Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
14 pages
1 file
Diálogo das Letras, 2012
Resumo: Tendo como base as teorias em torno da multimodalidade discursiva, com destaque para Kress & van Leeuwen (2006), buscamos analisar os elementos visuais utilizados em editoriais de revistas de grande circulação nacional, ou seja, a Época, a Veja e a Istoé, tentando perceber de que maneira tais elementos compõem o arranjo genérico desses textos e corroboram na consolidação de seus propósitos comunicativos. O corpus compreende um total de 18 editoriais, sendo 6 de cada uma das revistas supracitadas. Os resultados mostram que os suportes investigados, ou seja, Época, Veja e Istoé, constituem para seus respectivos editoriais uma espécie de padronização no uso dos recursos multimodais que os compõem. Esses modelos diferem de uma revista para outra e podem ser mais rígidos (como na Veja e na Istoé) ou mais plásticos (como na Época). Observa-se também que, apesar de seguirem modelos distintos, os editoriais dos diferentes suportes pesquisados apresentam muitos recursos multimodais comuns entre si, o que pode evidenciar a existência de um padrão multimodal global do gênero editorial de revista. O uso de signos não-linguísticos atrelados ao texto escrito torna esse gênero, a nosso ver, mais informativo e atraente, além de fazer com que o processo de leitura se transforme em uma atividade cognitiva mais complexa e desafiadora para o leitor.
2004
Dizem os franceses: "Depois da pesquisa, a síntese." Por tudo que o sr. já leu nos livros de CDA, já leu sobre ele e sobre o autor itabirano escreveu, que artista é CDA? S. S.: Um notável poeta contemporâneo que, por casualidade geográfica e maldição dos deuses, escreve na língua portuguesa. Nele a expressão subjetiva se casa com a responsabilidade coletiva, a poesia se dissemina paradoxalmente pela História e as intemperanças e os arroubos emocionais são enquadradas pela "paixão medida". É principalmente um poeta que não teve medo de errar nos julgamentos, que se ergueu corajosamente no campo da poesia como uma "errata pensante", para retomar a expressão de Machado de Assis. CDA é superestimado? CDA é o mais superestimado poeta brasileiro, como insinuou a revista Bravo (março de 2000)? S. S.: O baixo nível do julgamento me obriga a baixar também o nível do diálogo e tomar de empréstimo a um cronista social, Ibrahim Sued, uma frase dele: Os cães ladram e a caravana passa.
Universidade Federal do Oeste do Pará Adolf Hitler numa propaganda nazista vestido com uma armadura e empunhando um estandarte com a suástica, manifestantes conservadores armados com escudos e espadas nos Estados Unidos, um cavaleiro com trajes que remetem à Idade Média e falas em latim convocando para atos contra o Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil. Percorrendo décadas de usos (e abusos) da Idade Média por movimentos políticos dos séculos XX e XXI, Cavaleiros de cola, papel e plástico: sobre os usos do passado medieval na contemporaneidade (2021) é expressão da atualidade e, quiçá, urgência dos estudos medievais no mundo contemporâneo, em especial no Brasil. Em seu sétimo livro, o medievalista brasileiro Carlile Lanzieri Júnior, professor da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), explora novos domínios
RUI BARBOSA, TRIBUTARISTA, 2022
Apresentamos a Coleção Literatura para Juristas, que sai pela Editora Thoth. (...) Constatamos que estudos de direito e literatura se multiplicam no Brasil. Há de nossa parte um entusiasmado interesse na difusão desse campo. Admitimos que há uma forte tradição positivista, analítica e tecnicista que vem sistematicamente abominando o vínculo de núcleos pretensamente jurídicos com demais campos epistêmicos. Constatamos também que em desfavor dessa tendência desdobram-se hoje grupos que se interessam em investigar o direito na literatura, bem como a literatura no direito. Nessa coleção nos ocuparemos com o direito na literatura. É importante, no entanto, que tenhamos uma noção de todos os aspectos que envolvem esse campo. (...) O estudo do direito na literatura mostra-se marcado por formulações pragmáticas. Acreditamos que o profissional do direito possa colher na literatura manancial de exemplos, indicações de efeito retórico, tinturas de cultura, demãos de generalidade sistêmica. O jurista conhecedor da literatura tem intimidade com os problemas da alma humana. É um dos objetivos que orienta nosso esforço. (...) Pode ser de interesse do jurista (ou não jurista) ler ou reler o livro após ter realizado a leitura de nossa apresentação. Selecionamos, no