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Não há quem não incorra em certas impropriedades no escrever. Afinal, nem todos somos perfeitos. Enquanto uns empregam uma expressão, uma regência, uma concordância sob o cochilo do cansaço – quando a falha até se justifica-, há daqueles que fazem da expressão errada um exercício corriqueiro. Intenção nossa, com este capítulo, é assinalar algumas falhas presentes, de contínuo, nos textos acadêmicos. Mais que tudo, é uma chamada de atenção, um convite ao uso do que se faz mais apropriado e, no caso das variantes, a indicação da forma preferentemente acolhida, que se confirma na pena dos bons escritores. Daremos ênfase a alguns tópicos que estão a exigir maior atenção. Para tanto, elegemos as falhas costumeiras, dando-lhes, ora mais ora menos, um trato que responda às necessidades de quem escreve. Quanto a alguns problemas lingüísticos, apresentaremos a saída mais acertada, cuja explicação poderá ser elucidada nos livros que se debruçam com um detalhamento maior sobre esses temas. Vale lembrar, por oportuno, o sentido etimológico da palavra explicação.: É sinônimo de " desdobramento, desfazimento da dobra " , proveniente do verbo latino plicare (dobrar), associado ao prefixo ex-, que se recobre deste sentido: para fora, movimento para fora. Explicar, portanto, é " dobrar para fora " , isto é, abrir. Figuradamente, é esclarecer de modo nítido e definitivo. Quando o professor nos explica algo, ele abre o texto, desvenda-lhe os mistérios, desfaz as dobras ou dificuldades. Comecemos por apontar algumas falhas comuns na elaboração dos trabalhos acadêmicos. Convidamos a que você faça o mesmo, na feitura de seus textos. Há invencionices e extravagâncias que aos poucos se consagram. Bem por isso, constituem praga que estão a exigir um herbicida. Mãos à obra.
V Colóquio de Práticas Docentes, 2019
Este trabalho foi realizado como Atividade Prática como Componente Curricular da disciplina de Linguística Textual. Com caráter documental e bibliográfico, o objetivo da pesquisa é analisar uma produção textual, desenvolvida em contexto escolar, relacionando-a ao conceito de coerência textual e seus mecanismos. O corpus observado é um texto produzido por um aluno do Ensino Fundamental II, recolhido em uma escola pública da região oeste do Paraná. Fundamentamos nossa análise com os estudos de Coscarelli (2002), Fávero (1985) e Koch e Travaglia (2000; 2001). Constatamos que as maiores dificuldades enfrentadas pelo estudante foram em relação aos mecanismos de focalização, inferência e informatividade, problemas que, possivelmente, surgiram em decorrência de um encaminhamento de escrita mal elaborado, que foge das exigências dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) e das sugestões oferecidas por Costa-Hübes (2012).
SETE PECADOS DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PARTE 1, 2024
A coleção 7 Pecados do processo de aprendizagem descreve os principais obstáculos ao processo de aprendizagem verificados em sala de aula.
Dois textos com ética clara, bem estabelecida, firmada... Tratam de questões das disputas contemporâneas em torno de sexualidade, gênero... "Impróprio para menores"? Adolescentes e diversidade sexual e de gênero nas políticas públicas brasileiras contemporâneas, Vanessa Jorge Leite, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, do Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, 2014. Orientador: Sérgio Luis Carrara “Ou o sal não salga, ou....”, Sérgio Carrara, junho de 2011 Neste arquivo também há um acompanhamento das discussões sobre ações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos visando diminuição da gravidez entre adolescentes.... Ações lançadas, por meio de propagandas/vídeos, em fevereiro de 2020... Ações que têm a ver com disputas estudadas por Vanessa Jorge Leite... Damares convoca grupo para revisar o Programa Nacional de Direitos Humanos, que prevê desarmamento e a defesa de minorias. Documento em vigor prevê controle de armas, proteção a minorias e promoção da memória de resistência à ditadura, Mônica Bergamo, Folha/Uol, 10 de fevereiro de 2021 https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2021/02/damares-convoca-grupo-para-revisar-o-programa-nacional-de-direitos-humanos.shtml Ato de Damares exclui sociedade civil, diz Conselho de Direitos Humanos, Rubens Valente, Uol, 11 de fevereiro de 2021 