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In "Caderno de Sábado" do "Correio do Povo" (Porto Alegre, 04/3/2017).
O fim do social e o surgimento das massas Editora Brasiliense 1985 ___________________________________________ Jean Baudrillard -À sombra das maiorias silenciosas 3 Jean Baudrillard À sombra das maiorias silenciosas O fim do social e o surgimento das massas Editora Brasiliense 1985 Tradução: Suely Bastos ___________________________________________ Jean Baudrillard -À sombra das maiorias silenciosas 4 ÍNDICE À SOMBRA DAS MAIORIAS SILENCIOSAS O abismo do sentido. Grandeza e decadência do político. A maioria silenciosa. Nem sujeito nem objeto. Da resistência ao hiperconformismo. Massa e terrorismo. Sistemas implosivos, sistemas explosivos. ... OU O FIM DO SOCIAL O ÊXTASE DO SOCIALISMO ___________________________________________ Jean Baudrillard -À sombra das maiorias silenciosas 5 À SOMBRA DAS MAIORIAS SILENCIOSAS
Revista Relegens Thréskeia, 2019
Este artigo é resultado de um levantamento analítico dos conceitos pós-marxistas, pós-psicanalistas e pós-estruturalistas proposto por Jean Baudrillard. A virada epistemológica proposta por Baudrillard avança para além das categorias fixas de antropologia cunhadas na tradição filosófica, assumindo aspectos categóricos do desejo e da razão como ambiguidades predominantes nas ações humanas.
Comunicação Mídia e Consumo, 2009
Comunicação & Informação, 2014
Este trabalho busca trazer à discussão o consumo de luxo a partir de temas levantados pelo sociólogo francês Jean Baudrillard, autor de livros como "O sistema dos Objetos" e "A sociedade de Consumo". O recorde do campo de reflexão é feito em pontos, são eles: o objeto; a serialização da produção, o consumo; a comunicação neste contexto; e os excluídos do consumo. A atualidade das proposições de Baudrillard pode ser aferida na reflexão do mercado de luxo. Assim como no século passado como quando escreveu seu primeiro livro de expressão, os objetos continuam sendo portadores de significados muito além de suas funções técnicas.
Três livros de Jean Baudrillard constituem uma explanação coadunada com Marx: Para uma crítica da economia política do signo [Pour une critique de l'économie politique] (1972); O espelho da produção [Le miroir de la production] (1973) e A troca simbólica e a morte [L'échange symbolique et la mort] (1976). Depois disso, Baudrillard considerou que as contas haviam sido acertadas e não voltaria à questão, salvo ocasionalmente. Do fim da década de 1970 em diante, sobretudo após Da sedução [De la séduction] (1979) e Simulacros e simulação [Simulacres et simulation] (1981), o pensamento de Baudrillard toma um caminho "pós-moderno". Ele, fundamentalmente, desenvolve a ideia da evanescência da realidade detrás do brilho infinito das aparências hiper-reais. Rapidamente se assimila Jean Baudrillard ao que se chama, quando do uso do termo que pretende dar-lhe consistência, french theory. Uma "teoria francesa" que, no movimento de desilusão da segunda metade da década de 1970 2 , rompe com o desejo de rigor, efetivo ou não, daquilo que se designa por estruturalismo. Um pensamento que é portanto "pós": pós-estruturalista, pós-leninista ou pós-revolucionário, em que os autores se distinguem especialmente através da casualidade teórica eventualmente reivindicada, o que caracteriza precisamente o pensamentoou o não-pensamentopós-moderno. Não há, na verdade, nada de causal na leitura de Marx feita por Baudrillard. De
Revista Labor
Neste artigo será apresentada a categoria da pós-modernidade considerando os estudos realizados por Lyotard na sua obra A condição pós-moderna. O autor desenvolverá o conceito de pós-modernidade como descrença nos grandes relatos da modernidade e sua substituição pelos pequenos relatos, bem como a substituição do consenso próprio da modernidade pelo dissenso e pela paralogia características da pós-modernidade. Será feito também uma reflexão crítica e conclusiva sobre as fronteiras desse universo pós-moderno e o capital contemporâneo.
REVISTA TRÁGICA - Cadernos de NIetzsche, 2016
In the writing of Jacques Derrida there are traces of a savoir faire that was assigned by the philosophical tradition to the ancient sophistic. I intend to show some aspects where Derrida seems to resume operations of language that are characteristics of the first sophistic, that will be represented here by prospects of Gorgias Leontino and Alcidamante of Eleia. This sophistic tradition, having begun with Gorgias, believed that languages were like phármaka [drugs] to the spirit. The text begins with a Derrida's reading of the feminine, to analyse passages where Derrida handles the language similarly so that Gorgias used to move some foundations of the ancient ontology elatic. Keywords: Sophistic; Phármakon; Derrida; Gorgias;Alcidamante.
2020
Quando você diz: "mas isso não é possivel", o que você quer dizer? Baudrillard sabae. O filósofo e sociólogo francês foi um notável estudioso das formas do absurdo da vida contemporânea. Da cultura de massa à política, passando pelo terrorismo e pelas Twin Towers, nada passou desapercebido pelo olhar crítico de Baudrillard. O autor de "A guerra do Golfo não existiu" nutria uma admiração pelo funcionamento dos vírus e do cancer, cujo modo de ser, dizia, era excelente para explicar a sociedade que vivemos. Baudrillard, que faleceu em 2007, não conheceu o coronavírus, mas teria muito a dizer. Por isso, mais uma vez, é urgente retornar ao seu sistema de pensamento, que Barcellos recria com maestria em "A impossibilidade do Real" porque, como diz o único filósofo citado no filme Matrix, o real não é aquilo que parece.
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Topoi. Revista de História, 2012
Galaxia Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Comunicacao E Semiotica Issn 1982 2553, 2011
Práxis Comunal, 2020
Luiz A. Vadico, Wilson R. V. Ferreira. Revista Dispositiva, v. 2, n. 1, 2013
Revista Scripta Uniandrade, 2017
Trans/Form/Ação, 2012
Revista de Letras Norte@mentos , 2018
albuquerque: revista de história, 2017
VI Simpósio Internacional de Musicologia, Goiânia. Musicologia e Diversidade / Musicology and Diversity ANAIS, 2016
ITINERÁRIOSRevista de Literatura, 2010
Dispositiva, 2013
Ensaios de Sociologia e Direito (Editora Areias), 2021
Travessias: tensões da Belle Époque, raízes do contemporâneo, 2022