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Ao longo desta primeira aula, a leitura acerca da historiografia da Educação Brasileira lhe fornecerá pistas interessantes para compreender as questões educacionais da atualidade. Analisar a história da Educação Brasileira pressupõe articular economia, política, sociedade e Estado. A formação dos cidadãos, aliada aos interesses econômicos da sociedade vem sendo a tônica que orienta as práticas educacionais, assim como as políticas públicas que começam a se delinear no Brasil, principalmente a partir da década de 20 do século XX. Nesse sentido, apresento nesta aula, algumas idéias e efeitos que a história da educação produziu no contexto educacional brasileiro.
Revista Fim do Mundo
O artigo trata da educação brasileira como processo de desenvolvimento em um contexto de gestão neoliberal. Durante a discussão, o texto abordará o desenvolvimento econômico brasileiro e o relacionará com as políticas públicas educacionais nos últimos trinta anos. O objetivo é analisar o modelo neoliberal que foi adotado pós década de 1990 e o seu impacto na educação pública. A abordagem metodológica é de cunho qualitativo e para o aporte teórico, o texto tem como base os autores Freitas (2021), Santos (2000, 2009, 2014) e Sousa (2021). O resultado das discussões realizadas na pesquisa permite concluir que nos últimos 30 anos, apesar do modelo de desenvolvimento econômico, houve algumas conquistas que favoreceram a educação pública, mas os avanços sofrem ameaças em decorrência do retrocesso vivenciado na política brasileira após 2016.
2010
resenhas educativas //education review editores: gustavo e. fischman gene v. glass melissa cast-brede revista de resenhas de livros, de acceso aberto, e multilingüe Aceca da autora do livro: Maria do Carmo Xavier é professora da PUC-MG Aceca das autoras da resenha: Maria de Lourdes da Silva é bolsista de PAPD/CAPES/FAPERJ, vinculada ao PROPED/UERJ. Samara Santos Bastos é bolsista PIBIC/UERJ. Gisele dos Santos Oliveira, pesquisadora do NEPHE/UERJ. O copyright e retido por o/a autor/a quem otorga o direito da primeira publicação a Resenhas Educativas/Education Review http://www.edrev.info Editores Gene V Glass
Revista Espaço do Currículo
O ensaio aqui apresentado traz um exercício teórico-reflexivo que aborda a educação básica e a escola brasileira contemporânea sob a perspectiva do contexto ideológico, cultural, social e econômico. Apoiando-se na literatura, tece uma crítica a ideologias que permeiam decisões acerca dos sistemas de ensino, influenciando a identidade escolar, as reformas curriculares e o projeto de sociedade a ser construída (ou conservada) com base na educação oferecida às novas gerações. Apesar das perspectivas preocupantes, entretanto, existem possibilidades de resistência que devem ser exploradas e levadas adiante por aqueles que se dedicam a construir uma educação emancipadora, com vistas à equidade de oportunidades e à transformação ideológico-cultural e socioeconômica da sociedade brasileira.
Revista Linhas, 2013
Criar Educação, 2016
No Brasil, a transição do regime militar à democracia trouxe ao cenário político novos valores e perspectivas. Dentre eles, a de garantia de direitos e construção da cidadania. A organização da sociedade civil na reivindicação de seus direitos confirmou tal questão trazendo para discussão os direitos e deveres dos indivíduos em busca de sua legitimidade. A Constituição Federal (1988), no artigo 1 o indica, como fundamentos do Estado Democrático de Direito, a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB (1996) no art. 2 o , estabelece que: "a educação [...] tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". Entretanto, a realidade vivenciada nas escolas brasileiras tem sido bem diferente. Crianças, adolescentes e jovens têm sido excluídos, ainda que indiretamente, do direito à educação, quando apesar de possuírem acesso à educação básica, acabam por receber um ensino que não lhes dê condições de ampliar seu horizonte acadêmico e profissional. Esse artigo tem por objetivo, fazer uma análise de alguns aspectos históricos e culturais da política educacional brasileira, buscando compreender suas características e sua influência na atualidade. Herança Cultural da Política Educacional Brasileira Para compreender a relação que o indivíduo mantém com a escola, é importante entender quais os traços da herança cultural escolar que nossa sociedade traz consigo desde os tempos da colonização. De acordo com Romanelli (1973), a