https://noticias.uol.com.br/colunas/rubens-valente/2021/02/11/direitos-humanos-damares-portaria.htm Ato de Damares ameaça compromisso internacional assumido pelo Brasil, Jamil Chade, Uol, 16 de fevereiro de 2021 https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2021/02/16/ato-de-damares-ameaca-compromisso-internacional-assumido-pelo-brasil.htm GOVERNO BOLSONARO... CONSELHOS... MECANISMO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA https://www.academia.edu/44548111/GOVERNO_BOLSONARO_CONSELHOS_MECANISMO_NACIONAL_DE_PREVEN%C3%87%C3%83O_E_COMBATE_%C3%80_TORTURA Brasil não adere a ato de 60 democracias na ONU pela defesa das mulheres, Jamil Chade, Uol, 08 de março de 2021 https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2021/03/08/brasil-nao-adere-a-ato-de-60-democracias-na-onu-pela-defesa-das-mulheres.htm LIÇÃO DE TORTURA. Curso de formação de policiais rodoviários federais eliminou disciplina sobre direitos humanos e tem só quatro horas de aulas presenciais sobre uso diferenciado da força, Samira Bueno, Fabrício Rosa e Renato Sérgio de Lima, Revista Piauí, 27 maio 2022 https://piaui.folha.uol.com.br/licao-de-tortura/
Visando estabelecer padrão nas confecções de Artigos Acadêmicos Científicos, produzidos pelos discentes da Faculdade Vale do Cricaré -FVC, bem como, viabilizar entendimento ímpar nas normas estabelecidas e reguladas pela ABNT, adotadas em nosso estabelecimento educacional, segue as devidas informações.
Repositório Unicentro, 2016
Ao chegar à universidade adentramos um universo organizado, que funciona de acordo com determinadas regras e normas, bastante formais. Compreender o funcionamento do ambiente para fazer parte deste espaço passa pela linguagem, meio pelo qual interagimos e construímos sentidos e significados para o mundo a nossa volta. Assim, conforme afirma Brasileiro (2013), “[...] a tradição universitária também é revelada por meio dos textos, eventos, opções de pesquisas, etc.”, por isso, é importante que estudemos os gêneros textuais que circulam na esfera acadêmica e é isso que faremos neste material. Os gêneros textuais acadêmicos organizam-se e estruturam-se em torno da linguagem científica e exigem clareza e objetividade, além disso, requerem do produtor formatação específica, conforme preconizam as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), órgão privado, sem fins lucrativos, que se dedica à elaboração, compilação e organização das normas técnicas no país. Assim, veremos sobre as normas e os modos de organização e formatação dos principais gêneros textuais que são produzidos e circulam na universidade. Boa Leitura!
Resumo: O artigo problematiza a escrita de estudantes no âmbito da produção do portfolio reflexivo. É resultado de análises parciais de uma iniciação científica, financiada pelo PIBIC/CNPq, cuja finalidade foi de averiguar se o uso do portfólio por crianças de um primeiro ano do ensino fundamental de uma escola municipal do estado de São Paulo gera aprendizagem. Ao construir o portfólio reflexivo, o indivíduo que o produz é o seu próprio autor, sente-se envolvido e responsável no desenvolvimento do seu trabalho e, via de consequência, parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, estando constantemente motivado a aprender e fazer reflexões, uma vez que passa a ser encarado enquanto produtor de conhecimento. Foram desenvolvidos portfólios com os alunos, objetivando compreender se este procedimento auxilia na aprendizagem das crianças, bem como a de compreender que maneira este instrumento as afeta. Ao ser autora do seu portfólio a criança automaticamente estará interagindo no espaço escolar de maneira mais efetiva, tornando-se pertencente e agente da instituição. Assim, o portfólio confere à pessoa o reconhecimento da sua capacidade para refletir de maneira autônoma e agir conforme seus pensamentos, conhecimentos e vontades. Pode-se constatar que através do portfólio o educando é motivado a escrever sobre a sua aprendizagem. Na elaboração desta escrita – justificativa – o educando faz associações entre o conteúdo e seu dia-a-dia, enxerga a função das atividades desenvolvidas e percebe a sua evolução, se autoavaliando. Em suma, o portfólio se traduz num instrumento autobiográfico na medida em que os educandos descobrem suas potencialidades ao analisar seu próprio trabalho e, é devido à proposta que recebe de escrever sobre a sua aprendizagem que o educando é posto a refletir sobre esta.
