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Página a 88 Breve Histórico da Fisiologia Comparativa -Renata Brandt e Bruno Blotta-Baptista A vida no limite: mecanismos de adaptação bioquímica a extremos de temperatura -Ivan Prates Ecofisiologia de insetos -Antonio Carlos da Silva e Fabiano Ricardo A. Negrini Ecofisiologia e ciclos de vida complexos -Monique Simon Fisiologia da Estivação -Isabel Cristina Pereira A importância dos mecanismos osmorregulatórios na conquista dos diferentes ambientes: Um enfoque em Crustacea -Bruno Blotta-Baptista Efeitos de poluentes e respostas ecofisiológicas em divesos níveis tróficos diante de estressores ambientais -Tiago Gabriel Correia Ecofisiologia de metais pesados em organismos aquáticos -Marina Granado e Sá Efeitos da disponibilidade de oxigênio na fisiologia de organismos aquáticos com ênfase em peixes -Renato Massaaki Honji
Research, Society and Development
O sistema tegumentar se refere, principalmente, ao revestimento superficial dos seres vivos e engloba órgãos como a pele e estruturas como unhas, cabelos, pelos, penas, garras, escamas. É responsável pela proteção contra microrganismos, perda de água, radiações; tem função termorreguladora e de secreção de suor e sebo. No entanto, devido aos problemas do ensino de anatomia comparativa no Brasil, causado pela escassez de livros didáticos com enfoque didático e direcionado para as estruturas e suas fisiologias, o aprendizado tem se tornado cada vez mais limitado e defasado. Então, o objetivo desse artigo é indicar um caminho morfofisiológico para o ensino do tema Tegumento para a disciplina de Anatomia Comparativa para as Ciências Biológicas, principalmente, mas que pode ser usada para a Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia. De fasto, o ensino de tegumento para os vertebrados utilizando a dissecação é capaz de propiciar um avançar didático para o conteúdo, com início na microsc...
1. Educação física 2. Esporte 3. Fisiologia humana 4. Brasil 5. Material didático I. Fundação Vale II. UNESCO Esta publicação tem a cooperação da UNESCO no âmbito do projeto 570BRZ3002, Formando Capacidades e Promovendo o Desenvolvimento Territorial Integrado, o qual tem o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida de jovens e comunidades.
Factores abióticos (climáticos e edáficos) Factores bióticos 3.3-Organismos bentónicos Generalidades Vegetais bentónicos Categorias taxonómicas (Algas, líquenes e angiospérmicas), ciclos biológicos, Dependência da luz (distribuição batimétrica), influência de alguns factores abióticos (temperatura, hidrodinamismo), exemplos Animais bentónicos Relação com o substrato (espécies sésseis, sedentárias, enraizadas, vágeis, escavadoras, perfuradoras, exemplos) Adaptações à vida bentónica (forma e dimensões, relação entre a superfície de fixação e a superfície total, consistência, formas enraizadas, mecanismos de escavação e de perfuração, mobilidade, exemplos) Alimentação (micrófagos, suspensívoros, detritívoros, limnívoros, macrófagos, exemplos) Reprodução (desenvolvimento directo e indirecto, vida planctónica, fixação e distribuição, influência dos factores ambientais, exemplos) 3.4-Métodos de amostragem e de estudo do bentos Estratégias de amostragem e engenhos utilizados 3.5-Comunidades litorais Povoamentos litorais de substratos rochosos (zonação, sistemas e critérios) Andares supra-, médio-, infra-e circalitoral (características, biocenoses, fácies, variações sazonais) Povoamentos litorais de substratos móveis (zonação) Andares supra-, médio-, infra-e circalitoral (características, biocenoses, fácies, variações sazonais) 3.6-Comunidades estuarinas e lagunares costeiras Organismos estuarinos (composição florística e faunística) Adaptações dos organismos estuarinos (morfológicas, fisiológic as, comportamentais) Productividade, matéria orgânica e teias tróficas Principais comunidades 3.7-Comunidades tropicais Recifes de coral (distribuição, estrutura, tipos e origem) Recifes em franja, em barreira e atois Composição faunística e florística (zonação) Recifes atlânticos e indo-pacíficos. Principais comunidades Productividade Alguns aspectos da biologia dos corais (nutrição, crescimento e calcificação, reprodução e recrutamento) Mangais (estrutura e adaptações, distribuição, organismos associados, sucessão e mortalidade) 3.8-Comunidades das grandes profundidades marinhas Zonação (andares batial, abissal e hadal) Factores físicos prevalecentes (topografia e sedimentos, pressão, temperatura e salinidade, oxigénio, nutrientes) DAY, J.H. (ed.) (1981). Estuarine ecology with particular reference to southern Africa. A.A. Balkema, Roterdam: 411pp.
