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2017, Tese
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177 pages
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This work approaches and defends the conception of "practical metaphysics", as a correlative of the "theoretical metaphysics" of Arthur Schopenhauer. This work develops and defends the conception of "practical metaphysics", as a correlative of the theoretical metaphysics of Arthur Schopenhauer. The thesis of practical metaphysics is only suggested by Schopenhauer in his thinking on magic as an empirical and experimental metaphysics of philosophy that is developed in The world as will and as representation. Given its quite distinct character, in the corpus of Schopenhauer's philosophy, practical metaphysics emerges as an important path for the factual understanding of philosophical knowledge, as a "real test" of philosophy. By presenting a connection in effectiveness that escapes the domain of the principle of reason, the phenomena of practical metaphysics are investigated from the concept of "sympathy." Sympathy, which functions as an empirical concept of metaphysics, brings together "compassion," "sexual love," and "magic," and is defined as the empirical irruption of metaphysical identity, that is, irruption of the will as a thing in itself, to the plurality of apparent manifestations. Thus, compassion is sympathy in justice and, to a greater degree, in charity; sexual love is in the sexual act and passionate love; and magic in sympathetic healing and animal magnetism.
This work posits a mutual implication between metaphysics and morality in the philosophy of Schopenhauer and seeks to clarify the many nuances that take place in this relation. Each chapter offers a perspective in which the relation between metaphysics and morality can be addressed. Thus, by exposing some important aspects of representation theory of Schopenhauer, we try, in the first chapter, explain the relationship between his idealism and his conception of morality; in the second chapter, the determinism present both in nature and in moral actions, determinism that establishes the relationship between morality and metaphysics through the very notion of a metaphysical nature; in the third chapter, relationship between metaphysics and morality that takes place through the notion of freedom as denial of the previous determinism, freedom possible to the genius, to the saint and to the ascetic. All of these perspectives, however, presuppose the distinction between phenomenon and thing-initself, figuring this distinction as crucial in building of this metaphysic that seeks to protect the moral significance of the world while denying the existence of God. Key-words: (Schopenhauer – Will – Metaphysic – Morality)
Veritas (Porto Alegre), 2012
O mundo como vontade e representação, de A. Schopenhauer, constitui uma das principais fontes da primeira fase produtiva da obra de F. Nietzsche. O artigo ressalta os principais pontos da metafisica da música desenvolvida no terceiro capitulo da obra de Schopenhauer e indica as suas influências determinantes sobre o jovem Nietzsche.
E-book Filosofia, Vida e Morte
No capítulo 17 do Tomo II De O mundo como vontade e representação, intitulado Sobre a necessidade metafísica da humanidade, Schopenhauer retoma uma ideia aristotélica segundo a qual apenas o humano se espanta com a sua existência e é devido ao espanto que nasce a filosofia. E arremata essa ideia dizendo que esse espanto seria intensificado na “consciência em face da morte, ao lado da finitude de toda a existência” (W II, 2015, p. 195), o que evidenciaria uma “necessidade metafísica” que permitiria sustentar que o ser humano é um “animal metafísico”. A partir dessa ideia geral, os objetivos da comunicação são: 1º. Apresentar a compreensão schopenhaueriana de metafísica como o “conhecimento que vai além da possibilidade da experiência” e sua relação com o papel que a consciência da morte desempenha na explicação do mundo que reconhece a insuficiência das explicações meramente físicas, materialistas ou científicas; 2º. Mostrar a especificidade das compreensões filosóficas e religiosas da necessidade metafísica do ser humano: enquanto a religião fornece uma explicação alegórica, não apresentando as razões que sustentam as suas afirmações, por sua vez a filosofia apenas se contenta com explicações cujas razões sejam claramente apresentadas e passíveis de refutação; 3º. Estabelecer um paralelo entre a compreensão schopenhaueriana da morte, expressa no capítulo 8, do Tomo II de Parerga e Paralipomena, intitulado Sobre a doutrina da indestrutibilidade de nosso ser verdadeiro pela morte, e a compreensão expressa por Tolstói em A morte de Ivan Ilitch, dando estaque para o “reconhecimento” do personagem ao final do livro: como indivíduos, terminamos com a morte, mas tendo em vista que o individual não constitui nossa verdadeira essência, então, após a morte, seremos “nada” e “tudo’”.
Revista Natureza Humana, 2019
Sade e Schopenhauer são filósofos que pensaram a matéria ao mesmo tempo em que descartaram o criacionismo. Schopenhauer pensa a matéria e suas formas no interior de sua metafísica da vontade, enquanto Sade é um materialista propriamente dito, que parte da física e leva a sua concepção de matéria às últimas consequências. Em ambos os autores, o que é inerente ao mundo material é o conflito e o desgaste, o horror e a banalidade do mal, bem como a indiferença cósmica inerente aos fenômenos que constituem o mundo. O presente artigo analisa as peculiaridades do materialismo em ambos os autores e interpreta a concepção de Sade à luz do ponto de vista schopenhaueriano.
