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A partir de Setembro de 2000, os canais generalistas portugueses integraram, em horário nobre, um tipo de programação (as designadas "novelas da vida real") que alterou não só o modo de fazer jornalismo como contaminou outros géneros televisivos, reformulando, consequentemente, as fronteiras do espaço público mediatizado. Não se trata, como teremos a oportunidade de explicar, de um fenómeno que emerge do nada, mas que resulta da evolução de uma grelha que vinha sendo implantada desde o aparecimento das televisões privadas em Portugal. Nesta comunicação (que reflecte uma investigação desenvolvida num projecto de doutoramento actualmente em curso), pretendemos analisar que tipo de espaço público a televisão vem desenhando nesta última década, salientando alguns dos programas que, nesse tempo, ajudaram a construir essa configuração.
Atravessamos hoje dias conturbados. Colocam-se novas questões ao sistema democrático e aos mecanismos de participação dos cidadãos no debate sobre o ordenamento da res publica, da coisa pública. O espaço público, que podemos definir como sendo o espaço social constituído pelo conjunto dos lugares onde as pessoas se encontram para debater questões de interesse comum, está em mutação. O lugar do fenómeno religioso, o impacto dos movimentos sociais ou o papel das novas tecnologias são apenas alguns exemplos. É precisamente este novo espaço público – com as suas singularidades e os seus mitos – que vamos aqui abordar. A partir duma breve incursão histórica e sociológica, procuraremos ver como algumas ocorrências que hoje consideramos como verdadeiramente inovadoras não o são tanto assim, mas que há igualmente reais metamorfoses. Focalizar-nos-emos sobretudo no espaço nacional, em torno de dois temas específicos: os discursos sobre a portugalidade e a emigração.
No fim do nosso percurso académico, deparamo-nos com uma nova paixão, a do conhecimento; obrigada Universidade Lusíada, por nos ter proporcionado este encontro com os livros e termos reencontrado em nós, a vontade de querer saber mais, onde o universo se mostra curioso nas mais distintas suas áreas, particularmente no âmbito cientifico da disciplina arquitectónica. Temos a agradecer ao meu orientador, Professor Doutor Henrique Jorge Fabião, pelo apoio incondicional, bem como a imensurável paciência que teve em corrigir e ler todos os meus escritos. Ao professor Dr. Mário Cunha, pelas conversas e visões de âmbito puramente histórico, bem como a disponibilidade para a correcção e sugestão de alterações importantes no nosso trabalho. Ao nosso professor de Português Dr. E Mestre Paulo Guedes pela correcção cuidada, pela aula de gramática e, sobretudo, pelo seu interesse demonstrado na investigação construída. Aos funcionários da biblioteca das Universidades Lusíada, que nos proporcionaram o acesso à quase totalidade dos livros referidos nesta dissertação, bem como à sua disponibilidade na articulação de temas transversais à cultura arquitectónica. À jurista e amiga Helena Vasques Tabau, pela solidariedade e correcção cuidada dos nossos escritos. E uma particular palavra aos meus Pais, que apesar da ansiedade pelo término desta etapa, nos amam incondicionalmente, e nos fazem sentir, um enorme orgulho todos os dias, pela educação e o amor que nos foi delegado. Metamorfose do Espaço Público | IV Índice: Resumo VII Abstract VIV
Ars, 2010
Marco Giannotti À margem da rua: o novo espaço público* Este artigo aborda as transformações ocorridas no espaço público em razão do papel que os museus de arte contemporânea passaram a desempenhar atualmente nas cidades. This article deals with the transformations occurred in the public space due to the new role of the Museums of Contemporary art in the cities nowadays. * Este texto foi feito para uma palestra sobre Arte na Rua, a convite de Henrique Oliveira e da fundação Bienal, em 7 de Outubro de 2007.
Plural de cidade: novos léxicos urbanos, 2009
Na encruzilhada do debate pós-moderno, que implodiu uma teleologia da história tradicionalmente enraizada no pensamento social e que rejeitou sua correspondente filosofia do sujeito, ao contrário do que poderia sugerir numa primeira impressão não inviabilizou a categoria espaço público, mas a lançou em outras bases compreensivas. Mais do que isso: possibilitou sua reconstrução conceitual, em parâmetros me ortodoxos e mais afeitos a interpretações multifacetadas. É nessa direção que proponho aqui senão um novo léxico ao menos uma reformulação terminológica para que se possa fazer uma compreensão descentrada dos espaços públicos contemporâneos.
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
O artigo busca diferenciar a arte pública da arte urbana e investigar o uso da linguagem do desenho por artistas urbanos contemporâneos, compreendendo como a intervenção artística, baseada neste tipo de expressão, pode modificar o aspecto estético de uma cidade, ressignificar locais que estão abandonados ou permitir novas interações no espaço público para a população das cidades neste início de século XXI.Palavras-chave: arte urbana, cultura visual, desenho.