Educationis, 2015
No ensino médio o livro didático é um dos recursos mais usados pelos professores. Para alguns docentes, ele é um dos poucos materiais didáticos disponíveis, e pode ser para outros a única fonte de informação para alunos e professores. O presente estudo teve como objetivo analisar o conteúdo do Filo Cordata e da Classe Pisces, em livros didáticos de Biologia do Ensino Médio, observando a quantidade e a qualidade das informações apresentadas e a forma como foram abordadas seguindo critérios pré-definidos. Para tanto, analisaram-se os conteúdos relativos à Superclasse Pisces, contidos nos livros didáticos do Ensino Médio, na área de Biologia, totalizando 06 obras no universo da amostra pesquisada cuja analise procedeu-se através de uma ficha modelo para a coleta de dados, a fim de assegurar uniformidade na obtenção dos mesmos enfocando informações quantitativas e qualitativas. Pela análise de cada contexto e avaliação, o livro que melhor se enquadrou nos parâmetros e critérios de análi...
HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA E DA MATEMÁTICA: ENSINO, PESQUISA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2019
Ao longo dos últimos séculos, a ciência e o conhecimento científico passaram por algumas reviravoltas e o que se conhecia foi transformado com base em descobertas e renovações de ideias e teorias nos campos da Biologia e Física. As revoluções e (re)descobertas na ciência ocorreram com grande intensidade a partir do movimento iluminista, trazendo o ser humano para o centro do conhecimento. No campo das Ciências Biológicas, antigamente chamadas de História Natural, as ideias referentes à origem e transformação da vida sofreram substanciais alterações com base nas descobertas e experimentos científicos realizados por alguns nomes que até hoje estão marcados no ensino escolar dessa disciplina. Comumente vemos nos livros didáticos e apostilas de Ciências ou Biologia os nomes de Um possível problema na abordagem destes tópicos no ensino da Biologia é que, na grande maioria dos casos observados por nós, as questões discutidas ficam restritas às descobertas dos cientistas e suas teorias formuladas vistas como um produto final. Não há menções às inspirações e possíveis contribuições de Darwin nas ideias de Lamarck ou as mesmas são expostas de forma extremamente simplificada. Já outros nomes igualmente importantes, como o do cientista francês Pouchet, são comumente esquecidos ou relegados a um segundo plano, reduzindo a Biologia apresentada a um campo de conhecimento cujo crescimento foi contínuo, linear, sem rupturas, crises ou troca de conhecimento entre diferentes correntes de pensamentos. Esta, conforme veremos adiante, é uma visão bastante deformada de ciência e de trabalho científico, segundo Gil-Pérez e colaboradores (2001). Em se tratando do campo da Física, podemos compreendê-la dividida em três partes: a Física clássica, moderna e contemporânea (Dominguini, 2012;
Relatório da disciplina de Biologia Aplicada, referente ao segundo semestre do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMT.
2013
Nos PCN para o Ensino Medio (Brasil, 2000), diz-se que o ensino de Ciencias e Biologia tem por objetivo mostrar como os seres vivos se organizam, como funcionam e como se relacionam entre si e com o ambiente. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma colecao representativa de encefalos e crânios de vertebrados. O uso da colecao sera para ilustrar a tendencia evolutiva quanto ao aumento do cerebro e do volume craniano. Utilizamos dois exemplares de cada uma das 5 classes de vertebrados para a preparacao da colecao. Aproveitamos animais descartados apos experimentos e animais disponiveis no Departamento de Anatomia do IBB. A colecao foi feita seguindo as preparacoes de rotina do Departamento de Anatomia do IBB. O material e acompanhado de um manual que acompanha a colecao. O mesmo contem uma revisao sobre a evolucao do sistema nervoso dos vertebrados e sugestoes de uso do material em sala de aula.
Fisiologia humana -testes / Gabriela Augusta Mateus Pereira … [et al.]. -Lajeado : Ed. da Univates, 2010. 178 p. ISBN 978-85-98611-90-7 1. Fisiologia humana. 2. Fisiologia -Testes I. Título CDU: 611/612 Ficha catalográfica elaborada por Maristela Hilgemann Mendel CRB 10-14/59
… Regional Sul de …, 2006
Foram analisadas, através desta pesquisa, as analogias presentes em livros didáticos de Ensino Médio, objetivando-se analisar o valor das analogias estudadas como ferramenta didática no ensino de Biologia. Observou-se analogias de formas diferenciadas ao longo dos textos e considerou-se que as representações analógicas contribuem para a aprendizagem no momento em se que obedecem critérios em sua utilização.
