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Enquanto que Mateus e Lucas acrescentam alguns dados sobre o nascimento e meninice de Jesus como matéria introdutória. O quarto evangelho será discutido separadamente, pois a sua narrativa não ocorre parelha com a dos sinóticos, senão em diminuta proporção.
Como vá vimos no artigo "Qual a importância dos apócrifos?", existem alguns livros escritos antes ou pouco depois de Cristo que tinham como intenção figurar como Escritura Sagrada. Mas, pelo Magistério da Igreja e assistência do Espírito Santo, esses livros espúrios foram definitivamente afastados, restando apenas o cânon bíblico que guardamos até hoje. Por esse motivo, muitos desapareceram, outros sobreviveram em uma ou outra comunidade antiga, ou, ainda, em traduções, fragmentos ou citações.
A tradução aqui apresentada do evangelho apócrifo de Judas funda-se na tradução alemã publicada na internet http://www.theology.de/judasevangelium.htm A tradução alemã de Bernhard Liebert baseou-se na tradução inglesa do original copta, de Rodolphe Kasser, Marvin Meyer e Gregor Wurst.
Um hebreu faz outro hebreu, e tal pessoa chama-se prosélito. Mas, um prosélito não faz outro prosélito (...) assim como eles (...) e fazem outros como a si mesmos, enquanto (outros) simplesmente existem. O escravo só quer ser livre e não ambiciona adquirir os bens de seu senhor. Porém o filho não é somente um filho, pois reclama a herança do pai. Os que herdam dos mortos estão eles mesmos mortos e herdam os mortos. Os herdeiros do que é vivo estão vivos e são herdeiros tanto do que está vivo como do morto. Os mortos não são herdeiros de nada. Pois como pode aquele que está morto herdar? Se aquele que está morto herda o que é vivo ele não morrerá, mas o que está morto viverá ainda mais. O pagão não morre, pois ele nunca viveu para que possa morrer. Aquele que acreditou na verdade encontrou a vida e corre o perigo de morrer, pois está vivo. A partir da vinda de Cristo, o mundo foi criado, as cidades embelezadas e os mortos levados embora. Quando éramos hebreus, éramos órfãos e só tinhamos a nossa mãe, mas, quando nos tornamos cristãos, tivemos tanto pai como mãe.
-princípios básicos para interpretação dos Evangelhos -Tiago C. Albuquerque PLANEJANDO A VIAGEM -O que são os "evangelhos?" Existem alguns assuntos em que as pressuposições atrapalham. O "evangelho" é um deles. Existe uma pressuposição quase que absoluta na Cristandade sobre o que é o Evangelho, até que alguém ouse exigir uma definição mais precisa. Uma tempestade mental se inicia e é difícil encontrar duas respostas absolutamente iguais. Alguns podem automaticamente pensar nas "4 leis espirituais," no "mapa romano para o Céu", ou simplesmente na mensagem de salvação. Talvez alguns pensem na "morte de Cristo pelos pecados" ou na história de Jesus. Quem conhecer o grego pode providenciar uma definição etimológica mais consistente e afirmar que evangelho é a "boa nova". Outros podem pensar que isso depende se é "o evangelho de acordo com Mateus, Marcos, Lucas, João", ou até mesmo "Paulo e Pedro".
Por gentileza e por consideração não alterem esta página. Aviso: Os e-books disponiveis em nossa página, são distribuidos gratuitamente, não havendo custo algum. Caso você tenha condições financeiras para comprar, pedimos que abençoe o autor adquirindo a versão impressa. APRESENTAÇÃO Muito me apraz ter esta oportunidade de apresentar ao leitor do livro "Coletânea de Curiosidades Bíblicas Históricas", tanto a obra como também o autor. A obra, em sua pureza, contribuirá e muito, aos que a adquirirem, a estudar com objetivos de buscar conhecimento associado ao crescimento espiritual. O autor, pela sua integridade moral e dignidade cristã, não posso dissociar um do outro. Pr. Carvalho Júnior faz parte do nosso ministério, é pregador e professor do Instituto Bíblico das Assembléias de Deus no Triângulo Mineiro, cooperando e atuando na área de ensino. Louvo a Deus pela sua vida e de sua esposa Elaine que tem sido benção para todos nós. Abril de 2007 Pr Eurípedes Ângelo de Meneses 1 o Vice Presidente de Uberlândia e campo DEDICATÓRIA Ao Deus todo-poderoso, e ao seu filho Jesus Cristo, meu amado salvador. À minha querida esposa, cantora Elaine Carvalho, pelo amor e alto espírito de companheirismo em todas as horas, ouvindo-me com paciência e orando com insistência para que Deus sempre me ilumine pelo seu Espírito. A todos os companheiros e alunos do IBADETRIM Instituto Bíblico das Assembléias de Deus no Triângulo Mineiro.
