Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
Este texto busca destacar o papel da linguagem na aprendizagem significativa, particularmente na educação em ciências. Para isso, recorre-se às posturas teóricas de David Ausubel, Lev Vygotsky, Gérard Vergnaud, D. B. Gowin, Philip Johnson-Laird, Neil Postman e Humberto Maturana. Faz-se uma breve descrição das idéias desses autores no que se refere à linguagem e procura-se inferir implicações para uma aprendizagem significativa em ciências. Palavras-chave: linguagem, aprendizagem significativa, educação em ciências.
A cultura de aprender língua estrangeira …, 1995
a meu marido, Tchenko, amigo e companheiro de todas as horas, por me aceitar como sou a minha mãe, Maria, pelas orações e dedicação constantes a minlms innits e innltos pelo apoio e carinlzo que sempre me deram, cada um a sua maneira. Agradecimentos Ao meu orientador, Prof. José Carlos P. de Almeida Filho, responsável pela minha incursão pelo tema da cultura de aprender línguas, pelo apoio, confiança e conversas otimistas que sempre me fizeram avançar. À Prof 1 Ma rilda do Couto Cavalcanti, pelo belo curso de Metodologia da Investigação em Lingüística Aplicada. À Prof Marilda e à Prof Maria José Coracini, pelos comentários valiosos na qualificação do projeto de dissertação. Ao Prof. John Schmitz, peJa acolhida, carinho e amizade, por ocasião de meus primeiros cursos na UNICAMP. Aos meus alunos do inglês VITI do segundo semestre de 1994, pela disponibilidade demonstrada em serem gravados, pela cooperação, compreensão e convivência agradável. Aos m eus alunos do Inglês I e V do primeiro semestre de 1995, pela compreensão, colaboração e torcida. À minha querida amiga Adail Bittencourt, por quem tenho uma admiração especial, pela confiança, carinho e amizade. Às amigas Cristina Pimentel e Therezinha Mucci, pelos sabios conselhos, pelo carinho, compreensão e confiança. Ao Luzimar, pelos desenhos do apêndice da tese e pela amizade. À D. Cleonice e D. Jandira por fazer de minhas estadas em Campinas momentos agradáveis e aconchegantes. A Sônia, Simone e Paula Ross, pela amizade sincera e torcida à distância. Aos funcionários do DLA da UFV, Eliza, Nazare, Eliana, Nilson, pela torcida, ajuda e carinho. Às funcionárias da Assessoria fnternacional, Margarida e Perpétua, pela simpatia e eficiência. Aos funcionários da Biblioteca e da Secretaria de Pós-Graduação do IEL, UNICAMP, pelo carinho e competência com que realizam seu trabalho. À Rose. pela simpatia e amizade com que sempre trata a todos. A todos os amigos que, direta ou indire tamente, contribuíram para que este trabalho fosse realizado. 2.2.3 Os mitos e Concepções dos Al unos no Contexto Brasile1ro 60 2.2.3.1 Mitos 60 2.2.3.2 Concepções e Representações
2004
O objetivo deste capítulo é discutir como se dá a aquisição da linguagem. Nos capítulos anteriores, tratou-se da teoria do signo, da relação entre forma e conteúdo, da distinção entre língua, linguagem e comunicação, da diferença entre competência e desempenho. Este capítulo pretende trazer um pouco da discussão que ocorre na Lingüística sobre a aquisição da linguagem, isto é, como a criança de um a quatro anos aprende a língua que dominará pouco tempo depois. Este capítulo será dividido em duas partes. A primeira trará algumas descrições e análises sobre o processo de aquisição do português. A segunda parte tratará das teorias de aquisição da linguagem, isto é, das propostas que tentam explicar como se dá esse desenvolvimento e por que ocorre da maneira como ocorre.
