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Capítulo do livro "Luz, câmera, comunicação", tem por objetivo discutir a importância das mídias contemporâneas na formação das narrativas atuais, que convergem suas comunicações, a partir da tecnologia da comunicação.
Rumores, 2013
Convergências midiáticas e narrativas A apresentação de uma escrita híbrida que cruza identidades de gênero e também a possibilidade de reconhecimento dos diversos meios de comunicação específicos marca a presente edição de número 13 de RuMoRes, revista científica online dedicada aos estudos de comunicação, linguagem e mídias. Abrimos o debate com o dossiê Gêneros Cinematográficos no Cenário Brasileiro, que aponta para a diversidade e as nuances entre os mesmos, além do representar de figuras emblemáticas em cena. Paula Gomes Ribeiro combina divas e aliens no cenário da ópera como foi apropriada pela cultura popular. Da ópera passamos, com Lúcio Piedade, à boca do lixo para analisar filmes da
2010
The language of new media, trata de uma questão importante quando se fala em novas possibilidades contemporâneas de se contar histórias. Ele busca uma maneira de se ligar o banco de dados à narrativa, mas de uma nova forma e não apenas com a expectativa de se criar um novo efeito. Assim, investiga-se aqui melhor o que está sendo feito tanto na ficção como no ambiente jornalístico para tentar encontrar estas novas formas, que vão além de meros efeitos. Autores como Steven Johnson, Janet Murray e Henry Jenkins apresentam alternativas a esta questão, mas também é possível ver nos meios de comunicação atuais exemplos de tentativas de uma narrativa diferenciada em relação à possibilidade do uso do computador e do banco de dados.
Na contemporaneidade o diálogo entre arte e ciência cada vez mais vêm obtendo relevância e visibilidade nas pesquisas acadêmicas, na publicação de artigos, livros e tema de exposições, ressaltando a parceria e contribuição ao agregar teorias e produção artística em seus projetos e campos de estudos. Artistas visuais, críticos de arte, curadores, antropólogos e filósofos se aproximam, criam e compartilham suas bases teóricas demonstrando que o diálogo e suas práticas tendem a enriquecer essa relação tanto no cenário político e social, como também, na dimensão estética. No período moderno (1350-1850) a concepção e produção de arte era majoritariamente na pintura para fins acadêmico, de cunho religioso e amparada no modelo historicista. Já na contemporaneidade essa concepção se rompe em prol de um estilo e experiência não mais com base no visível, mas nas sensações, emoções e funcionalidade. Nesse contexto, os movimentos artísticos intensificam-se a partir das primeiras décadas de 1900, e novas linguagens, movimentos e técnicas são criadas como instalações, performances, objetos e outros, somados as questões culturais, políticas e sociais principalmente após a Segunda Guerra Mundial. Rompe-se com o academicismo, ultrapassando os limites da moldura, dos costumes e hábitos. Nesse contexto, a arte contemporânea adquiri espaço e legitimidade a partir da década de 1950, superando os conceitos de base tradicional e hegemônica, elegendo espaços alternativos e as ruas na apresentação de suas obras e a inclusão e interação do público em seus projetos. Essa ideia de arte no Brasil ocorre com o movimento de artistas e críticos paulistas e cariocas tendo como referencial a fase do concretismo. No
Reflexao E Acao, 2008
A visão de mundo que nos rodeia converge com a do mundo interior. Ilya Prigogine …um universo em estado de cosmogênese-e mais particularmente em estado de convergência. Pierre Teilhard de Chardin Resumo Esse estudo questiona a suficiência dos aportes teóricos vinculados ao paradigma da complexidade para a emergência de uma metodologia complexa da aprendizagem e demais afazeres do campo da educação. Nossas hipóteses partem da convicção de que tais constructos dão conta dessas especificidades, potencializando o conhecer como um ser-agir em convivência. Procuramos demonstrar essa perspectiva, nesse texto, procedendo à descrição do funcionamento do Grupo de Ações e Investigações Autopoiéticas-GAIA, colocando-nos como sujeitos das ações de pesquisa, como observadores implicados no ato mesmo de observar, o que vincula este estudo às abordagens autopoiéticas e metacognitivas. O desafio é possibilitar, a partir de vivências dialógicas em ambientes complexos como as redes presenciais e virtuais de aprendizagens, novas compreensões __________________
