Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2011, Contingentia
2015
Literatura e Lusofonia, colectânea dos textos apresentados ao IV Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, realizado na cidade de Natal.Câmara Municipal de Natal e Câmara Municipal de Lisboainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
CEMITÉRIO HÍBRIDO: MORTE E SEPULTAMENTOS PROTESTANTES NA VILA DE NOVA FRIBURGO MARCADA POR UMA COLONIZAÇÃO CATÓLICA (1819-1824), 2016
Durante o século XVIII e XIX, as terras da região do Vale do Paraíba abrigou um contingente populacional considerável que era adquirida por meio da concessão de sesmarias ou posse mansa e pacífica. Toda essa área durante esse período era chamada de Sertões do Leste do Macacu. (ARAÚJO; MAYER, 2009) Hoje, essa área abrange aproximadamente 12 municípios. 2 Posteriormente, essas terras eram administradas pelos Registros Paroquiais de Terra onde a hereditariedade era a principal maneira de aquisição. (ARAÚJO; MAYER, 2009). Esse contingente populacional era formado por luso-brasileiros, índios, escravos, suíços e alemães. Mas como essa imigração suíça veio para essa região? Inaugurada por decreto imperial, a carta régia de 02 de maio de 1818 autorizava o estabelecimento de algumas dessas famílias suíças que consistia na deliberada introdução do trabalho livre além de promover uma organização social fundamentada na pequena propriedade. Todo esse aparato administrativo era voltado para uma população católica (CORREA, 2008). A inicial formação da vila por imigrantes suíços rendeu a ela a composição de indivíduos considerados "indesejáveis" em seus países de origem. Obrigados a fazerem parte da "operação limpeza" ou de escaparem da fome e da miséria que assolavam o seu país, enfrentavam a trágica viagem onde um em cada seis imigrantes morriam. (BON, 2004) Mas não só a viajem desses imigrantes era desesperadora, mas as dificuldades apresentadas por essa região, que parte dela fora comprada pela Coroa, foram variadas. Essas terras que foram compradas (chamada de Nova Friburgo) e que foram distribuídas
Anais do IV Simpósio Nacional de Arte e Mídia, 2020
UFMG/UFOP, 2019
Anais do evento realizado entre os dias 2 e 6 de setembro de 2019 na Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade Federal de Ouro Preto. Reune 36 comunicações apresentada no evento sobre o tema da cultura escrita no ocidente entre os séculos XV e XVIII.
FIGUEIREDO, F. J. Q. de. (org.). ANAIS DO IV SEMINÁRIO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, 2002
Caderno de resumos - IV CONACIR, 2019
Compreendido como “[...] o culto mágico da terra e dos espíritos do lugar”, o Paganismo Piaga, ou piaganismo, é uma tradição politeísta nascida no Piauí, que, enquanto sistema espiritual, busca resgatar a ancestralidade da terra através do culto das correntes nativas piagas. O entendimento da natureza dotada de sacralidade, ou seja, como local de experiência do sagrado, situa o sujeito numa relação comum entre espiritualidade e ecologia, organizando tanto a vida humana, quanto a espiritual e a divina. Pensando o piaganismo como uma forma de habitar o mundo, como uma trilha de movimento ao longo do qual a vida é vivida, o presente trabalho intenciona compreender a textura do mundo da vida no paganismo piaga, entendendo a sua cosmologia como linhas que entrelaçam e percebem seus mundos. Ao mesmo tempo que reflete a complexidade dos novos movimentos religiosos, o piaganismo ressurge o sagrado da natureza no entendimento da dimensão espiritual, (re)construindo um mundo de relações, de texturas de vida, que aponta novos olhares e percepções para se pensar o paganismo contemporâneo a partir de uma epistemologia ecológica. Palavras-chave: Paganismo Piaga. Novos movimentos religiosos. Epistemologia ecológica.
