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Arqueologia Pública - Trabalho
Faço um primeiro agradecimento especial aos meus professores que me acompanharam e que me permitiram transpor o limite reconhecido a partir da experiência e da experiência da obra a qual me propus estudar e aprofundar.
Trabalho para Cadeira de Mestrado
This research provides a reflection on the experience (BONDÍA, 2002) of Coletivo Movasse in the period from 2006 to 2016, especially the connective aspects of collaborative creation in improvisational and performative situations. From a broad perspective, the collective's work, which includes both the organizational culture and artistic practices, uncovers these processes as mediated by artistic creation. This implies the invention of a specific model in which a process is subject to another. Thus, the collective is composed by mature creators-performers who relate to each other in a horizontal, non-hierarchical manner when both creating and dealing with group management. Concerning artistic practices, specially those in the work “Playlist”, it is observed that the dancer does not constitute the center of the improvisation, but it represents a “relational force” (VOLPE, 2011) which is able to develop a “collaborative listening”. This “listening” emphasizes and challenges the connection between dancers, besides moving towards a more horizontal and non-hierarchical relationship with the public, the scenic space, the theme, the soundtrack, the scenic objects, lighting and costumes. This strategy aims at providing the audience and the participants with an experience. Inspired by an ethnographic and auto-ethnographic approach to the subject shows that the author of this work is completely involved in the ethics of the Movasse collective, which emphasizes the cultural dimension in this research. Therefore, this Master Thesis focuses on the knowledge derived from experience in dance, which is acquired inside rehearsal rooms and/or performing spaces. The objective is to find ways to direct or convert this knowledge into a contributing element to the performing arts area. Keywords: Collaborative creation; Improvisation in dance; Coletivo Movasse.
Gilda e Nelson, Flávio e Ananda.
Constituição portuguesa de 1976 Resumo O presente estudo pretende ser, tal como o seu título indica, um Contributo para a delimitação de um conceito constitucional de pena na Constituição portuguesa de 1976 . Antes de lá chegarmos, impunha-se, todavia, procurar responder a um outro conjunto de questões prévias: se o Direito Penal é, ou deverá ser, um «Direito Constitucional aplicado»? Qual a relação entre o princípio da constitucionalidade e a margem de conformação do legislador democraticamente legitimado em matéria de direitos fundamentais? Qualquer delas fundamental para uma delimitação prévia do quadro metodológico em que nos movemos. Parte-se, depois, para a delimitação de um conceito de pena, prosseguindo-se depois, com as questões de saber se a Constituição legitima esse tipo de intervenção; e o que pode o legislador proibir ou impor, sob ameaça de pena. Aborda-se esta questão à luz dos princípios da congruência entre as ordens constitucional e penal; e do princípio da proporcionalidade. Abordam-se, por fim, as questões centrais do presente estudo, fundamentais para a delimitação de um conceito constitucional de pena na Constituição portuguesa de 1976: pergunta-se, em primeiro lugar, e admitindo a legitimidade da intervenção do Direito Penal, enquanto instrumento de conformação social, quais são as finalidades legítimas que importa perseguir, com a imposição de uma pena criminal à luz da Constituição portuguesa de 1976; pergunta-se, em segundo lugar, qual é o conteúdo constitucionalmente legítimo da pena, sobretudo, em que situações pode ser legítima, de um ponto de vista constitucional, a aplicação de uma pena privativa da liberdade? Estas questões são estudadas, autonomamente, nos capítulos II e III do presente estudo.
A presente dissertação centra-se no tema O Banco Público -significado e importância deste equipamento no espaço público.
O Antigo Convento do Santo Crucifixo ou das Francesinhas em Lisboa: História, Arte e Memória Volume I _____________________________________________________________________________________ 2 RESUMO Pretendeu-se, com a presente dissertação, estudar o Convento do Santo Crucifixo em Lisboa, desde a sua fundação em 1667, até à demolição no século XX. Partimos de uma contextualização histórica e cultural em que se enquadra a fundação e edificação do convento, correspondendo ao período pós Restauração e ao reinado de D. Pedro II, destacando o papel da fundadora, a rainha D. Maria Francisca Isabel de Sabóia. A partir das fontes procedemos à reconstituição espacial do convento, referindo os principais programas iconográficos e decorativos que o ornamentaram. Descrevemos o envolvimento no projecto e na construção de prestigiados arquitectos: Mateus do Couto (sobrinho), o Padre Francisco Tinoco da Silva, e o destacado mestre pedreiro Lourenço Gonçalves, todos eles, envolvidos nas mais importantes obras edificadas sob a égide real da época. A este grupo de técnicos, juntar-se-iam as intervenções de notáveis pintores como Bento Coelho da Silveira (1620-1708) e António de Oliveira Bernardes (1662-1732). No século XIX com a extinção das ordens religiosas inicia-se um período conturbado, em que o convento terá ainda em vida da última religiosa, uma nova função, sendo parte dele destinado a asilo para educação de costureiras e criadas de servir. Após o falecimento da última freira em 1890, o convento entra na posse definitiva do Estado, sendo elaborado o inventário de todos os seus bens. A partir dessa data, assiste-se ao dispersar do que restava do seu património artístico, em parte recolhido pela Academia Real de Belas Artes e pela Associação dos Arqueólogos Portugueses, vindo posteriormente a ingressar nos acervos do Museu de Arte Antiga e do Museu Arqueológico do Carmo. A demolição inicia-se em 1910, prolongando-se até 1935, data em que é reconstituído no local, um bairro da Lisboa Antiga. Em 1949 é construído o Jardim que ainda hoje observamos no local. Palavras-chave: convento; Santo Crucifixo; Francesinhas; património deslocado; século XVII-XX.
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Revista Museologia & Interdisciplinaridade, 2016
A improvisação de Odésio Jericó nos discos da Banda Mantiqueira: Aldeia, 1996; Bixiga, 2000 e Terra Amantiquira, 2005, 2016
Programa de Pós-graduação em Letras Neolatinas da UFRJ, 2018
FONTES, João Luís Inglês (dir.); GOUVEIA, António Camões; ANDRADE, Maria Filomena e FARELO, Mário (coords.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte, 2018, pp. 691-701, 2018
Educação Básica com Intermediação Tecnológica: tendências e práticas, 2015