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2009, Os Patriarcas de Lisboa
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2017
Antiga, mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto. Com este título no brasão de armas, o Porto tem uma história riquíssima, que se confunde com a do próprio país. Manuel de Sousa, um dos mais entusiastas divulgadores da história da cidade, leva-nos numa visita guiada pelo passado, através de acontecimentos que constituem uma parte fundamental da identidade portuense, como o desastre da Ponte das Barcas, as invasões francesas e o sofrimento que infligiram à população, o legado deixado pelos judeus (não será por acaso que a cidade alberga a maior sinagoga da Península Ibérica), a história da mãe de todas as praças portuenses: a da Liberdade, ou o famoso Cerco do Porto, que acabou por dar à cidade o título de «Invicta». Mas muitos dos aspetos relatados nesta obra são bem menos conhecidos ou estão mesmo por descobrir, contribuindo assim para sublinhar o caráter sedutor e fascinante do Porto. O atual Palácio da Bolsa, um dos ex-libris da cidade, foi construído sobre as ruínas do Convento de São Francisco, local onde o rei D. João I pernoitou antes de casar com D. Filipa de Lencastre. Já a Rua do Almada, paralela à Avenida dos Aliados, homenageia João de Almada e Melo que, juntamente com o seu filho, mudou para sempre a face do Porto e criou aquilo que hoje conhecemos como Baixa. Na Igreja da Lapa, encontra-se, numa pequena urna de prata, o coração de D. Pedro IV, que deixou expresso que aquele fosse legado à cidade. Os cafés, antigos botequins, foram antros de conspirações e grandes exemplos do que de melhor havia na arquitetura e decoração. Foi nos cafés da Praça que se preparou a revolta republicana de 31 de janeiro de 1891 e o Piolho foi o primeiro botequim portuense a ter eletricidade e a adquirir uma máquina de café La Cimbali que deu o nome ao cimbalino. Estas são apenas algumas das histórias, segredos e curiosidades presentes neste livro que marcam a história da Invicta ao longo dos tempos. Porto d'Honra, Manuel de Sousa ISBN: 9789896267964 Edição: 2017 Editor: A Esfera dos Livros Idioma: Português Dimensões: 159 x 234 x 15 mm Encadernação: Capa mole Páginas: 288 Tipo de Produto: Livro Classificação Temática: História de Portugal
nais do 41o. Colóquio do CBHA: Arte em Tempos Sombrios, 2022
Analisaremos aspectos da vida e obra de Henrique José da Silva no período conturbado que antecedeu a sua vinda ao Brasil, no qual, sem sistemas de apoio institucional, a sobrevivência de muitos artistas portugueses dependia da sua capacidade de estabelecer estratégias clientelares, nas quais a pintura do retrato tinha importante papel. Veremos que o futuro diretor da Academia Imperial deveu parte do seu sucesso em Lisboa à venda de retratos gravados e à amizade de um negociante, que o empregava na pintura de retratos e alegorias políticas de natureza efêmera, para festas populares. No Brasil, a serviço do imperador, o pintor prosseguiu com a construção e divulgação de iconografias políticas, mas defrontou-se com novas hostilidades, deixando, ao morrer, uma reputação aos pedaços.
2021
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano. O âmbito a que se dedica é, como o título faz antever, as artes plásticas e a cultura visual, procurando um discurso reflexivo, diverso, actual, problematizante e orgânico, que permita conferir enfoque aos dispositivos da arte e das imagens artísticas na sua ontologia e nos seus contextos – pontuais ou sistémicos – históricos, culturais, estéticos, institucionais, sociais, e, inclusivamente, económicos e políticos. Centrando-se neste campo de pensamento – e as imagens assumem também uma forma de pensamento –, a revista convoca pensadores pluridisciplinares e artistas que desejem partilhara sua reflexão e a sua obra. Cada número é dedicado a um tema. Este número é dedicado ao CENTENÁRIO DE ERNESTO DE SOUSA (1921-1988). José Ernesto de Sousa foi uma figura relevante e viva no contexto da arte portuguesa contemporânea.In...
Bispos e Arcebispos de Lisboa, dir. João Luís Inglês Fontes, 2018
Armas e Troféus, 2019
This paper studies the genealogical connection between Manuel Bento de Sousa (1835-1899), a well-known professor of Medicine, of humble origins, and the medieval Sousas family. O inesgotável campo da investigação genealógica revela com inusitada frequência descobertas interessantes, que devem ser partilhadas em letra de forma. No presente caso, trata-se da ligação entre um conhecido médico e professor do século XIX,
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, 2019
Entrada de Dicionário sobre José de Sousa, pintor natural de Caldas da Rainhe e um dos fundadores do Museu José Malhoa. “SOUSA, José de”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - "Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa". Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 301-304.
n Leitores de mapas: dois séculos de cartografia em Portugal, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal/CEG/ CHAM, 2012, p. 56-67., 2012
Francisco de Sousa Viterbo foi um dos mais eminentes historiadores portugueses cuja obra no seu conjunto contribuiu com grande erudição e decisivamente para o progresso do conhecimento da História de Portugal em diversos aspetos. Um dos aspetos menos conhecidos de tal obra é constituída pelos muito importantes contributos que deu para a História da Cartografia Portuguesa, sendo por tal motivo que aqui os analisamos.
Bispos e Arcebispos de Lisboa, 2018
SILVA, Gonçalo Melo da, “D. Afonso Nogueira (1459-1464)”, in FONTES, João Luís (dir.); GOUVEIA, António Camões; ANDRADE, Maria Filomena e FARELO, Mário (coords.), Bispos e Arcebispos de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte, 2018, pp. 531-541.
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, IHA/FCSH-UNL, 2019
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A. Barreto e F. Mónica, Dicionário de História de Portugal – Suplemento, vol. VIII, Porto: Figueirinhas, 1999, pp. 354-359, 1999
ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores, 2000
Leitores de mapas. Dois séculos de história da cartografia em Portugal, 2012
Cadernos de Geografia, 2015