Resumo A linguagem é o banco de operações pela qual nosso pensamento está estruturado. Através da linguagem realizamos as mais variadas intervenções no ambiente, especialmente quando nos referimos a alfabetização e aos processos de cognição. Entender o funcionamento da linguagem e a sua estrutura são requisitos indispensáveis para desenvolver habilidades no processo ensino-aprendizagem. Nossas categorias lingüísticas são formadas por regras culturais alteradas de acordo com a evolução das necessidades. Neste caso, a mente e o pensamento relacionam-se com o mundo de acordo com as variações comunicativas. A Educação é um processo resultante desta elaboração. Contanto, a aprendizagem muitas vezes torna-se um processo arbitrário onde são desconhecidos os mecanismos estruturais internos que permitem o avanço do conhecimento. Pensar a Educação assimilada a genética e a cultura é tarefa dos educadores da sociedade moderna. A Educação, por essa razão, associa-se a metáfora da caixa de ferramentas, onde as necessidades específicas de cada indivíduo requerem uma ferramenta própria. É o uso e a utilidade da língua que delimitam as relações humanas. A capacidade de aprender torna-se, por sua vez, uma das características mais fundamentais da vida. Portanto, o educar nesta sociedade lingüística plural requer o conhecimento da estrutura pela qual pensamos e progredimos culturalmente.
Revista Linguagem & Ensino
Vivemos um momento histórico marcado por questionamentos a respeito da função do saber científico para o desenvolvimento de nossa sociedade. Nesse contexto, circulam diversas opiniões equivocadas sobre os mais variados temas, as quais se sustentam, muitas vezes, devido à falta de conhecimento e de divulgação necessária da vasta produção científica existente em nosso país que muito tem a contribuir na resolução de problemas sociais.
2008
RESUMO: Como professora de lingua estrangeira, desejavamos propiciar aos aprendizes uma abordagem interativa e dinâmica que lhes permitisse um desenvolvimento mais completo das habilidades na lingua-alvo. Assim, pensamos na hipotese de fazer uso de tecnicas teatrais em sala de aula com o fim de fornecer aos educandos um contexto de comunicacao proximo ao do real e o treinamento de que fala Weiss, necessario ao desenvolvimento da competencia comunicativa. Em nossa aplicacao pratica, pudemos notar que o uso de tecnicas teatrais como a improvisacao e o esquete facilita e qualifica o ensino da lingua estrangeira, permitindo a criacao de um universo comunicativo propicio e fundamental ao processo de ensino/aprendizagem de FLE, como aponta Yaiche, alem de favorecer a interacao, a ativacao e o aprimoramento de conhecimentos anteriores e de gerar motivacao. RESUME: Comme professeur de langue etrangere, nous avions le desir de permettre aux etudiants un developpement interactif et dynamique ...
Resumo: Dado que para Van Lier (2004) uma perspectiva ecológica ocupa-se do relacionamento entre as pessoas e o ambiente, este estudo em andamento tem o objetivo de discutir quais aspectos do ambiente exercem influência na comunicação online dos aprendizes. O corpus faz parte da pesquisa de doutorado em andamento de um dos autores e a apresentação e a descrição dos dados são baseadas em análise qualitativa. Os seguintes instrumentos integraram a coleta de dados: sessões de Teletandem, entrevistas semiestruturadas e relatórios de experiência. Os resultados têm sido discutidos em termos dos seguintes temas encontrados até o momento: (a) problemas técnicos e; (b) um ambiente de aprendizagem " diferente ". Além desses, outros temas têm emergido. Considerando como um problema de pesquisa as demandas contemporâneas, tais como ensinar e aprender em contextos multiculturais virtuais, sugerimos que na intenção de lidar com elas é preciso um quadro teórico de interseções e múltiplas perspectivas, como a ecológica. Palavras-chave: Teletandem; telecolaboração; perspectiva ecológica; aprendizagem de língua online; ensino de línguas. Abstract: Whereas for Van Lier (2004) an ecological perspective is concerned with the relationship between people and the environment, this ongoing study aims at discussing which aspects of the environment exert influence on the interactants. The corpus is part of the ongoing doctoral research of one of the authors and the presentation and description of the data are based on qualitative analysis. The following instruments were part of the data collection: Teletandem sessions, semi-structured interviews and experience reports. The results have been discussed in terms of the following themes found so far: (a) technical problems and; (b) a " different " learning environment. In addition to these themes, others have also emerged. Taking into account as a research problem the contemporary demands, such as teaching and learning in virtual multicultural contexts, we suggest that in order to deal with them we need a theoretical framework of intersections and cross-perspectives, such as an ecological.