herança cultural influi sobre os valores e escolhas da população que procura a escola. Por isso, parece essencial para a compreensão UNESC, Criciúma, v. 5, nº1, janeiro/Junho 2016. Criar Educação-PPGE-UNESC do assunto, fazer a recomposição histórica, ainda que breve, dos primeiros passos tomados em relação à educação no Brasil. Desde os tempos coloniais, havia grande dependência cultural da Colônia em relação a Portugal. A autora caracteriza a cultura brasileira como possuidora de total falta de enraizamento que, desse modo, gera um comportamento intelectual totalmente "destituído de conteúdo e sentido". Ocorrendo, assim, a simples reprodução do "aspecto formal do modelo cultural". (ROMANELLI, 1973, pág. 21) Entretanto, Schelling (1991) atribui essa atitude ao fato da organização social e cultural dos índios brasileiros não estar, na época, suficientemente desenvolvida, conforme outras culturas da América Latina, como por exemplo, México ou Peru. Não conseguindo, portanto, manter-se ao longo do período de
Revista Electronica De Investigacion Y Docencia, 2010
Resumo: Este texto aponta três elementos que contribuem para a crise da educação brasileira. A reflexão aqui feita busca embasamento nas teorias de currículo, na Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky e na evolução do conceito de ciência em Descartes, Comte e Thomas Kuhn. Esse artigo é resultado de uma pesquisa realizada em uma escola do município de Florianópolis, Brasil, e teve a pesquisa-ação como método de investigação. Verificou-se que a crise da educação na prática está relacionada à contradição resultante da coexistência de modelos teóricos no interior da escola que atuam como forças sobre a cultura escolar e a prática pedagógica. Outros elementos que contribuem para a crise da educação são as mudanças no ensino brasileiro nas últimas décadas e a imprecisão do objeto de estudo da pedagogia.
A partir de revisão bibliográfica, aplico a noção de campo social de Bourdieu para criar um esboço do campo das práticas socioeducativas no Brasil. Avalio a noção de campo de Bourdieu, apresentando referenciais para a sua análise, em destaque doxa e nomos. Avalio os principais agentes deste campo no que se refere ao seu processo de legitimação: mercado social, Estado e universidades. Avalio, enfim, três diferentes candidatos à elaboração da doxa deste campo: educação popular, educação não formal e pedagogia social. Na atualidade, a pedagogia social parece ter ganhado a hegemonia, com sua proposta que associa o "social" à exclusão, e o "educativo", à inclusão, cuidado e prevenção.
Revista Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas, 2015
Resumo Nossa pesquisa, ao indagar os modos como são elaborados a educação e o ensino básico público brasileiro, constata a presença de uma contraditória relação entre Sociedade e Estado. Utilizando os conceitos de "vontade de verdade" e "poder positivo", trazidos por Michel Foucault, interpretamos a presença dessa contradição como prova da relação inseparável entre poder e saber. Diante disso, buscamos observar e refletir algumas práticas que interferem nos projetos educacionais, nas práticas escolares e na própria formação do sujeito contemporâneo de modo a não trabalhar a favor da liberdade. Palavras-chaves: sujeito, ensino público, professor. Resumen Nuestra investigación, al indagar las maneras en que son dibujadas/ la educación y la enseñanza básica pública brasileña, constata la presencia de una contradictoria relación entre Sociedad y Estado. Utilizando los conceptos de "voluntad de verdad" y "poder positivo", aludidos por Michel Foucault, interpretamos la presencia de esa contradicción como prueba de la relación inseparable entre el poder y el saber. Frente a ello, buscamos observar y reflexionar algunas prácticas que interfieren en los proyectos educacionales, en las prácticas escolares y en la propia formación del sujeto contemporáneo que de este modo, no trabajan en favor de la libertad.
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In Brasil: A Nova Agenda Social, edited by Edmar L. Bacha e Simon Schwartzman. Rio de Janeiro: LTC., 2011
Instituto Scientia eBooks, 2022
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 2020
Educação infantil: Analisando aspectos importantes (Atena Editora), 2024
Escola, ensino e inovação : experiências de aprendizagem por muitas mãos, 2022
Rosemary Rodrigues de Oliveira Ana Paula Leivar Brancaleoni Solange Vera Nunes de Lima D’Agua, 2019
Políticas públicas & desenvolvimento regional, 2010