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, 2017
Ao cumprir a função de nos chamar a todos para estarmos ativos e atentos ao processo de consolidação dos estudos da narrativa no campo das mídias, este livro também nos diz que o tempo que hoje experimentamos não é somente o tempo das convergências. Ele é, antes de tudo – e é aí que está a sua força –, um enredamento de muitas espacialidades e temporalidades dissonantes e em constante estado de confronto. Enfrentar a narrativa como um problema é saber desta dimensão complexa, pois é também nela que as lutas são travadas. Por esta razão, do meu ponto de vista, os estudos da narrativa – do qual este livro agora é cúmplice –, quando afetados pelos desafios que nos são postos pelo ato de narrar no mundo, evocam um gesto político e estético de fundamental importância para o avanço das nossas pesquisas nos campos da comunicação e do jornalismo. (Excerto do prefácio “Narrar no mundo: um desafio de nossos tempos”, de Fernando Resende (UFF))
Afro-Ásia
Neste artigo mapeamos as práticas cotidianas realizadas no/pelo Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN) que produzem e articulam um conjunto de conhecimentos, narrativas e arquivos contra-hegemônicos. Nosso argumento principal consiste no entendimento de que o IPN empreende uma reparação e reescrita da memória afrodiaspórica, conforme suas práticas se dão em movimentos transversais da existência negra como uma forma de pluralizar abordagens históricas e de promover a descolonização do conhecimento. Para conduzir a análise, consideramos, como estratégia teórico-metodológica, a teoria como um verbo e a análise de linhas transversais com ênfase nas práticas de politização do internacional. Constatamos três grupos de práticas cotidianas mobilizadas pelo IPN, revisão de arquivos, sensibilização e contrageografias, as quais emergem transversalmente em um processo de constante resgate e narração de memórias afrodiaspóricas que desorganizam, descentralizam e complexificam as conc...
Projeto de pesquisa a ser desenvolvido no ppgcom UFPE sobre Continuidade Cinematográfica
Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 2017
Resumo O artigo mapeia e identifica a existência de recursos expressivos típicos da literatura em uma grande reportagem jornalística veiculada por um veículo nativo digital-no caso, o site Brio, especializado em jornalismo de longo formato. O método utilizado, de Análise Pragmática da Narrativa Jornalística, permitiu identificar as estratégias de subjetivação do texto, pelas quais o repórter alcança efeitos poéticos e induz seus leitores a diversos tipos e graus de comoção. O trabalho analisa reportagem sobre a tragédia ambiental ocorrida em Mariana (MG) em 2016 e aponta os recursos poéticos em uso para concluir que linguagem, estrutura de texto e personagens são o tripé sobre o qual se constitui o jornalismo literário praticado pelo Brio. Este trabalho é resultado de projeto conduzido no âmbito do Grupo de Pesquisa Produção de Conteúdo, do Mestrado Profissional em Produção Jornalística e Mercado da ESPM-SP.
2015
Neste artigo apresenta-se o processo de convergencia midiatica e sua configuracao na sociedade atual, analisando as categorizacoes existentes e inserindo o radio e o radiojornalismo neste contexto. Mostram-se os conceitos de convergencia midiatica e de midiamorfose, na sequencia, uma aproximacao do processo de convergencia com o campo jornalistico e de como o setor radiofonico enfrenta as transformacoes trazidas pela convergencia. Por fim, apresenta-se o processo de convergencia midiatica na Radio Catarinense AM da Cidade de Joacaba. O metodo utilizado foi o de micro-observacao participante. Conclui-se que o processo de convergencia midiatica ainda esta em andamento na emissora estudada e a necessidade de uma politica planejada que contemple os aspectos multissetoriais da convergencia midiatica. Palavras-chave: Convergencia. Midiamorfose. Jornalismo. Radiojornalismo.