RESUMO O perfil do engenheiro que está sendo requerido na transição do milênio exige mudanças no paradigma educacional vigente, no sentido de focalizar o indivíduo como um sujeito contextualizado, dotado de inteligências múltiplas e que constrói o conhecimento em função de sua bagagem genética, cultural e social (PEREIRA, 2005). Assim, a partir de um novo paradigma educacional que estimule a inteligência, o desenvolvimento do pensamento e da consciência dos alunos, estar-se-á colaborando para que as novas gerações venham a ser constituídas de sujeitos capazes de lidar com a incerteza, com a complexidade na tomada de decisão e de serem mais responsáveis pelas decisões assumidas. Através de um aprofundamento bibliográfico sobre o tema e uma pesquisa de campo, este artigo pretende identificar como os alunos do curso de Engenharia da Universidade Feevale 3 vêm construindo suas aprendizagens em sala de aula, deixando disponível como consulta para professores que queiram reavaliar e ressignificar sua prática docente numa visão mais cognitiva. Trata-se de uma análise quantitativa e qualitativa sobre as percepções apresentadas nas respostas dos questionários com perguntas abertas e fechadas alinhadas e analisadas a partir dos aspectos teóricos abordados, constituindo-se no objetivo geral do artigo. Palavras-chave: Engenharia. Aprendizagem. Paradigma. Complexidade. Percepções.
Educação e os múltiplos sentidos da linguagem, 2024
Este artigo visa pensar uma ação educativa não fetichizada a partir da definição de Bernard Charlot, para quem o saber se dá em uma relação mediada por um desejo, e não meramente sob a forma de “objetos” já pré-fixado. Para tanto, parte de uma reflexão sobre a linguagem como uma prática que forja mundos não previamente existentes e estabelece possiblidades alternativas de construção a eles. Segundo essa formulação, é fundamental compreender que os processos de significação se dão em relações antagônicas que disputam redes de sentidos e forjam relações de poder. Nesse contexto, vão sendo formadas cadeias semióticas de (re)produção, circulação e consumo de sentidos, que são sempre disputados. Pensar a educação nesse contexto significa não a isolar em seus elementos, mas compreender (e participar junto aos discentes) as diversas cadeias processuais das quais fazem parte um “saber” consolidado: as pesquisas envolvidas, as instituições, o seu processo de reprodução, as suas repercussões sociais, a sua circulação e consumo. Se buscam assim, no lugar de conhecimentos substancializados, aqueles operados e imersos nas redes afetivas de discentes e docentes daquele mundo escolar.
Knowing the characteristics of a good learner of native language enables the teacher to increase his/her knowledge on the teaching-learning process, change his/her theoretical and pedagogical practice, and help other learners. To answer the question "What are the characteristics of a good learner of native language?", an investigation was carried out in the Liberal Arts/ Language Course ("Letras") at Universidade Estadual de Maringá, state of Paraná, Brazil, in 1995, using one of the undergraduate students as subject. The aim of the investigation was to find the characteristics of the good learner and their implication in teaching and learning the native language. Applied Linguistics was the theoretical support for this study. The results demonstrated the existence of fifteen characteristics, besides the eight proposed by the literature.
Letras De Hoje, 2009
RESUMO: Este artigo tem por objetivo apresentar diferentes perspectivas sobre a ansiedade no aprendizado de língua estrangeira. São apresentados estudos envolvendo essa variável em relação à produção oral e escrita e à consciência linguística. Os instrumentos existentes para medir a ansiedade em diversos contextos são analisados e sua eficiência, discutida. Palavras-chave: ansiedade; língua estrangeira; produção oral e escrita; consciência linguística.
