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Susana Rangel Vieira da Cunha, 2008
As fotografias acima poderiam ser de qualquer instituição de Educação Infantil, em qualquer lugar do Brasil com uma proposta pedagógica baseada em pressupostos Sócio-Interacionista, ou das Pedagogias Críticas, Projetos de Trabalho ou mesmo uma pedagogia tradicional, entre outras abordagens educativas.Também poderiam ser da minha sala de Jardim de Infância que cursei no início dos anos 60 em uma pequena cidade do interior do RGS ou poderia ser de uma escola infantil de hoje, A pergunta que faço é: Como e por que há tanta semelhança nos espaços educativos da Educação Infantil apesar das diferenças sociais, culturais e pedagógicas das instituições? Diante da multiplicidade dos contextos pedagógicos me perguntava: O que sustentava as semelhanças e similitudes destas ambiências? Como as ambiências da educação infantil dos diferentes contextos pedagógicos, repetem seus padrões visuais e suas formas de organizá-los? Como a sala do "meu" Jardim da Infância dos anos 60 estava transposta na sala de uma escola infantil da Vila Elisabeth em Porto Alegre ou em qualquer lugar do Brasil? Desde que comecei meu trabalho como supervisora de estágio de Educação Infantil na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1997, o que mais me surpreendia, e ainda me surpreende, era o aspecto decorativo das escolas infantis e principalmente das salas de aula onde a maioria das crianças de zero a seis anos permanece em torno de 10 horas diárias. Ao conhecer as diversas escolas infantis privadas, confessionais, leigas, públicas municipais, estaduais ou federais percebia que, ao contrário do que havia vivenciado em minhas experiências pedagógicas 2 como professora de arte em outros níveis de ensino, havia regularidade nos elementos que constituíam tais ambiências 3 , principalmente no que se refere aos tipos de imagens e seus arranjos nas paredes, objetos, móveis e sua distribuição nos espaços educativos. A concepção de compor as ambiências escolares com imagens inicia com John Ruskin em 1892. Para ele, as imagens da arte nas escolas teriam o intuito de produzir 1 Professora e pesquisadora da Faculdade de Educação da UFRGS na área de Educação Infantil, Artes Visuais e Cultura Visual. Licenciada em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes, Mestre e Doutora em Educação pela Faculdade de Educação/UFRGS. 2 As salas de artes nas escolas, em geral, são semelhantes a um atelier, com mesas grandes, trabalhos expostos em andamento. 3 A maioria das professoras de Educação Infantil denomina as ambiências dos espaços educativos como decoração.
O plantio de igrejas urbanas estimula um movimento evangelístico-At 19.1-41 .. 174 Cinco Maneiras que o Espírito nos Impulsiona a fazer Missões-At 20.
Quando em 1905, um jovem funcionário da Repartição de Patentes de Berna, na Suíça, publicou cinco artigos na prestigiada revista científica "Annalen der Physik", as suas ideias alteraram profundamente a Física. O primeiro trabalho foi, precisamente, sobre o quantum de luz.
2020
A missa para Santa Cecília, do Padre Joaquim José da Rocha Espanca, composta em 1869, é exemplo da devoção e vivência espiritual no mosteiro de São Bento de Cástris durante o século XIX. Apesar do decreto de extinção das ordens religiosas datar de 1834, S. Bento de Cástris só foi extinto em 18 de Abril de 1890. Assim, esta missa foi composta pouco tempo antes da morte definitiva do mosteiro. Significa este facto que, apesar de oficialmente terem sido extintas as ordens religiosas, a actividade musical continuou a estar presente neste mosteiro até ao final do século XIX. O seu compositor foi Joaquim José da Rocha Espanca, padre especialmente representado nos fundos musicais do mosteiro com uma grande variedade de obras. Dos manuscritos musicais pertencentes a S. Bento, localizados na Biblioteca Pública de Évora, este apresenta-se-nos com um total de 16 manuscritos. Pretende-se analisar esta missa de um ponto de vista estrutural e musical, contribuindo assim para se perceber melhor a linguagem utilizada por este compositor em finais do séc. XIX.
2007
Este artigo, até agora só disponível on-line, junto ao n.º 32 de MILLENIUM, em http//:www.ipv.pt/millenium32/default.htm, passa agora a estar também disponível, como artigo integrante do n.º 33 da Revista, não apenas on-line, mas ainda em suporte impresso. Considerámos importante publicá-lo ou republicá-lo, como artigo que faz parte integrante de um número específico de MILLENIUM, por várias razões: O 1º número de MILLENIUM vem a lume em 1996, pelo que, em 2006, são transcorridos 10 anos da sua publicação sistemática e ininterrupta. É quase com surpresa e espanto que o constatamos, pois o tempo passou sem que nos tivéssemos apercebido da sua passagem; sem termos dado conta, 10 anos de publicação da revista constituem-se, de repente, em realidade consciente que não podemos ignorar. Assim, se impôs a necessidade de rever e revisitar MILLENIUM nestes 10 anos da sua existência, em jeito de balanço. O presente artigo corporiza e materializa esta revisitação a 10 anos da revista. Institui-se também, por outro lado, como celebração e comemoração desses 10 anos. Publicá-lo neste n.º de MILLENIUM, também em suporte papel, é exigência inultrapassável, para memória futura, caso contrário correr-se-ia o risco de parecer que nada tinha assinalado o seu 10º aniversário. A publicação do artigo neste n.º 33, é, pois, em rigor, uma republicação. Escrito há um ano atrás, assumimos republicá-lo na sua versão original, sem proceder a qualquer ajustamento ou actualização ao momento presente, como o recomendaria, por suposto, o tempo transcorrido. Mas, se o fizéssemos, estaríamos a subverter a memória destes 10 anos de MILLENIUM. Ad perpetuam rei memoriam! Introdução O último número de MILLENIUM, recentemente publicado, o N.º 32, anuncia, logo na abertura do respectivo Editorial, que, com o seu lançamento, se "assinala o 10º Aniversário" da revista, bem como, no final, sinaliza as comemorações
Este livro contém aforismos desenvolvidos ao longo de 15 anos, que tratam sobre variados aspectos da vida humana, de suas relações com o mundo e das relações pessoais. Contém induções éticas apoiadas em filosofias antigas e contemporâneas, na forma de pequenos textos sintéticos e metafóricos, à maneira dos antigos ensinamentos orais, que usavam de rima, ritmo e repetições para a memorização de uma sabedoria, destinada a aconselhar o relacionamento entre as pessoas, dentro de uma comunidade humana.
Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros, 2020
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Kairós. Revista da Faculdade de Ciências …, 2012