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Resumo: Enquanto experiência artística, o projeto fotográfico "Arborescência -fisionomia do vegetal na paisagem amazônica"
Acta Amazonica, 1981
Resumo Entomologia, como disciplina de pesquisa no Museu Goeldi, se iniciou em 1899, com a chegada de Adolpho Ducke, especialista no estudo de vespas e abelhas. Em 1954. quando o Museu passou a ser administrado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a Entomologia era abandonada e não existiam entomologistas trabalhando no Museu. A reativação do Departamento de Entomologia começou em 1960 com a contratação de Jan Karel Bechyné e Bohumila Springlova Bechyné, especialistas em besouros chrisomelídeos. Em 1962 seguiram Dalcy de Oliveira Albuquerque, Isolda Rocha e Silva Albuquerque e Roger Hipolyte Pierre Arlé. Atualmente, há no Museu Goeldi cinco entomologistas que pesquisam a sistemática, ecologia e comportamento de vespas, formigas, cupins, motucas e outros insetos da rica entomofauna da Amazônia Brasileira.
2006
Catálogo da exposição "Reencontros: Emílio Goeldi e o Museu Paraense", com curadoria de Lúcia Hussak van Velthem e Nelson Sanjad.
O Museu Paraense Emílio Goeldi, localizado em Belém do Pará, é uma das instituições científi cas mais antigas do Brasil. Sua trajetória, que remonta à época do império, tem sido objeto de pesquisa de vários autores desde o fi nal do século XIX. O objetivo deste artigo é o de analisar a produção mais recente sobre a história da instituição, utilizando como fonte duas obras publicadas no início do século XXI: As origens do Museu Paraense Emílio Goeldi: aspectos históricos e iconográfi cos (1860-1921), de Luís Carlos Bassalo Crispino, Vera Burlamaqui Bastos e Peter Mann de Toledo, publicado em 2006; e A coruja de minerva: o Museu Paraense entre o império e a república (1866-1907), de Nelson Sanjad, publicado em 2010. Tais obras fazem parte da historiografi a do Museu Goeldi e da história da ciência na Amazônia, assim, destacaremos suas principais infl uências e contribuições.
Comunicação & Educação, 2010
O texto apresenta um breve histórico do Museu Paraense Emílio Goeldi ea atual estrutura da instituição, destacando as atividades de pesquisa e comunicação. Em seguida, expõe princípios e valores sobre os quais a comunicação científica é baseada e enumera os principais ...
Revista do Patrimônio, IPHAN, 2018
Este artigo trata do grande desafio dos museus científicos de hoje na sua tarefa de produzir pesquisa, salvaguardar o patrimônio e socializar o conhecimento através de ações de diferentes naturezas. O caso do projeto "Replicando o Passado : socialização do acervo arqueológico do Museu Goeldi através do artesanato cerâmico de Icoaraci" é apresentado em seus primeiros resultados.
Museologia & Interdisciplinaridade
Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo para investigar o processo de musealização (aquisição, pesquisa, conservação, documentação e comunicação) a que é submetida a Coleção Etnográfica do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), patrimônio cultural brasileiro. Foram realizadas pesquisas documental e bibliográfica como técnicas de coleta de dados. Foram examinados os conceitos de “artefato”, “objeto etnográfico” e “mentefato”, além de se fazer um breve histórico sobre a ampliação do conceito de documento. Os resultados mostraram que as fases do processo de musealização da coleção etnográfica são interdependentes, complementares e definem o status do objeto como patrimônio.
Revista Em Extensão
Os caminhos para minimizar ou erradicar os problemas ambientais têm sido foco de discussões e fóruns desde, pelo menos, a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em 1972. Nas instituições de ensino superior, os projetos de extensão sobre a questão são uma ferramenta importante para a sensibilização da comunidade quanto ao uso racional do ambiente natural, como o projeto “Visitas monitoradas a parques urbanos da Grande Belém-PA”. Desenvolvido por docentes e discentes da Faculdade de Turismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi, o projeto tem com o objetivo de planejar e implementar visitas guiadas – e seus desdobramentos – ao parque zoobotânico do Museu Goeldi, bem como preparar os alunos para atuar na instituição, a partir da articulação pesquisa, ensino e extensão. Os resultados evidenciaram participação expressiva de discentes do curso de turismo e visitantes, produção de trabalhos acadêmicos e publicação em revistas...
PontodeAcesso, 2019
Dada a sua importância e necessidade de sua atualização para demandas correntes a periódicos científicos, o artigo sugere revisão da política editorial do BMPEG. Ciências Humanas. Um estudo da norma a revista utilizou a abordagem quali-quantitativa, além de pesquisa documental, bibliográfica e entrevista. No total foram analisados 12 documentos indicativos de condutas editoriais relativos ao período 1985 a 2003, e que estão sob a guarda do Arquivo Guilherme de La Penha, do Museu Paraense Emílio Goeldi. O foco e o escopo das políticas editoriais (1988 e 1997) estão entre os itens de maior relevância e, juntamente com o sistema de avaliação por pares, permaneceram inalterados. A principal diferença entre as duas políticas é de que a política de 1988 descreve critérios editoriais apenas para o periódico, enquanto que a de 1997 é abrangente e alcança todas as publicações editadas pelo MPEG. Observou-se ainda na trajetória do periódico, alterações ao seu título e à atribuição de ISSN dis...
As urnas são objetos confeccionados em cerâmica que podem ocorrer em três tipos: representação humana (antropomorfa), animal (zoomorfa) ou tubular. Na Reserva Técnica de Arqueologia do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) estão salvaguardadas algumas coleções dessa cultura, que foram estudadas ao longo das últimas décadas, principalmente sobre a iconografia dessas peças. Contudo, considerando os aspectos físicos dessas, a maioria não se encontra em bom estado de conservação, o que culmina na dificuldade de análise das mesmas, já que em uma descrição mais completa são necessárias informações como as decorações plásticas e pintadas; intervenções realizadas na peça (que pode ser de cunho pré-histórico, pós-coleta ou uma intercessão contemporânea); dimensão das peças, entre outros. Essas informações são úteis para uma eventual documentação dos objetos, o que acarreta a ser a primeira etapa de uma conservação de acervo. Sendo assim, este artigo objetivou elencar alguns elementos necessários à conservação preventiva desta tipologia de objetos, bem como destacar a documentação como elemento primordial neste processo. Buscou-se analisar os principais agentes de degradação nos diferentes momentos da trajetória da peça, considerando o material ainda em contexto, a escavação e o acondicionamento das urnas em espaços de salvaguarda, como as reservas técnicas. Através de levantamento bibliográfico e um estudo de caso com uma coleção da Reserva Técnica de Arqueologia Mário Simões são elencadas ações preventivas, com ênfase na documentação como ferramenta que possibilita a conservação destes acervos. A preservação destes bens garante melhores condições de pesquisar e comunicar tais patrimônios à sociedade.
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 2022
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Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 2016
Eccos Revista Cientifica, 2014
Revista de Arqueologia, 2020
Revista de Arqueologia, 2020
Entre lugares e memórias: reflexões sobre patrimônio histórico e educação patrimonial na Amazônia, 2022
Objetos entre contextos e significados: as coleções etnográficas do Museu Paraense Emílio Goeldi entre 1894 e 1905 , 2021
Revista Museologia e Patrimônio, 2008
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2011
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, 2021
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, 2019
Aurora Revista De Arte Midia E Politica Issn 1982 6672, 2011
XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul (Intercom Sul), 2019
Jornal Miradouro, 2002
O Museu e seus saberes, 2018
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2012