Paraná: UFPR, 2004
Para entender a importância de uma língua estrangeira no processo integral de formação do indivíduo é preciso compreender como significados são construídos com, nas e através das linguagens, dos sistemas simbólicos criados por diferentes culturas. É preciso também abandonar preconceitos e questionar pressupostos, desafiar noções superficiais de nacionalismo e perceber que as fronteiras políticas nos mapas são também barreiras convencionalmente impostas a diferentes nações. Barreiras que muitas vezes nos impedem de beneficiarmo-nos do encontro/confronto com o estrangeiro, contato que pode nos permitir aprender sentidos diferentes daqueles fixados pela língua materna, de perceber outras possibilidades de entendimento de mundo e ultrapassar os significados que nos apresenta a língua materna. Este texto vai explorar essas condições e defender a extrema importância do contato com uma língua estrangeira -e não apenas o conhecimento de culturas estrangeiras em língua materna -para a vida das pessoas.
A linguagem é o meio de convivência do ser humano em sociedade, sem ela essa convivência não seria viável. Sua aquisição é um questionamento que acompanha a evolução do ser humano e está diretamente ligada à predisposição que o homem tem para essa aquisição. A aquisição de uma língua estrangeira é um processo complexo e precisa de auxílio. Assim como um bebê constrói seu vocabulário em sua língua materna, se inicia aquisição da língua estrangeira. O vocabulário é o início do processo. A aquisição do vocabulário na língua alvo é um processo que pode ser facilitado quando utilizamos os sentidos como audição e visão. Pensando nisso o método Audiovisual é apresentado como um facilitador nesse início, complexo, do processo.
CASA, 2022
Resumo: Neste artigo, inicialmente apresentamos a classificação proposta por Marie-Anne Paveau (2005 e 2020) acerca das práticas linguísticas dos não linguistas. Essas práticas, segundo a autora francesa, formuladas a partir de uma primeira proposta de classificação perquirida por Brekle (1989), podem ser pensadas em quatro categorias: prescritivas, descritivas, intervencionistas e militantes. Na sequência, buscamos acrescentar a essas categorias mais duas: as práticas linguísticas sagradas e as práticas linguísticas profanas dos não linguistas. Nosso desejo é contribuir para a legitimação da Linguística popular no contexto brasileiro.
O objetivo deste artigo é dar uma visão dos principais métodos de ensino de línguas, tanto do ponto de vista diacrônico (a sucessão histórica dos diferentes métodos) como sincrônico (a convivência de diferentes métodos numa época). A intenção não é doutrinar o professor no uso de um determinado método, mas informá-lo das opções existentes. Cabe a ele, partindo de sua experiência, das características de seus alunos, e das condições existentes, tomar a decisão final.
Letras & Letras, 2015
Considerando os conceitos de alfabetização e letramento propostos nos PCNs (2000) e Soares (2004 e 2008), que são os correntes na academia ao tratar desses processos, nosso objetivo nessa apresentação não é falar de mais um letramento como os muitos que têm sido explicitados nos últimos tempos, tais como os letramentos digital, matemático, literário e em outras linguagens como as das artes. O foco dessa apresentação se volta para a possível relação entre conhecimento linguístico e alfabetização e letramento (enquanto processos de aquisição e domínio da língua escrita e seu uso), sobretudo com o letramento. Ou seja, o objetivo é mostrar como o ensino de gramática como parte do ensino de Língua Portuguesa pode contribuir para que o processo de alfabetização, mas principalmente o de letramento, sejam processos com maior qualidade, levando a um domínio da modalidade escrita da língua que tenha melhor qualidade e efetividade em função do domínio maior dos processos funcionais e de significação dos diferentes recursos, regras e princípios da língua.
Teoria e Prática da Traduçao: legendagem, HQ, textos técnicos e científicos, 2019
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.