Tópicos em ciências do movimento humano (Atena Editora), 2023
O Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano – PPGCMH da Universidade Federal do Pará é um programa recente (fundado em 2019) e conta com um corpo docente fundado por jovens doutores. É sabido que o começo de todo empreendimento precisa ser construído com bases sólidas. Neste sentido, em 2019 convencionou-se na reunião de planejamento estratégico do PPGCMH que algumas disciplinas teriam a meta de produzir livros de autoria dos alunos envolvidos com o objetivo de estimular a produção intelectual dos discentes e de seus orientadores respectivamente. A primeira oferta da disciplina Fisiologia do Exercício foi realizada pelo Professor Dr. Victor Silveira Coswig e que posteriormente passou a ser dividida com o Prof. Dr. Eduardo Macedo Penna. Os trabalhos produzidos pela primeira turma desta disciplina foram então compilados por estes dois docentes e estão compondo os capítulos desta primeira edição do livro “Tópicos em Ciências do Movimento Humano”. Tratam-se de 12 capítulos sobre os variados temas trabalhados ao longo da disciplina. Felicitamos aos docentes Victor e Eduardo pela organização e aos alunos e orientadores envolvidos nesta primeira obra do PPGCMH! Que nossas disciplinas possam gerar mais ações como esta e possam continuar contribuindo para a produção de conhecimento na área das Ciências do Movimento Humano!
Debates em Educação
O objetivo desse trabalho foi analisar o conteúdo peixes nos livros didáticos de ciências do 7º ano do ensino fundamental. Foram analisados dois exemplares (LD1 e LD2) das coleções didáticas a partir dos seguintes parâmetros: Conteúdo: aspectos teórico-metodológicos; Recursos visuais; e Atividade: aspectos pedagógico-metodológicos. As análises dos livros revelaram que o conteúdo apresentou enfoque científico com pouca possibilidade de contextualização e de relação com o cotidiano, além de apresentar imprecisões conceituais, distorções, uso de conceitos desatualizados e induções a preconceitos. Após a análise, de maneira geral, cada obra apresentou aspectos falhos em algum dos critérios analisados, porém não se caracterizam como extremamente graves e não comprometem a sua utilização.
2016
As estruturas biológicas dos seres vivos são de difícil compreensão para estudantes, pois geralmente são desconhecidas dos mesmos, necessitando de estratégias didáticas para facilitar o entendimento pelo aluno. Existem várias estratégias e métodos para o ensino, tais como modelos, analogias, metáforas, descrições, entre outras. Neste artigo objetivamos identificar, analisar e classificar as analogias utilizadas nos Livros Didáticos do Ensino Médio de Biologia, usados nas Escolas Públicas Estaduais em Manaus-AM, relacionadas à temática zoológica. O procedimento metodológico incluiu: a) análise de todo o conteúdo zoológico dos livros didáticos mais utilizados na rede pública estadual do Amazonas no ano da pesquisa; b) três livros didáticos foram analisados especificando-se o táxon da classe dos Peixes para comparação de possíveis variações dos tipos e quantidades de analogias. A classificação das analogias adotada foi a de Curtis & Reigeluth (1984) e a análise do nível de enriquecimento da analogia de acordo com o modelo TWA de Glynn (Harrison & Treagust,1993). Concluiu-se que o uso de analogias é maior no conteúdo sobre os invertebrados do que nos vertebrados. A maioria das Analogias é apresentada de forma simples direta, comparando as estruturas, de concreto a concreto, e de mediação verbal, quase nada é apresentado de forma diversificada e heurística no conteúdo de Zoologia no LD. O desenvolvimento dos limites da comparação e da reflexão sobre as analogias foi raro, em geral somente à apresentação do análogo e do alvo da analogia ocorria.
Agradeço em primeiro lugar a Deus que iluminou o meu caminho durante esta jornada.
Ernesto Marecos – Juca, a matumbola e outros textos angolenses. Introdu-ção e edição por Francisco Topa, 2018
ERNESTO MARECOS (1836-1879) foi um autor português que viveu e trabalhou em Angola pelo menos entre maio de 1856 e setembro de 1857, voltando ao território em datas posteriores. Este livro, para além de reunir e estudar os seus textos angolenses, reconstitui a vivência do autor nesse espaço africano e mostra como o tema de Juca, a matumbola não terá sido colhido diretamente no folclore angolano, mas antes num texto de outro funcionário colonial, Alfredo de Sarmento.
RESUMO. Buscamos, por meio deste trabalho, investigar de que maneira o livro como meio institui certos modos de ler no ciclo atual de produção e reprodução literária. A parte empírica desta pesquisa incluiu entrevistas com dez leitores brasileiros, que escolheram livros para ler e nos contaram sobre suas leituras. As entrevistas, semiabertas, foram registradas com um gravador e analisadas durante a elaboração deste trabalho. Pelas imagens expressas pelos leitores durante estas entrevistas, e fazendo uso de um método fisiognômico, inspirado em estudos desenvolvidos por Theodor Adorno, identificamos como categorias imanentes do livro: a) a ilusão de proximidade; b) a conservação temporal; c) a ubiquidade relativa; d) a semipadronização; e e) a unidade portabilidade-fluidez. A relação entre leitor e livro, atravessada por essas categorias, tende a promover a fome de ler e a leitura distraída como modos de leitura característicos.
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