I. Introdução O tema da construção de indicadores de inovação para a tomada de decisão sobre os financiamentos do investimento e inovação, não é nova. A própria Finep em 2003/2004 no âmbito da Superintendência de Investimentos em Inovação-AINV elaborou um conjunto de indicadores com essa finalidade. Eles não forma operacionalizados por uma série de motivos listados a seguir. O primeiro e, mais importante, foi a predominância da concepção de pesquisa e desenvolvimento-P&D como centro do processo de inovação. Isso acarretava a incorporação da metodologia de análise de projeto em P&D como sinônimo de inovação e a divisão das atividades de em áreas de risco que poderiam ser avaliadas de forma segregada. Perdia-se a dimensão da natureza da inovação com um fator eminentemente empresarial e sistêmico, para reduzi-lo a fases da P&D e, outorgava-se a essas distintas fases, graus distintos de sofisticação e complexidade. Como exemplo, projetos com objetivo de construção de operação de centros de P&D eram considerados mais nobres do que outros relacionados a desenvolver processos mais eficientes. A Exposição de Motivos 252 de 31 de agosto de 1976-E.M. 252-que criou o primeiro programa voltado exclusivamente para o financiamento das empresas inovadoras nacionais-Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico das Empresas Nacionais-ADTEN, já preconizava que: "Quanto à forma de participação no risco, ela deverá principalmente corresponder a uma ação de "Promoção de Projetos", entendida essa expressão, desde logo, de forma bem ampla. Tal entendimento exige que se afaste a hipótese de se tratar tão-somente de uma variedade de ação financiadora, em que prazos e garantias são um tanto mais flexíveis. Promoção de projetos é risco. Significa capital acrescido de envolvimento e assistência gerencial e técnica. O programa, enquanto promotor de projetos, deverá estar apto a suprir capital tanto quanto a prover meios que assegurem assistência gerencial ou técnica para ajudar empresários a desenvolver empreendimentos novos ou existentes, desde que tais alternativas contenham características que impliquem em desenvolvimento de produtos, processos ou serviços; assim entendida, a promoção está definitivamente ligada ao conceito de inovação, e não apenas como descoberta, mas sim como abrangendo qualquer introdução bem sucedida, de produto, processo, sistema ou serviço novo ou desenvolvido (e significativamente melhorado), em determinado momento. Com esta diretriz o programa assegurará apoio financeiro à empresa nacional segundo a modalidade ou fórmula que não necessariamente empréstimo convencional, e vantajosa ou indispensável à consecução do seu projeto de desenvolvimento tecnológico." 1 1 E.M. Nº 252 Em 31 de agosto de 1976.
INTRODUÇÃO Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:13,14 Portanto, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas. Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram; Testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? Hebreus 2:1-4 INTRODUÇÃO Se não levarmos o Evangelho até aos confins da Terra, jamais seremos reconhecidos como discípulos de Jesus. Desde o início de seu ministério, Ele sempre fez questão de realçar a natureza evangelizadora de sua missão e da tarefa que nos confiou (Mc 16.15; Lc 8.1). Nenhum outro trabalho é tão importante e urgente quanto a evangelização. A Igreja, por ser Igreja, não pode ignorar as exigências da Grande Comissão: evangelizar a todos, em todo tempo e lugar (Mt 24.14). A evangelização compreende, também, o discipulado, o batismo e a integração do novo convertido. Se crermos, de fato, que Cristo morreu e ressuscitou para redimir-nos do inferno, não nos calaremos acerca de tão grande salvação (Hb 2.3). Aproveitemos todas as oportunidades para falar de Cristo, pois grande será a colheita de almas para o Reino de Deus. Comentário: Eu gostaria de começar citando uma frase do príncipe dos pregadores, C. H. Spurgeon: " Todo cristão ou é um missionário ou é um impostor ". Evangelização é o ato, processo ou efeito de evangelizar, de difundir os ensinamentos do Evangelho. Evangelizar ('dar a boa notícia') é a grande tarefa da Igreja; é para isso que ela foi fundada, enviada e sustentada pelo poder do Espírito Santo e embora alguns talvez queiram deixar o evangelismo para os pregadores, os especialistas em apologética, ou talvez simplesmente para os que são extrovertidos, o Novo Testamento declara que todos os cristãos são chamados a evangelizar, como diz C. H. Spurgeon, 'todo cristão ou é um missionário ou é um impostor! Se nós devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos (Mc 12.31; Tg 2.8), acaso há algum modo mais importante de amar alguém do que compartilhar o evangelho com ele ou ela? É necessário diferenciarmos os termos 'evangelismo' e 'evangelização'; na palavra evangelismo a partícula 'ismo' denota sistema. É todo um sistema para a proclamação do evangelho. Existem vários conceitos para evangelismo, porém aqui esta um que é muito coerente: Evangelismo é o sistema baseado em princípios, métodos, estratégias e técnicas tiradas do Novo Testamento, pelos quais se comunica o evangelho de Cristo a todo pecador, sob a liderança e no poder do Espírito Santo, visando persuadi-lo a aceitar a Cristo como seu salvador pessoal, de acordo com o comissionamento de Jesus dado a todos os seus discípulos, levando, ao final, os que crerem, a se integrarem à igreja pelo batismo, preparando-os para a volta de Cristo. Evangelização é a ação de evangelizar. Em resumo, evangelização é a ação de comunicar o evangelho, visando levar os perdidos a Jesus para que sejam por ele salvos.] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?
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Labor & Engenho, 2022
VI Congresso de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas, 2010