Apresentamos como tal referencial se constitui como uma ferramenta importante no desenvolvimento de pesquisas, em particular, em didática da matemática, que objetivam fundamentar, compreender e interpretar os fenômenos do ensino e aprendizagem. Através de uma metodologia do tipo clínico, (Farias, 2010) apresentamos elementos histórico-epistemológicos sobre a gênese dos Determinantes, passando pela sua organização no currículo de matemática no Ensino Médio através dos documentos oficiais como Parâmetros Curriculares Nacionais, à luz da Teoria da Transposição Didática, da Teoria Antropológica do Didático, e da Teoria Ecológica do Saber. Analisamos a abordagem deste objeto do saber proposta em três livros didáticos e no Exame Nacional do Ensino Médio dos últimos cinco anos, centrando a atenção em uma delas. Os resultados mostram que a ecologia encontrada para o objeto Determinantes no Ensino Médio não é capaz de garantir a permanência deste objeto do saber nesta Instituição como veremos neste trabalho.
ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes, 2016
Edição Especial: Anais do IV Encontro ARJ e I Fórum Nacional de Editores de Periódicos da Área de Artes. Local: Museu de Arte do Rio - MAR Período: 27 a 29 de abril de 2016 Organização: Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena – PPGAC/ECO-UFRJ Coordenação geral do evento: Adriana Schneider Alcure Editora dos Anais: Lucia Gouvêa Pimentel (UFMG) Projeto gráfico: Matheus Ferreira (UFMG) Layout e editoração: LabDesign-UDESC - Marc Bogo; Leandro Rosa da Silva Apoio: CAPES; PPGAC-ECO; Museu de Arte do Rio; UFRJ; ABRACE; ANPAP; ANPPOM
Uma análise sob a perspectiva da história e da crítica cultural na obra Superman: entre a foice e o martelo, 2022
A História em Quadrinhos (HP) Superman: Entre a foice e o martelo faz uso de noções políticas constantes à sociedade hodierna, promovendo o debate capitalismo versus socialismo no universo ficcional das superaventuras, atrelando as representações do ideário político às personagens. Neste texto, retirado da dissertação O defensor dos fracos e oprimidos: uma análise semiótico-cultural de Superman – entre a foice e o martelo, há intenção de garantir que as HQs, enquanto gênero artístico marginalizado, sejam analisadas e inseridas no escopo da pesquisa acadêmica sob a justifcativa de que acompanham não somente a história dos acontecimentos, mas também a história das produções artísticas que apontam para representações das aspirações culturais das diferentes épocas. Para que sejam discorridos aspectos da História Cultural, foram utilizados estudos de Burke (2021) para inserção da obra na história da cultura; Darnton (2022) para aprofundamento do conceito da História Cultural não somente acerca do que pensam os consumidores de quadrinhos, mas de como o fazem; e Jameson (1996) para manter estanques as ideias acerca da produção em massa. A Crítica Cultural está no encontro da lógica cultural aqui estabelecida por acreditarmos que o pensamento frankfurtiniano, com expoentes em Adorno e Horkheimer (1985) e a sua Dialética do Esclarecimento (ou Dialética do Iluminismo, em uma tradução mais antiga), apesar de cronologicamente distante do ano de seu lançamento (1947), representa intensamente parte do pensamento da sociedade que busca a pureza da arte ou aquilo que é conhecido como “arte maior”.
Cartilha Orientações para a IV Conferência Estadual de Cultura, 2023
Cartilha de orientação para realização de conferências de cultura. Foco na IV Conferência de Cultura
2018
Proceedings of the 4th Villa-Lobos Symposium held in Sao Paulo, Brazil, in the University of Sao Paulo (USP) and organized by Dr. Paulo de Tarso Salles
A presente comunicação apresenta a vida e obra de Frantz Fanon enfatizando a atualidade de seu pensamento para pensar as relações entre racismo, colonialismo e luta de classes. O autor seleciona algumas categorias discutidas por Fanon, e as discute a luz de sua trajetória de vida, observando como o mesmo respondeu às perguntas colocadas por seu tempo. Ao revisitar os escritos fanoninanos o autor identifica e problematiza as categorias: alienação colonial, narcisismo, sociogênese, luta de classes, práxis revolucionária, terceiro-mundismo, negritude, libertação nacional e emancipação. O autor encerra o texto questionando se ainda há espaço para Fanon na sociedade contemporânea, aproximando-se das concepções de Gibson (2007 e 2011), Wallerstein (2008), Rabaka (2011) ao concluir que a atualização do racismo sob a lógica das novas necessidades de acumulação capitalistas tornam os escritos de Fanon leitura obrigatória. Palavras-chave: Frantz Fanon; Colonialismo; Racismo; Luta de classes.