Faces de Clío, 2022
Resumo: O presente artigo rascunha uma discussão quanto à dinâmica indivíduoespaço público e privado, a fim de demonstrar o quão intrínseco tal fato é para formação da psique, mais perceptível sob a forma de identidade e memória. Para isso, são trazidos autores que se debruçam sobre a temática, estabelecendo, ao final, questionamentos quanto às relações possíveis no contexto da pandemia de Sars-CoV-2. Os espaços públicos refletem a visão do ser humano sobre si mesmo e quanto ao outro, sendo que o tratamento da esfera pública se restringe ao longo dos séculos, levando a supervalorização do privado. Objetividade com o outro e subjetividade consigo mesmo, isolamento social, uso da internet e manifestações são pertinentes para análise do corpo re(inserido) no urbano. Seguindo a Psicologia Analítica, seriam estes momentos de crise também gênese para a cura de um status quo.
Nossas experiências cotidianas na cidade em sua face mais ordinária são cada vez mais marcadas pela indiferença; pelo consumo temporário e pela carência de interações sociais espontâneas e significativas, que conformem o espaço público como forma social que admita acesso amplo e irrestrito às mais diferentes vozes e formas de apropriação (Sennet, 2006; Delgado, 1999; 2008); Deutsche, 2007). Neste contexto, interrogamos em que medida a obra The Death and Life of Great American Cities de Jane Jacobs que se ocupou do espaço público cotidiano como poucos ainda nos oferece elementos que nos permitam avançar sobre uma realidade já tão distinta da que originou a escrita de seu trabalho. Para além de um elogio à Jacobs, pretendemos aqui explorar as articulações dos principais elementos de sua obra, mas ao mesmo tempo reconhecer eventuais tensões e lacunas nela existentes que solicitam contextualizações e encaminhamentos complementares. Propomos assim revisitarmos sua obra nos perguntando o quanto/e como ainda é possível (ou não) convocar o olhar de Jacobs para pensarmos as condições da realização do espaço público na cidade contemporânea.
CRUZ, Dulce Márcia. A nova TV Cultura de São Paulo: a TV pública entra na modernidade. Artigo apresentado no XVII Congresso Brasileiro de Pesquisadores da Comunicação, (INTERCOM), Piracicaba, 1994.
Como citar: CRUZ, Dulce Márcia. A nova TV Cultura de São Paulo: a TV pública entra na modernidade. Artigo apresentado no XVII Congresso Brasileiro de Pesquisadores da Comunicação, (INTERCOM), Piracicaba, 1994.
V!10, 2015
Paper resumo do projeto Wikipraça, desenvolvido para a Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo durante os anos 2014-15 http://www.nomads.usp.br/virus/virus10/?sec=5#sect56
2021
Pretende-se na tese "Renata Lucas e os espaços públicos: intrincamento e fissura" discutir o conjunto dos trabalhos da artista que se configuram como instalações e intervenções no espaço, com ênfase nas intervenções nos espaços públicos. Parte-se das premissas de que tais trabalhos se instituem como um intrincamento específico com o lugar onde se inserem, e de suas configurações enquanto potencial político. Assim, o objeto da pesquisa decorre das relações que o trabalho artístico estabelece com o espaço, seja em sua fisicalidade ou em sua discursividade. A análise do conjunto dos trabalhos de Renata Lucas, produzidos entre 2001 e 2013, baseia-se em teorias de áreas diversas (filosofia, antropologia, história e, fundamentalmente, nas teorias do campo da arte). Por meio de leituras distintas, tenciona-se ressaltar na poética da artista: a percepção corporal do espectador/participante no espaço; a possibilidade de irromperem-se socialidades; a tentativa de criar uma fricção com o espaço por meio da alteração dos códigos representacionais pré-ordenados. Investigam-se as problematizações decorrentes da intervenção no espaço pré-ordenado, que possibilitem novas leituras e percepções. Procura-se defender, inclusive, o potencial político do trabalho de Renata Lucas como contido em estado de latência, no sentido de um potencial a ser desencadeado para o político, tanto pela produção de novos espaços, quanto pela subversão da ordem espacial preestabelecida, assim como pela constituição de uma esfera pública. Conclui-se que os trabalhos artísticos de Renata Lucas contêm muito do estranhamento, da incerteza, da fragmentação, da irrupção. Portanto, desvelar as camadas dos trabalhos da artista possibilita também desvelar camadas subjetivas, não aparentes, aflorar a emergência da "situação na qual estamos imersos". Inferiu-se, com isso, que o trabalho de Renata Lucas concretiza-se na oscilação entre o intrincamento e a fissura, o imiscuir-se e o friccionar. Palavras-chave: Renata Lucas, espaços públicos, intervenção artística, arte contemporânea.