Revista GEMInIS, 2010
O presente artigo discutirá a dinâmica da produção e geração de conteúdos narrativos ficcionais diante das convergências das tecnologias digitais e da transição da TV analógica para a Televisão Digital. O grande desafio, portanto, será abordar conteúdos narrativos que atendam a essa nova plataforma de comunicação aliando, de forma eficiente, os recursos multimídias com interatividade, distribuição e qualidade, de forma que contribua para os estudos de novas linguagens narrativas. Neste sentido, sugere uma proposta de narrativas que acompanhe a evolução das novas plataformas tecnológicas elaborando linguagem e conteúdos estéticos híbridos que suplementem a participação do espectador e expressem a diversidade cultural do país.
Este ensaio se propõe a discutir o lugar da narrativa no âmbito da Terapia Ocupacional contemporânea e o que faz dela um tema-síntese de saberes e práticas que revelam uma determinada concepção de mundo, de ser e de terapia. Confrontando as perspectivas técnico-científicas com as perspectivas críticas contemporâneas, o texto apresenta cinco marcadores que indicam as polaridades e tensões dessas duas perspectivas. São elas: fato e valor; validação e incerteza; unicidade e multiplicidade da terapia ocupacional; universalismo e relativismo; neutralidade e poder; e, atividade enquanto recurso e atividade enquanto práxis social e manifestação cultural.
2017
“(…) o presente livro é um espelho da arrancada conceitual do campo das narrativas jornalísticas. Compõe um conjunto de artigos que revela a pioneira busca da delimitação de um objeto singular. A diversidade e a complexidade conceitual e epistemológica aparecem aqui em distintas perspectivas, desde a positivista até a construtivista. Desde a ótica da analise do discurso, da pragmática, da etnografia ou do ensaísmo crítico, alguns capítulos buscam descobrir as intencionalidades implícitas ou explícitas, a retórica da argumentação narrativa, como o sentido é ordenado, qual é a identidade e as relações de poder dos atores envolvidos. Outros se dedicam a revelar até que ponto o caráter mercantil dos meios influencia e modifica o conteúdo narrativo. Mais revelador ainda do pioneirismo das reflexões aqui reunidas são os diferentes suportes objetos de estudo: o livro-reportagem, o telejornal, a mídia impressa, as redes sociais, etc., e os diferentes gêneros narrativos: o jornalismo informativo (notícias, reportagens), opinativo (redes sociais) ou interpretativo (biografias, livros-reportagem). Retomemos a questão básica: em diferentes suportes e gêneros, a narrativa jornalística mantém uma fidelidade ao real ou se ficcionaliza? No estágio em que nos encontramos, uma resposta genérica é impossível, precisamos verificar caso a caso. Quando acumularmos suficiente informações, talvez seja possível formular hipóteses consistentes. Por enquanto, é bom manter a curiosidade que alimenta novas indagações: a narrativa jornalística é uma representação fiel dos fatos ou se submete à força da intriga que determina a ficcionalização do real? O leitor atento deste livro poderá observar até que ponto o campo mantém coerência interna e densidade suficiente para explicar o empírico. Os estudos da narrativa jornalística estão longe de constituir um campo particular, e mais distante ainda de alcançarem o status de uma teoria autônoma. Creio, no entanto, que os pioneiros estudos revelam um inequívoco passo rumo a uma disciplina autônoma e promissora. Se ainda não temos a teoria, temos já uma disciplina singular.” (Excerto do prefácio de Luiz G. Motta)
This article presents some of my reflections on the historical culture produced/ permeated by the media and its influence on the production of knowledge transcripts aiming at the development of applied research in elementary school classrooms. Given the growing appreciation of history and memory in spaces of mediated communication and wide circulation of meanings produced by these agents in society, it becomes fundamental the questioning of history professionals (teachers/ researchers) about the influence of the narratives developed by these vehicles on teaching school History. I use on this reflection authors and works from both the field of communication as well as History, trying to weave them in a web of meanings which allows building methodologies for mapping the relationship established between the narrative competence of a mediated writing of history and the didactic writing of history.