Língua e Literatura, 1980
sionais ligadas à atividade docente universitária ou ao trabalho de escritoras.
Anais do X Seminário de Pesquisa II Encontro Internacional VII Jornada Intermídia do Mestrado em Teoria Literária da UNIANDRADE - 2018 , 2018
2013
Literatura e Lusofonia, colectânea dos textos apresentados ao II Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, realizado na cidade de Natal, de 23 a 25 de novembro de 2011, é finalmente publicado, em 2013, ultrapassados que foram obstáculos de vária ordem que surgiram ao longo da sua preparação. Registamos com satisfação que a atual Prefeitura de Natal decidiu dar continuidade aos Encontros de Escritores de Língua Portuguesa, com a sua IV edição a decorrer em novembro de 2013, no âmbito do Festival Literário de Natal. As instituições promotoras deste livro gostariam de ressalvar que o conteúdo dos textos incluídos em Literatura e Lusofonia é da responsabilidade exclusiva dos seus autores. A presente edição segue a grafia do Acordo Ortográfico.Câmara Municipal de Natal e Câmara Municipal de Lisboainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Anais da 4ª Jornada de Educação, Linguagem e Tecnologia, 2018
Anais do VI Seminário de Línguas Estrangeiras, 2005
Estes anais referem-se ao VI Seminário de Línguas Estrangeiras, realizado em Goiânia no período de 17 a 19 de agosto de 2005, na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, do qual participaram estudantes, professores e pesquisadores das áreas de inglês, francês, espanhol e italiano desta e de outras instituições de ensino e pesquisa de Goiás e de outros estados. O evento teve por objetivo a divulgação de estudos e pesquisas lingüístico-metodológicas no ensino de línguas estrangeiras e proporcionou o contato entre pesquisadores, professores e alunos de graduação e de pós- graduação, bem como estimulou a interação e a troca de idéias e experiências entre a comunidade acadêmica e professores do ensino fundamental e do ensino médio das redes pública e particular de ensino. Os 54 trabalhos, aqui publicados, são alguns dos que foram apresentados durante o evento e aprovados pelo Conselho Editorial. O conteúdo e a forma dos textos são de inteira responsabilidade de seus autores. Optou-se por organizar os trabalhos em Conferências e Mesas-Redondas, Comunicações e Minicursos e por organizá-los em ordem alfabética por autores. Esperamos que estes anais contribuam para o aperfeiçoamento daqueles interessados nas questões teóricas e metodológicas do ensino de línguas estrangeiras.