Rumores, 2009
A pesquisa tem como foco a necessidade de institucionalização das TVs, pois a principal hipótese é de que seu reconhecimento como mídia universitária é fundamental para que o segmento possa consolidar-se. A pesquisa justifica-se por contribuir com a reflexão sobre a relação entre a universidade enquanto produtora de conhecimento científico e a "sua" televisão, enquanto mídia educativa. Por meio desse veículo, a academia tem a possibilidade de estabelecer um diálogo com a comunidade.
A bibliografia que trata das mudanças nos espaços públicos das grandes cidades aponta para o seu declínio e para a caracterização da contemporaneidade como dominada por um individualismo exacerbado que prioriza a vida entre iguais em espaços vigiados e privatizados ou nos chamados espaços semipúblicos, como os shopping centers. No entanto, um olhar mais atento sobre a cidade pode contrariar essas teo rias. Este artigo reflete sobre essa discussão a partir de uma pesquisa que abordou as formas de sociabilidade em algumas praças de Belo Horizonte, constatando que há transformações significativas na forma de interagir nos espaços públicos das cidades, por exemplo, uma busca cada vez maior pela convivência entre iguais -o que revela que a segregação socioespacial que se observa na cidade é reproduzida nos seus espaços públicos. Apesar dessas mudanças, porém, percebeu-se que esses espaços ainda possuem grande vitalidade.
Metamorfose do Espaço Público | 128 5 Referências Finais Metamorfose do Espaço Público | 129 A intenção do intitular este trabalho de Metamorfose do Espaço Público, reside no facto de que a definição de metamorfose, descreve todo este processo evolutivo que a civilização passa. Nele englobamos todos os pensamentos e formas de construir a cidade e o seu espaço público. Metamorfose é o processo de passagem de uma forma á outra, numa concepção, que nivela o regular e o irregular, transportando-o para um novo nível do entendimento de forma e de estrutura, para uma perfeição determinada e circunstancial, compreendendo os elos que ligam as distintas etapas subsequentes na sua construção, para melhor entendermos o fio condutor da sua evolução. 216 Contudo, a desenlace que podemos tomar deste trabalho de dissertação é bastante iniciática e, após uma breve abordagem a termos teóricos, podemos tirar uma ou outra conclusão quanto à classificação do espaço global. Mas o verdadeiro desfecho que poderemos dar a todo este trabalho é o facto de que nem, a forma nem a estrutura, são por si só classificadores globais de um qualquer elemento. Mas sim a sua junção. A união das duas poderá, sim, demonstrar-nos o real e verdadeiro conceito. 217 Todavia, nenhum elemento é válido se não operarem sobre ele as forças passivas e activas presentes na natureza que o envolvem. Só assim estará integrado e se moldará sobre elas, pois são estas que o vão caracterizar e definir primariamente a sua estrutura e forma, contudo são as condicionantes e condicionadoras da matéria-prima assim como das técnicas construtivas que devem ser empregues. 216 Definição elaborada para a apresentação, a partir do livro Metamorfose das Plantas. Cf., GOETHE in: Metamorfose das Plantas, p.19 217 Pode ser compreendido na metafísica como o composto de matéria e forma, ou seja, o sínodo (do grego σύνοδος; reunião ou assembleia) como real denominador da substância. BORGES, José Ferreira in: Aristóteles, Metafísica I, p. 13 Qualquer corpo físico vivo é composto por substância, estrutural e formal. O homem não poderia existir apenas formalmente, pois faltar-lhe-ia a estrutura física para o validar, contudo um Homem não dotado de alma não pode ser considerado Homem, mas um mero objecto, inanimado, em estado vegetativo. Ibidem p.60 Metamorfose do Espaço Público | 130 Logo, a ilação tirada refere que nenhum elemento poderá ser válido na arquitectura se não possuir uma estrutura (massa) e uma forma (imagem), mas, por sua vez, não será legitimado se não sofrer influência do espaço onde opera, e obviamente uma função. Estas conclusões são válidas quer no micro quer no macro-espaço, patentes numa gestalt. A intenção da elaboração de um quadro de análise sinóptico-tipológico é de ancorar todas estas escalas presentes no trabalho, fazendo assim uma ligação directa entre o termo teórico de caracterização e a aplicação ao caso de estudo. É mais do que notório que, para a avaliação de um qualquer espaço, será necessário primeiramente saber a definição dos termos que se podem aplicar ao mesmo. 218 Assim, este trabalho, sem um primário conhecimento teórico da evolução histórica e dos próprios conceitos, não teria qualquer validade científica. _AA.VV.; O Imaginário da Cidade; Compilação das comunicações apresentadas no colóquio sobre o imaginário da cidade, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 1989 _AA.VV.; Dicionário Da Língua Portuguesa Contemporânea, Ed. Academia de Ciências de Lisboa, vol. I e II; Editorial Verbo, Lisboa 2001 _ALIGHIERI, Dante; A Divina Comédia; tradução, Edições Livraria Sá da Costa; Lisboa 1955 _ALVES, Fernando M. Brandão; Avaliação da Qualidade do Espaço Público