2019
O livro incide, principalmente, sobre narrativas não ficcionais. Em particular, sobre narrativas jornalísticas. Orientando-se o jornalismo para a exposição da verdade dos factos, para o relato objetivo de determinadas singularidades do passado recente, as narrativas jornalísticas, mesmo quando recorrem a técnicas da ficção literária ou visual, encontram-se entre as mais evidentes narrativas não ficcionais que fluem quotidianamente nas sociedades contemporâneas. Sendo essas narrativas problemáticas, merecem análise e pesquisa científica. Inclusivamente, para que se possam propor e discutir os conceitos, também eles problemáticos, de verdade, facto e objetividade. Esta obra coletiva persegue, precisamente, esse objetivo – contribuir para a análise das narrativas não ficcionais e, em particular, das narrativas jornalísticas.
Resumo: O trabalho reflete sobre as narrativas transmidiáticas como estratégias publicitárias. Para tal, realizamos um levantamento bibliográfico visando entender que é uma narrativa, sua estrutura e definir o que são as narrativas transmidáticas. Por fim, analisamos a campanha The Happiness Factory para compreender se, de fato, as narrativas transmidiáticas têm sido empregadas pela publicidade e como isso ocorre. Palavras-chave: publicidade; narrativa; narrativa transmidiática.
2016
Os meios de comunicacao sofreram mudancas estruturais e as novas tecnologias tornaram-se imprescindiveis nesse novo cenario. Essas ferramentas permitiram explorar novas possibilidades de alcance e interacao com os diversos publicos. No entanto, conforme apontado por Jenkins (2009), o conceito de convergencia ultrapassa a transposicao de um formato para outro. A linguagem tambem e uma questao fundamental, ja que cada meio tem a sua peculiaridade e os meios digitais precisam criar mecanismos para fidelizar o usuario. Dessa forma, o presente artigo pretende refletir esse fenomeno e identificar os elementos que geram o interesse dos usuarios. A partir dessa percepcao, pretendemos analisar as experiencias da tecnica da producao transmidia e de realidade virtual como estrategia para impulsionar o engajamento dos usuarios no universo online.
Reflexão & Ação, 2007
A visão de mundo que nos rodeia converge com a do mundo interior. Ilya Prigogine …um universo em estado de cosmogênese-e mais particularmente em estado de convergência. Pierre Teilhard de Chardin Resumo Esse estudo questiona a suficiência dos aportes teóricos vinculados ao paradigma da complexidade para a emergência de uma metodologia complexa da aprendizagem e demais afazeres do campo da educação. Nossas hipóteses partem da convicção de que tais constructos dão conta dessas especificidades, potencializando o conhecer como um ser-agir em convivência. Procuramos demonstrar essa perspectiva, nesse texto, procedendo à descrição do funcionamento do Grupo de Ações e Investigações Autopoiéticas-GAIA, colocando-nos como sujeitos das ações de pesquisa, como observadores implicados no ato mesmo de observar, o que vincula este estudo às abordagens autopoiéticas e metacognitivas. O desafio é possibilitar, a partir de vivências dialógicas em ambientes complexos como as redes presenciais e virtuais de aprendizagens, novas compreensões __________________
2021
Neste ensaio avançaremos a ideia de que a performance, a partir de seus agregados residuais, tais como a fotografia, os textos críticos, os relatos descritivos e os depoimentos de testemunhas, tem vida continuada nas narrativas que a reconstituem e a recriam no interior de uma comunidade dada. O poder imaginal do sujeito é ferramenta, a mais eficaz, a propiciar essa vida da performance no espaço social.
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