2010
RESUMO : Em kant, o conceito de coisa-em-si “funciona” como um unico argumento para fundamentar a ciencia moderna e para deixar espaco para uma vontade livre. Tal conceito, entretanto, foi considerado ilegitimo e as aporias provocadas por ele foram interpretadas como ausencia de um fundamento filosofico que o idealismo alemao passou a buscar em uma subjetividade pensada dentro de uma filosofia da imanencia. O realismo empirico era mantido justamente pelo conceito de coisa-em-si, cuja dissolucao implicaria a perda da dimensao transcendental que tanto Kant, quanto Schopenhauer querem preservar. Esse conceito responde a um duplo interesse de Kant: alem de limitar o saber cientifico a nocao de fenomeno, a coisa-em-si deixa espaco para se pensar uma vontade livre, isto e, abre espaco para uma consideracao moral do mundo. Ora, quando Schopenhauer explica a nocao de vontade como sendo a coisa-em-si (e nao mais a materia), ele se vale do conceito ambiguo para o mesmo objetivo de Kant: abrir...
ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy
A reflexão acerca da natureza da fundamentação da moral possui uma longa trajetória na filosofia. Uma das principais é proposta desenvolvida pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer, que fundamenta a moralidade a partir da compaixão. Nesse artigo, analisaremos quais são os pressupostos metafísicos necessários para a formulação de uma ética da compaixão.
Kínesis (Unesp), 2009
No presente artigo analisamos, em primeira instância, alguns aspectos da interpretação realizada por Schopenhauer sobre a razão prática de Kant. Para tanto, sublinhamos que a crítica schopenhaueriana de tal conceito e da moral imperativa kantiana pode ser apreendida mediante o elogio que Schopenhauer tece à filosofia teórica em geral de Kant. Em seguida, atentamos para o que aquele pensador entende por razão prática especificamente a partir de noções presentes em O mundo como vontade e como representação, na Crítica da filosofia kantiana e em Sobre o fundamento da moral.
Na filosofia de Schopenhauer, a expressão "metafísica prática" aparece explicitamente no contexto da magia, a partir da formulação de Francis Bacon como "metafísica experimental", na sua classificação das ciências. O objetivo desta exposição é delinear este conceito em correlação ao de "metafísica teórica", bem desenvolvido pelo filósofo, a fim de que se lance alguma luz à possibilidade de comprovação empírica do pensamento fundamental exposto em "O mundo como vontade e como representação". (In Schopenhauer's philosophy, the expression "practical metaphysics" appears explicitly in the context of magic, from the formulation of Francis Bacon as "experimental metaphysics" in his classification of the sciences. The purpose of this exposition is to delineate this concept in correlation with that of "theoretical metaphysics", well developed by the philosopher, in order to shed some light on the possibility of empirical proof of the fundamental thought exposed in "The World as Will and Representation").
2009
Este trabalho e fruto de reflexoes sobre a obra de Arthur Schopenhauer no que tange a origem da santidade segundo o sistema metafisico deste filosofo, que a partir das objecoes feitas a filosofia kantiana, estabelece a Vontade como coisa em si. O trabalho segue a propria estrutura argumentativa de O mundo Como Vontade e Representacao, em continuo dialogo com as filosofias kantiana e platonica, bem como leva em conta as principais matrizes religiosas consideradas pelo autor. A importância desta tematica dentro do proprio escopo filosofico Schopenhaueriano mostra-se fundamental, visto que a santidade e considerada pelo autor como o resultado do unico impulso da Vontade, sua autonegacao, que pode levar a libertacao do homem, e atraves dele de toda a natureza que se encontra presa a continua objetivacao cega de uma Vontade geradora de sofrimento. A relevância deste trabalho tambem se faz presente para a reflexao de como se podem pensar valores defendidos pelas religioes atraves da pura ...
Das Ziel dieses Artikels ist zu eine Passage untersuchen, die behauptet, Möglichkeit die Offenbarung der metaphysischen Identität des Willens. Diese Offenbarung ist es, Mittel durch welches es möglich macht, das wesentlich Willensnexus in der Faden der Erscheinungen, im der Realität der wirklichen Welt zu erfahren. Mit anderen Worten: Mitleid, Geschlechtsliebe und Magie sind “praktische Metaphysik”. Wenn durch die Sympatie, wir unsere Verwurzelung in der Welt erleben, dann ist diese Verbindung nicht jene durch besonnenheit gegeben, aber Dieses Erlebnis uns in einen dunklen Labyrinth, dessen Vorstellungen von Kausale oder logische Kohärenz frei sind. Im solche seltene Momente, erfahren wir eine Praktische Mystik, wie Schopenhauer vorschlägt.
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Síntese: Revista de Filosofia
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia
Fundamento, 2013
Pensando - Revista de Filosofia, 2016
Revista Ideação
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2018
revistavoluntas.org, 2012
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia
Branquinho, J. e R. Santos. Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: CFUL, 2014
Schopenhauer e a religião, 2021