Estado E Comunicacao, 2008
Do funcionamento dos media a crise da modernidade: 0 espaQo publico e os seus simulacros Moises de Lemos Martins Universidade do Minho-Portugal A minha proposta associao actual funcionamento dos media a ideia de crise da modernidade. No seguimento da ideia de Tocqueville, que via como irreversive1 0 divorcio entre critica e opinHio, e de Karl Krauss, que garantia que 0 jornalismo cornia o pensamento, proponho que a actual utopia tecnolOgica de urn agora virtual nao passa de uma sobrevivencia simulacral do Espas:o Publico. A ideia de controlo da cultura e informas:ao em que insisto e interior a propria cultura. Por injecs:ao e mobilizas:ao tecnolOgicas, e meu entendimento que 0 nosso tempo ace1erou e que a nossa modernidade entrou em crise. Ao interrogar os mecanismos de controlo da cultura e da informas:ao, you interrogar, pois, sobretudo, os efeitos na cultura das tecnologias da informas:ao, que inc1uem os media. Vou interrogar, designadamente, a actual fusao da teckne com a bios, ou seja, a actual ligas:ao da tecnica com a estetica. Proponho que esta ligas:ao esta na origem da actual estetizas:ao da politica e do espas:o publico, convertidos num espas:o agitado, excitado, sobreaquecido, que se esgota em emos:ao. Estando nos privados de norm as universais que nos destinem, e meu entendimento, no entanto, que os media nao podem deixar de dizer a crise desta epoca, 0 seu mal-estar, a sua melancolia, embora tambem nao possam deixar de figurar o horizonte de uma comunidade partilhada, sonhando com a redens:ao do humano, no comb ate por uma democracia a vir.
Arquitextos, 2017
O artigo investiga algumas obras da produção multidisciplinar da artista Mary Vieira e aponta para um tema ainda não explorada criticamente: sua atuação no espaço público. Problematiza, assim, a relevância da preservação de suas obras nesses espaços.
Novos Olhares, 1999
Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática, 2011
Em que medida a chegada de novas tecnologias da comunicação alterou a configuração dos espaços internos de uma casa? Como definir a casa como espaço privado, se em seu interior há o domínio do espaço público? A partir da existência de uma contraposição entre espaço público e privado, busca-se analisar as transformações sofridas no espaço da casa. Este artigo pretende traçar linhas entre público e privado articulando a nova configuração do espaço doméstico e sua relação com os meios de comunicação na sociedade contemporânea. Palavras-Chave: novas tecnologiascomunicaçãoespaço doméstico Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons
2012
Este ensaio analisa os conceitos de público, multidão e opinião pública e o conceito de uso crítico da razão. Analisa o conceito de esfera pública, associado ao uso público da razão da sociedade burguesa dos sécs. XVII e XVIII. Referimos o desenvolvimento da imprensa como fator decisivo na formação da opinião pública, na fragmentação do espaço público e no nascimento do jornalismo satírico. Enunciamos as transformações ocorridas no jornalismo durante o séc. XIX e o aparecimento da imprensa comercial. Referimos o surgimento das massas. Analisamos a expansão da imprensa em Portugal durante o séc. XIX e da caricatura política, através de Rafael Bordalo Pinheiro. Referimos o aparecimento das leis das rolhas como a forma que o regime monárquico liberal encontrou para silenciar os jornais e explicamos a apreensão de A Paródia em 1902. Finalmente, tecemos algumas conclusões que nos permitem afirmar que, embora fragmentado, o espaço público permaneceu, neste período, como uma afirmação de liberdade.
Revista FAMECOS: mídia, …, 2012
O presente trabalho faz uma reflexão sobre os novos modos de assistir televisão a partir da convergência com a internet, da disponibilidade de conteúdos televisivos nos novos suportes móveis e portáteis e do uso da segunda tela como a evidência de que o laço social, construído por esta mídia, deixa de ser inconsciente e silencioso. A hipótese aqui levantada é que a convergência é um espaço que vai além da questão tecnológica e que as adaptações dos conteúdos em seus gêneros, formatos e linguagens devem ser feitas a partir do uso e não o contrário. Para a análise destes fenômenos serão utilizados os conceitos de crossmedia, transmedia e segunda tela, desta maneira pretende-se repensar o fazer telejornalismo como um jornalismo audiovisual que possa atender as novas demandas.
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