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Crítica do filme francês "Os Anarquistas". O filme relata a história de um grupo de insurrecionalistas expropriadores "contada pela conjugação de um narrador-onisciente [o diretor-roteirista Elie Wajeman (...)] e uma narradora-protagonista, a poeta Judith Loriard (...). O autor considera que "O filme cumpre o papel de simplificar a identificação dos libertários como insurrecionalistas e expropriadores" e analisa as relações entre ética e estética na película tendo como referência a tradição narrativa de epopéias, fábulas e da arte cinematográfica. Publicado no site da Rede Sina de comunicação em 28 de maio de 2016.
O texto defende uma abordagem para a as atividades de leitura e discussão estética na sala de aula, que seja coerente com os pressupostos da arte-educação contemporânea. Apresenta excertos de uma aula de leitura/discussão estética numa classe de 2ª série/1º ano e critica os enfoques modernistas, formalistas e histórico-factuais, presentes na maioria das orientações para leitura estética na sala de aula.
2008
O artigo examina e critica, de um ponto de vista conservador, alguns passos argumentativos de duas propostas de Estetica Digital (Marchand, 2005 e Gianetti, 2006).
Laocoonte. Revista de Estética y Teoría de las Artes, 2019
Kriterion-revista De Filosofia, 2006
Nos passeios da feira de domingo, não raro surpreendo-me seduzido por uma vontade irresistível de permanecer olhando uma pessoa. E, às vezes, isso acontece por ver nela tanta feiúra reunida. Não é melhor que ver, e permanecer sorrateiramente vendo, uma bela pessoa. Mas, sem dúvida, é melhor que passar de um rosto transeunte a outro, enquanto esbarram na gente, a constatar que todos são entediantemente normais. Partindo de uma evidência simples como essa, a obra de Silke Kapp empreende uma pesquisa histórica e exegética fecunda, com forte vigor teórico e filosófico de pano de fundo, e propõe uma compreensão fascinante da própria experiência estética. Tudo isso manifesto por uma redação limpa e clara, erudita sem dúvida, e que, acima de tudo, sabe transitar do vocabulário acadêmico à livre reflexão. Bibliografia básica para o esteta de língua portuguesa, que terá nas mãos também um levantamento acurado da literatura secundária sobre as estéticas dos séculos XVII e XVIII. As chamadas estéticas do esclarecimento são rigorosamente estudadas para que nelas se evidencie o paradoxo do excesso, definido como o que vai além do satisfatório, "podendo, por isso, incrementar a satisfação tanto quanto revertê-la" (p. 24). Distorções, dissonâncias, assimetrias, desordens e desproporções, quando provocam, caracterizam muito mais a experiência estética do que a consonância, a simetria, a ordem e a proporção que não
Apesar de sua vinculação à estética desde sua gênese, o design raramente procurou pensá-la como potência política, constituindo um ponto cego em sua exploração teórica e prática. Com vias a suprir esta carência, nos alinhamos a formas contemporâneas de problematização da teoria política, em especial baseados no pensamento de Michel Foucault. A princípio procuramos compreender historicamente como se deram as relações entre design e a política nos âmbitos prático e teórico, em uma breve revisão bibliográfica. Partindo dos subsídios teóricos de Jacques Rancière, cotejados pelas reflexões de Walter Benjamin e Terry Eagleton, situamos o potencial estético-político do design. Em seguida evidenciamos a natureza apaziguadora do design, segundo o pensamento de Gustavo Bomfim, Deyan Sudjic e Adrian Forty, imaginando o design político como radicalidade de linguagem.A partir de Roland Barthes e Bruno Latour, explicitamos as imbricações entre design, materialidades e a produção de subjetividades. Abstract Despite its attach with aesthetics since its genesis, design has rarely sought to think of it as a political power, constituting a blind spot in its theoretical and practical exploration. Seeking to fill this gap, we rely in contemporary ways to problematize political theory, especially based on the thinking of Michel Foucault. First we try to understand historically what relations have been established between design and politics in practical and theoretical spheres, through a short bibliographical review. Starting from the theoretical subsidies of Jacques Rancière, along with the thought of Walter Benjamin and Terry Eagleton, we identify the aesthetic political potential of design. Then we show the conciliatory nature of design, according to the thinking of Gustavo Bomfim, Deyan Sudjic and Adrian Forty, binding political design with a radicality of language. Through Roland Barthes and Bruno Latour, we explain the interweaving between design, materialities and subjective production.
Desafios de Ética Contemporânea, 2023
Introdução a ideias e conceitos básicos ligados ao triângulo composto pela beleza, a ética e a estética.
1 Ao analisar, mais detalhadamente, a bibliografia então disponível (parte dela dando, inclusive, suporte, na ocasião, a três ensaios meus) 1 sobre os posicionamentos teóricos de Erwin Panofsky (1892-1968) e de Pierre Francastel (1905-70), deparei-me com alguns textos que -mesmo sendo porta-vozes de uma linha de pensamento incompatível com a perspectiva teórica que, se não os uniu, ao menos, estreitamente, os relacionoucompunham um obrigatório painel de leituras. Apesar de, pessoalmente, não comungar com suas convicções mais soberanas, não pude, por outro lado, ignorar as formulações de seus autores, as quais desembocavam em uma proposta interessantemente alternativa no que tange a uma avaliação mais completa do fenômeno artístico. Em função disso, permito-me, agora, propor algumas enxugadas notas sobre o dossier discursivo destes últimos visando proporcionar ao leitor uma visualização mais abrangente e enveredável do assunto em pauta e de seu leque de tratamentos.
PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG
Este artigo propõe a apresentação de um panorama do passado, do presente e, quiçá, do futuro, do universo das práticas artísticas colaborativas, enfatizando as práticas contemporâneas de community-based art e apontando para o surgimento de novos “artistas-tipo” que lidam com questões cotidianas: o artista-pesquisador, o artista-da-família e o artista-cidadão. Por meio de articulações entre ações, pensamentos e conceitos desenvolvidos por artistas, críticos e filósofos, buscamos identificar elementos reveladores daquilo que consideramos ser o desenvolvimento de uma “epistemologia estética” que estaria em curso, bem como entender e atestar o papel do artista contemporâneo nesse processo.
2020
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Moringa: Artes do Espetáculo, 2015
Anais do Colóquio Internacional Estética e Existência. João Pessoa, 2022
Palíndromo, 2023
Estudos Kantianos [EK], 2017
Revista Dialectus - Revista de Filosofia
Anais do 45º Intercom - Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2022