Anais da XIII Jornadas Andinas de Literatura Latinoamericana, 2018
La Paz, Bolívia (1993); Tucumán, Argentina (1995); Quito, Equador (1997); Cuzco, Peru (1999); Santiago de Chile (2001); Lima, Peru (2004); Bogotá, Colômbia (2006); Santiago de Chile (2008); Niterói, Brasil (2010); Cali, Colômbia (2012); Heredia, Costa Rica (2014); La Paz, Bolívia (2016). Esse é o percurso históricogeográfico das Jornadas Andinas de Literatura Latinoamericana – JALLA, que, em 2018, estão sendo realizadas em Rio Branco – Acre, no coração da floresta amazônica. Uma floresta com cidades, rios, seres humanos e não-humanos em constantes diálogos, conflitos e intercâmbios de saberes, encantamentos e desencantamentos. Uma floresta que atravessa e é atravessada pelo Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Venezuela, Colômbia, Guianas, Suriname e Guianas Francesas. Portanto, com pluriversos linguísticos, étnicos e culturais impossíveis de dimensionarmos, impossíveis de serem apreendidos ou decifrados mesmo em tempos de globalidades totalitárias que teimam em mercantilizar a vida (os rios, as florestas, as cidades, os seres e saberes), transformando-a em objeto ou coisa com valor de uso e troca no “bazar global”. Mais que um congresso de estudiosos, JALLA é um acontecimento de relações fraternas, partilhas solidárias, inquietações, problematizações, lugares de enunciação, formulação e proposição no terreno das literaturas e das práticas culturais. A palavra e a escrita, a gestualidade e a musicalidade, a performance, a oralidade e a tradição oral estão presentes nesse acontecimento, refletindo a crioulização e as muitas outras misturas que caracterizam os universos de nossas Américas, com todas as suas fronteiras espaciais, temporais, linguísticas e culturais. Estudos arqueológicos, paleontológicos, etnobotânicos, etnolinguísticos, entre outros, têm permitido surpreender uma milenar relação entre as Amazônias e os Andes. Culturas, línguas, saberes e conhecimentos, bens simbólicos, patrimônios materiais e imateriais sempre estiveram na base dos contatos, trocas e misturas entre povos das terras altas e povos das terras baixas dessas macro-regiões e seus amplos territórios que viriam a ser grafados como parte do continente americano e, depois, latinoamericano. Na base da relação desses povos e culturas com a terra e os demais seres não humanos reside uma força intensa e profunda, aqui pensada como uma poética da vida, sinalizando a necessidade de retomada dos caminhos e “rotas perdidas”, interditadas ou estraçalhadas pela lógica dos colonizadores que devassaram o continente a partir do século XVI. A realização das Jornadas Andinas de Literatura Latinoamericana na Amazônia acreana, em 2018, é aqui pensada como uma metáfora da retomada de caminhos, estradas, varadouros, furos e rotas de intercâmbios entre os inseparáveis mundos andinos-amazônicos. JALLA - Amazônia 2018 acontece em um contexto político instável, de violentos processos de segregação, mortes e sofrimentos aos povos de várias partes do mundo. Segregações, mortes e sofrimentos movidos pela estupidez das velhas e sempre renovadas hierarquias raciais com seus variados matizes interditando a possibilidade da construção ou reinvenção da comunidade humana: uma comunidade prenhe de igualdade no partilhar e compartilhar de suas diferenças em toda a face da terra. Não podemos deixar de considerar, ainda, que JALLA - Amazônia 2018 acontece em um contexto histórico marcado pela contínua espetacularização da justiça e da política no Brasil, de sérios ataques aos direitos e conquistas sociais nas Américas e de fabricação da guerra em escala mundial, evidenciando que a lógica de parte significativa dos governantes e seus “podres poderes” continua a ser movida pela força bruta e pelo lamentável divórcio entre suas palavras e suas ações. JALLA - Amazônia 2018 é um convite à partilha, ao encontro, diálogos, afetos e reflexões. Um convite para continuarmos as jornadas no afagar da grande planície e floresta, das cordilheiras, correntes fluviais e marítimas, portos e cidades. Um convite para continuar nos misturando sem receios de deixar de ser o que somos e continuar a continuar não como poetas de “um mundo caduco”, nas palavras de Carlos Drummond de Andrade, mas como poetas dos tempos presentes, da vida presente, das mulheres, homens e demais seres que habitam a terra no mundo presente: “o presente é tão grande, não nos afastemos, não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”. Gerson Rodrigues de Albuquerque - Presidente das JALLA-Amazônia Secretário-Brasil
2020
Este livro e uma realizacao do Grupo de Pesquisa Nova Studia Philologica (CNPq-UFBA), do Programa de Pos-Graduacao em Lingua e Cultura do Instituto de Letras da UFBA, do Programa de Pos-Graduacao em Literatura e Cultura do Instituto de Letras da UFBA e contou com o apoio da Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior, da Universidade do Estado da Bahia, da Universidade Estadual de Feira de Santana, do Programa de Pos-Graduacao em Estudos Literarios da UEFS, da Edufba e do Memoria e Arte.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.