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Figura 1. Apresentação do título do filme. Fonte: São Paulo Sociedade Anônima.
Este artigo faz parte do projeto de pesquisa coletiva do CPS (Centro de Pesquisas Sociossemiótica), que se intitula: Práticas de vida e produção de sentido da metrópole São Paulo e dos paulistanos. Regimes de visibilidade, regimes de interações e regimes de reescritura. O trabalho foi apresentado, em uma versão preliminar, em outubro de 2010, no Congresso da AISS (Associazione Italiana di Studi Semiotici), em Roma (Itália).
Sankofa (São Paulo), 2018
Resumo Este artigo procura analisar os primeiros filmes do cineasta maliano Souleymane Cissé — A garota (1975), Baara (1978), O vento (1982) — a partir de como este apresenta a experiência urbana pós-colonial em Mali. O texto procura se contrapor à classificação de um Terceiro Cinema e suas implicações categóricas sem deixar de reconhecer a influência de mediações com o cinema ocidental e do contexto pós-colonial na forma fílmica. Busca-se entender como o cinema de Cissé traduz formalmente a coletividade urbana de Mali sem recorrer ao nacionalismo sugerido pelos teóricos de um Terceiro Cinema. Palavras-chave: Cinema africano. Pós-colonialismo. Terceiro Cinema. Souleymane Cissé. Experiência urbana. Abstract This article intends to analyze the first films of Malian filmmaker Souleymane Cissé — Den muso (1975), Baara (1978), Finye (1982) — through the way in which Mali's post-colonial urban experience is presented by him. The text intends to oppose against the classification of a Third Cinema and its categorical implications notwithstanding recognizing the influence of mediations from the Occident based cinema and the post-colonial context in film form. It seeks to understand how Cissé's cinema translates in form the urban collectivity of Mali without resorting to the nationalism suggested by theorists of a Third Cinema.
Sujeito, cidade e experiência urbana em caio Fernando abreu milena mulatti magri (uneSp/Sjrp) reSumo: o presente trabalho tem por objetivo investigar a experiência urbana por meio da relação entre sujeito e cidade, em caio Fernando abreu. para tanto, investigaremos a articulação de espaços, personagens e conflitos nos contos "Creme de alface" (2002), "Além do ponto" (1982) e "Zoológico blues" (1977). Propõe-se que a leitura que Abreu faz da cidade moderna não se restringe ao espaço. Ela contempla a investigação e a tentativa de compreensão dos conflitos do sujeito urbano, nesse e com esse espaço. PALAVRAS-CHAVES: cidade, experiência urbana, literatura brasileira, Caio Fernando Abreu. que enfrenta as dificuldades de adaptação às transformações sociais e culturais dos grandes centros urbanos. As dificuldades vivenciadas por esse sujeito urbano e a relação desse sujeito com a cidade serão estudadas neste trabalho. para melhor entendermos a relação entre cidade e experiência urbana na obra de Caio Fernando Abreu, buscamos uma breve contextualização da história dessa temática na literatura brasileira. Antonio Candido (1987), Tânia Pellegrini (2001) e Fernando Cerisara Gil (2004) identificam a origem da representação da cidade e a emergência do romance urbano na literatura brasileira como tentativas de construção de uma identidade nacional cosmopolita. 102 milena mulatti magri (uneSp/Sjrp) Sujeito, cidade e experiência urbana em caio Fernando abreu 102
Sociabilidades Urbanas: Revista de Antropologia e Sociologia, 2019
Este trabalho tem por objetivo discutir o cinema que fabrica imagens do urbanismo localizadas em contextos de mudanças urbanas na ordem da prática do espaço. Um cinema de cidade, neste ínterim, é figura de duas seções de reflexão: um cinema urbano que trata do aspecto da cidade contemporânea, e um cinema que é produzido em circunstâncias teóricas e de linguagem que apenas a cidade oferece. Assim, dedicaremos atenção às imagens dos filmes brasileiros de ficção que focalizam o teor social e simbólico da cidade moderna e do seu espaço urbano, e das transformações da paisagem urbana da cidade que passeia em intervalos de memória, afetos e ruínas. Nossa proposta será refletir sobre a questão da cidade a partir das discussões levantadas nos campos da Filosofia do Espaço, Antropologia Urbana, Geografia Cultural e o Cinema.
REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, 2020
A partir do século XX, no Brasil, a cidade se projeta na literatura e apresenta avanços significativos, alterando a cultura local e proporcionando novas manifestações sociais. Mário de Andrade, escritor atento a sua cidade, São Paulo, e, ao mesmo tempo um habitante desse espaço urbano, presenciou as mudanças da urbe paulistana e exprimiu a cidade que a rua revela, por meio da literatura, registrando, sua sociabilidade nas ruas da cidade. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo analisar algumas cartas do escritor paulistano, buscando compreender a relação entre sujeito e rua, que não é só espaço físico, mas também social, como observado por Fraya Frehse, que, embasada nas considerações de Henri Lefebvre, ressalta que o espaço da rua nos revela o vivido. Nesse cenário, entra em cena o pedestre, o qual presenciou as vicissitudes da urbe paulistana e, portanto, é capaz de exprimir a cidade que a rua revela.
Aos companheiros e amigos Luciano Ximenes e Alexandre Rodrigues, que, mesmo distantes, tão próximos, em todos os sentidos. A Lívia Fioravanti e Marli de Barros, cuja amizade foi uma das mais belas aquisições desta pesquisa, que ora se transforma em Tese. A Simone Mariana, amiga no sentido mais intenso do termo, pelo quanto aprendemos juntos nesses últimos dez anos de convivência. Aos amigos de Filosofia, Gustavo e Sandra, por nossas conversas e pelo quanto ensinam sobre o valor do conhecimento em suas múltiplas faces. Ainda em Filosofia, a Profa. Maria das Graças, Mariana, Christian, Thiago, Juliana, Moisés, Patrícia, Isadora, Robson, pelas mesmas razões e pela agradável convivência nesses anos de Pós-Graduação. Aos colegas de labuta, cuja seriedade tanto me ensinou nesses anos, especialmente Marisa,
LAPLAGE EM REVISTA, 2018
A participação que uma pequena cinematografia tem a desempenhar no imaginário dos lugares periféricos é o principal interesse deste texto. Tomo como exemplo o caso da cidade de Palmas, capital do estado do Tocantins, e sua razoável produção de filmes que, no entanto, permanecem pouco conhecidos pelo próprio espectador local. A investigação, ancorada no conceito de geografias de cinema, leva em conta a característica de Palmas ser uma cidade muito nova e projetada, com a história marcada pelo personalismo político e com uma identidade forjada por uma história oficial muito propagada nos meios midiáticos hegemônicos. Questiona-se então se o cinema de pouca repercussão consegue desenvolver um outro discurso histórico menos comprometido com o poder instituído. Para tanto, proponho uma observação de Palmas, eu gosto de tu, primeiro longa-metragem produzido em Palmas a ser exibido comercialmente.
Dissertação de mestrado apresentada à FAUUSP em 2004.
2017
Este trabalho busca analisar o filme de cidade da década de 1920, especificamente Berlim – Sinfonia da Metrópole (1926), Um Homem com uma Câmera (1929) e São Paulo, Sinfonia da Metrópole (1929), a partir da tradição de visões e utopias sobre o espaço urbano a que esses filmes de alguma maneira respondem. Para isso, o trabalho resgata críticas da arquitetura e sensibilidades do urbano, como a figura do flâneur. Busca-se, enfim, encontrar a especificidade do modo como cada obra constrói a cidade e suas diferenças em relação a como a cidade foi apresentada no primeiro cinema.
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ENPOS (UFPel) Anais, 2017
Alcar 2019 - Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, 2019
Brazilian Journal of Development
RESGATE-Revista Interdisciplinar de Cultura, 2011
Ponto Urbe, 2020
9º Fórum de Pesquisa FAU Mackenzie: Projeto e processos em tempos de transição, 2019