O grupo 1, responsável pelo texto "A palavra literatura", explicou-nos a origem e significado da palavra "literatura": que derivada do latim litteratura, significa o ensino das primeiras letras.
RESUMO-o ellsaio e a escrita acadêmica. Trata-se de problematizar a academia do ponto de vista de suas políticas da linguagem ou, mais concretamente, do ponto de vista das modalidades de leitura e de escrita que privilegia e que proíbe. Trata-se de refletir sobre a escrita e a leitura acadêmica a partir do ensaio, gênero híbrido ancorado num tempo e espaço claramente subjetivo e que parece opor-se, ponto a ponto, às regras de pureza e de objetividade que imperam na academia. A pergunta que atravessa o texto é se é possível ensaiar em educação ou, dito de outro modo, habitar o espaço educativo como ensaísta. Palavras-chave: escrita acadêmica, ensaio, linguagem. ABSTRACT-The essay alld the academic writillg. This article problematizes acade mia from point of view of its language policies or, more concretely, from the point of view of the reading and writing modalities that it privileges and bans. The article inquires into academic writing and reading using, as a starting point, the essay, which is a hybrid gender anchored in a clearly subjective notion of space and time and which seems to oppose academia's rules of purity and objectivity. The question that cuts across the article is whether is possible "to essay" in education or inhabit the educational space as an essayist.
Tentativa de sintetizar algumas concepções que procuram orientar as práticas de educação formal das pessoas deficientes no Brasil, desde a época colonial até o início do século XXI. Toma-se como eixo principal a educação a eles ministrada, procurando refleti-la dentro dos condicionantes históricos das épocas consideradas. São ressaltadas três modos de pensar essa educação: A -as centradas apenas na deficiência, na diferença em relação ao considerado normal; B -as que enfatizam: ora o contexto, em que a educação visa somente à preparação para ocupar lugares no mercado de trabalho existente; ora a educação, que passa a ser a redentora da realidade; C -a que ressalta a educação como mediação, procurando estabelecer o diálogo entre ela e o contexto, enfatizando a formação política do aluno: conhecedor dos condicionantes históricos e apropriação dos conhecimentos necessários à vida digna e transformadora da sociedade, através do uso de tecnologia, métodos e técnicas adequados.
Este trabalho tem como objetivo analisar o gerenciamento das vozes enunciativas na escrita dos estudantes que estão concluindo o Ensino Fundamental. O corpus investigado é constituído de textos (cartas argumentativas), produzidos por alunos na disciplina Língua Portuguesa durante o ano de 2010, numa escola pública municipal de Natal-RN. A pesquisa fundamentou-se nos pressupostos teóricos de Bronckart (1999), no que concerne ao gerenciamento das vozes enunciativas e nas pesquisas de Adam (2008), no que se refere à responsabilidade enunciativa dos enunciados. Os resultados apontam que, na maioria dos textos analisados, a voz do autor (do aluno) não apareceu. Ou seja, não há posicionamento do produtor do texto. Nesse caso, o posicionamento do aluno. Nos textos não há avaliações, ponderações, reflexões sobre o conteúdo temático, competências características de quem está no centro da cena enunciativa, como autor do texto. Isso pode ter acontecido devido à forma como vêm sendo ministradas as aulas de produção textual; muitas vezes descontextualizas, não permitindo que a voz do autor do discurso entre em cena na instância de enunciação. PALAVRAS-CHAVE: textualidade; gerenciamento de vozes; responsabilidade enunciativa. INTRODUÇÃO Apresentaremos neste artigo uma pesquisa, fruto das investigações realizadas pelo Grupo de Estudo do Texto e do Discurso – GETED/UFRN, acerca da questão do discurso como entidade polifônica, entrecruzado por diversas vozes, pelo já-dito, pelo interdiscurso. Essas vozes, segundo Bronckart (1999, p. 327) é a instância geral de enunciação que assume diretamente a responsabilidade do dizer. Elas podem ser ordenadas em três categorias gerais: vozes do personagem, aquelas que provêm de seres humanizados, ou de entidades humanizadoras; vozes de instâncias sociais que procedem de personagens, grupos ou instituição, e voz do autor, aquela que procede diretamente
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Diálogo das Letras, 2014
Debates em Educação, 2020
Diálogo das Letras, 2013
Artigo Revista e-hum V.2, N.1, 2009