriane que, mesmo indiretamente, sempre impulsionaram esse trabalho. À FAPESP-Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo apoio financeiro fundamental para a conclusão desta pesquisa. viii "Um poeta deve deixar vestígios de sua passagem, não provas. Só os vestígios fazem sonhar" René Char "Uma foto é um vestígio, por isso que é poética" François Soulages ix RESUMO Esta pesquisa propôs maneiras de trabalhar com atores a partir de imagens fotográficas, abordando as necessidades implícitas ao ato de olhar a fotografia. Para tanto, cinco atrizes participaram da realização de procedimentos que envolveram a observação destas imagens e de situações cotidianas, como parte do treinamento do ator. A metodologia abrangeu também o estudo e a compreensão da obra da artista francesa Sophie Calle, no que diz respeito às suas fotografias e aos fatores relacionados a seus processos criativos. Dessa forma, uma série de procedimentos foram definidos e experimentados, no sentido de ampliar a percepção do ator no momento da observação. Com isso, foi possível constatar que o "olhar", no sentido de observar, proporciona a movimentação de afetos e memórias que participam da e colaboram com a criação do material de trabalho do ator. Palavras chave: processos de criação do ator, fotografia, observação.
2020
Revista Contracampo, 2005
Vamos discutir neste artigo projeções de imagens manipuladas ao vivo que funcionam como partituras audiovisuais. São cintilação: imagens figurativas e gráficas, pessoas dançando sob luzes estroboscópicas. Na noite, em boates, raves e galerias, a distribuição das telas no lugar e o excesso de luzes coloridas criam o espaço-experiência, o espaço-estímulo, criam projeções-espaço. O espaço de estímulos aqui proporcionados promove uma experiência imersiva que se aproxima de outros dispositivos com imagens-espaço, como os ambientes dos videogames e da realidade virtual interativa. Por outro lado, deles se afastam por se constituírem de imagens-luz, de imagens cintilantes figurativas ou não, enfim, por se estruturarem como partituras audiovisuais.
Entre ser um e ser mil: o objeto livro e suas poéticas, 2013
Texto sobre poesia visual em livros de artista publicados no Brasil. Capítulo do livro "Entre ser um e ser mil", organizado por Edith Derdyk e publicado pela editora Senac em 2013.
2015
Lançamos-nos em um exercício reflexivo buscando entender como a encenação, esse gesto originário do teatro, deixando de remeter incessantemente a ele, embora não o exclua por completo, adquiriu sentido na linguagem fotográfica. Para tanto, partimos do entendimento de encenação como jogo, como uma operação de invenções, como um gesto criativo que amplia o protocolo do fotografável. Nossa abordagem busca, também, explorar atravessamentos, fusões e contaminações que se instauram entre as linguagens fotográfica e teatral e suas reverberações na representação imagética do humano. Além das reflexões de ordem teórica, este trabalho propõe um exercício de leitura de algumas imagens selecionadas da obra dos fotógrafos Duane Michals e Jorge Molder. Nossas questões são inspiradas, principalmente, em dois pensadores: François Soulages com sua estética do "isto foi encenado" e André Rouillé com seu conceito de fotografia-expressão. Suas contribuições se constituem núcleo de onde partem nossas reflexões que, contudo, se expandem e atingem outros autores a medida que realizamos nossa travessia investigativa.
Arte da Cena (Art on Stage)
Este artigo reflete sobre o sentido e o significado do figurino no espetáculo de ópera, destacando sua importância como componente expressivo e determinante na encenação. As abordagens cênicas no teatro lírico envolvem transposições espaço temporais e mudanças de narrativa que incidem diretamente no processo criativo dos figurinos e de seus acessórios. Nesse sentido, refletimos sobre como as convenções de estilo, datações preestabelecidas pelo libreto, bem como as narrativas textuais e musicais da ópera, podem determinar a visualidade do espetáculo, sobretudo no tocante ao figurino. Sendo assim, procuramos sondar, de que maneira os figurinos históricos, modernos, atemporais, entre outras denominações, podem condicionar o processo da encenação, assim como influir na percepção do público.
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