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Resenha do livro de Victor Leonardi
2006
A trama se passa numa cidade marcada pelo hibridismo cultural e atravessada pelas ideias de fronteira e trânsito: Manaus, uma capital que se separa da floresta pelas aguas fluviais e se situa num estado que faz divisa com tres outros paises. Cenario do romance de estreia de Milton Hatoum, Relato de um certo Oriente [2] , ela tambem e a cidade natal do escritor. No livro, que conta historias de conflitos, encontros e misterios de personagens de uma familia de ascendencia libanesa, tambem estao presentes a diversidade de costumes, linguas, e a convivencia entre individuos de diferentes nacionalidades. A narradora, cujo nome nao sabemos, e uma mulher que havia sido criada meio como filha, meio como neta, pela matriarca Emilie. Ela comeca seu relato quando volta a cidade para uma visita, apos longa ausencia. Ate que ponto, entretanto, poderemos considera-la a narradora do livro ?
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
The aim of the text is establishing connexion between scenes from the work Relato de um certo Oriente, by Milton Hatoum, with theoretical texts on language and identity. Analysis shows how credible these connexions are and focus on a plurilingual context in Amazon, which transcends the relationship between Portuguese speakers and Arabic speakers, giving space to other cultures that were present there, such as German. Furthermore, the original peoples also add new nuances to the linguistic and cultural diversity of the novel. Topics such as family language policies and constitutive aspects of the bilingual subject are explored in the work and enable a fruitful dialogue between different areas of knowledge.
Literatura Em Debate, 2013
A fotografia [...] revoluciona a memória: multiplica-a e democratiza-a, dá-lhe uma precisão e uma verdade visuais nunca antes atingidas, permitindo, assim, guardar a memória do tempo e da evolução cronológica. (Jacques Le Goff) RESUMO: Este estudo propõe-se a analisar Relato de um certo Oriente sob o olhar da memória, buscando na fotografia, uma das técnicas profundamente associadas à rememoração, suporte para tal análise. Estuda-se como fotos assumem, nesse romance de Milton Hatoum, papel testemunhal, autenticador e agregador dentro do núcleo familiar e comunitário por que transitam as personagens do romance. Partindo de um breve resumo que, ao mesmo tempo em que apresenta o enredo do romance ressalta o papel da fotografia e do fotógrafo Dorner na narrativa, esta análise prossegue estudando detalhadamente as possibilidades da rememoração a partir de acervo fotográfico e, mais especificamente, como essas possibilidades se exercem através das fotos e do ato de fotografar em Relato de um certo oriente. Para tanto, resenhamse estudos desenvolvidos por Walter Benjamim, Roland Barthes, Jacques Le Goff e Pierre Bourdieu acerca da fotografia. PALAVRAS-CHAVE: Fotografia. Rememoração. Relato de um certo Oriente. Milton Hatoum. Este estudo propõe-se a analisar Relato de um certo Oriente sob o olhar da memória, buscando na fotografia, uma das técnicas profundamente associadas à rememoração, suporte para tal análise. Inicialmente, resume-se a narrativa, com a finalidade dupla de apresentar o enredo do romance e ressaltar o papel da fotografia e do fotógrafo Dorner na narrativa. A seguir, estudam-se detalhadamente as possibilidades da rememoração a partir de acervo fotográfico e, mais especificamente, como essas possibilidades se exercem através das fotos e do ato de fotografar em Relato de um certo oriente. Para tanto, resenham-se estudos desenvolvidos por Walter Benjamim, Roland Barthes, Jacques Le Goff e Pierre Bourdieu acerca da fotografia. O romance compõe-se de oito capítulos. O primeiro é narrado pela neta de Emilie, que volta à casa de sua infância e começa a desenterrar lembranças por ela vividas; o segundo
Ainda Orientalismo, 2022
Todos os direitos reservados à Editora CirKula LTDA. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação de direitos autorais (Lei 9.610/98).
2019
EMENTA Estudo das sociedades do Oriente Antigo, suas relações com o Ocidente, suas abordagens historiográficas e suas perspectivas teóricas e de prática de ensino.
Revista de História (São Paulo), 2018
Resenha do livro: XAVIER, Ângela Barreto & ŽUPANOV, Inês G. Catholic orientalism. Empire, Indian knowledge (16th-18th centuries). Nova Deli: Oxford University Press, 2015, 416 p.
2007
Ao ler Orientalismos, de Edward Said, Homi Bahbha destaca que, segundo o autor resenhado, qualquer discurso sobre o Oriente é autoritativo, no sentido de que se apresenta como verdade unívoca e irrefutável. Uma das conseqüências desse tipo de discurso é que os muitos orientes são fundidos em uma entidade única e indivisível. Objeto desconhecido para o Ocidente, o Oriente precisa ser reduzido a uma dimensão cognoscível, portanto dominável e, por isso, o discurso sobre ele não pode deixar brechas por onde dúvidas e ambigüidades possam transitar. Terra de mistérios, o Oriente, mesmo antes dos acontecimentos de 11 de setembro, desafia e fascina o Ocidente. A ele estão ligados o mistério e essa perplexidade que os grupos sociais causam quando suas regras são diversas das nossas: temos a impressão de que estamos em um território liberto de regras. É essa perplexidade que alimenta tanto o fascínio quanto o temor. O romance de aventura, surgido no séc. XIX, vai procurar seus cenários lá, longe da civilização. Falando sobre o surgimento desse gênero, que visava um público masculino infantil, Elaine Showalter, em Anarquia sexual, ressalta: "a ficção para meninos era a cartilha do colonialismo" (111).
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Revista de História
Nova Revista Amazônica
Via Atlântica, 2004
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 2020
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea
Muiraquitã, 2017
Cadernos de pós-graduação em letras, 2021
UM BREVE OLHAR NA HISTÓRIA , 2020
Medievalista, 2008
Revista do Instituto Arqueológico, Geográfico e Histórico de Pernambuco Vol. 70, 2017