decorrer das publicações, livros de leitura instigante, com ótimo conteúdo literário. Circulam entre os autores que a Coleção contemplará nomes consagrados no âmbito literário nacional, a exemplo de Lima Barreto, José de Alencar, Raul Pompeia, além de Machado de Assis, e muitos outros. É uma forma de curadoria para jurista, uma seleção de bons livros, que virão precedidos da apresentação. Texto da apresentação da Coleção Literatura para Juristas "O escritor cearense José Martiniano de Alencar (1829-1877) é referência recorrente no cânon literário brasileiro. Identificado com a estética romântica do século XIX, tem-se a impressão de que Alencar concebia um projeto de Brasil, pelo menos no que se refere a uma tentativa de descrição de vários tipos ideais identificadores de um perfil nacional, construído a partir da preocupação com os fundamentos de uma nacionalidade literária brasileira. Entre arquétipos de gaúchos, de sertanejos e de personagens urbanos do Rio de Janeiro, Alencar é fonte primária para a compreensão de um tempo de acomodação de valores. Além da apresentação da Coleção, o leitor encontrará trechos devidamente selecionados dos livros “Esboços Jurídicos”, “A propriedade” e, por fim, “Tese Constitucional”. São partes iniciais dos referidos livros por meio das quais o leitor pode conhecer, ler e melhor entender o pensamento de José de Alencar. Para todos, uma boa leitura." Texto da apresentação do livro Rui Barbosa, Tributarista
Há muito tempo, o Ir.´. Kress vem recolhendo dados sobre a história do nosso ritual, especialmente como ele vem sendo praticado nos Estados Unidos. É um trabalho pioneiro e muito difícil, especialmente devido à falta de escritos impressos confiáveis, muitos dos quais foram publicados por autores desinformados simplesmente crédulos demais em boatos e tradição. Este trabalho desafiador é apenas o primeiro de diverso que o irmão Kress escreverá com vistas à publicação, em última análise, de uma História do Ritual baseada em fatos conhecidos e métodos científicos. Cada leitor que possa contribuir com fatos, sugestões ou críticas é instado a se comunicar com THE BUILDER, ou com o próprio irmão Kress no endereço 330 Center Street, Williamspert, PA. (O artigo é de 1923, portanto não ha garantia de que ele responderá. N. do T.) A história da Maçonaria foi efetivamente removida do reino da tradição e da imaginação, devido aos trabalhos notáveis de Gould, Hughan, Woodford, Lyon e seus colegas de trabalho. Mas, o desenvolvimento do Ritual maçônico nunca foi historicamente abordado. Tais artigos conforme apareceram no passado nas nossas publicações podem, na melhor das hipóteses, ser caracterizados somente como pseudo-história. Um excelente exemplo desses relatos acríticos, a partir dos quais aceitos como verdade, pode ser encontrado em THE BUILDER, vol. I, página 291. Há, naturalmente, dificuldades em lidar de forma livre e abertamente com um tema tão importante, como seria possível ao se escrever sobre jurisprudência, Simbolismo, ou a História da Ordem, mas elas não são insuperáveis. Extremistas do "boca-a-boca" podem ate supor que a história do ritual nunca poderá ser escrita, porque falta a prova documental. Mas existe uma ampla oferta de tais evidências. Na verdade, por mais que prezemos a tradição de um ritual transmitido pela língua instrutiva ao ouvido atento conforme visto no passado, algumas dúvidas surgirão sobre se ele poderia ter sido mantido por 200 anos, a menos que alguns registros fossem mantidos.
Resumo: O presente artigo tem por finalidade a análise das crônicas publicadas por Rubem Braga durante o período do Estado Novo. A colaboração do cronista durante este período foi extensa e concentrou-se principalmente em revistas de caráter esquerdista e que faziam oposição a Getúlio Vargas. No entanto, a colaboração num jornal alinhado com as políticas governamentais chama a atenção: publicando sob o pseudônimo de Chico, Rubem tecia críticas e comentários à condição política e social da época. Trata-se, portanto, de analisar como tais comentários eram feitos mesmo sob vigilância constante da censura.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
REVISTA SERROTE - EM QUARENTENA JULHO DE, 2020
E-book "A Comunicação e os Contextos Comunicativos", 2023
Anais do 9 Encontro Nacional da História da Mídia
LEITURAS CLÁSSICAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO_capa_sumário-introdução.pdf, 2018
INTERCOM GP PRODUCAO EDITORIAL, 2002
PORTVGALIA, volume XLII, 2021
Os tribunais brasileitos e as inteligencias artificiais, 2022
Revista Eletrônica de Ciência Administrativa