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Pequeno trabalho monográfico sobre a freguesia de Real, concelho de Penalva do Castelo. É traçada uma breve descrição geográfica e a história da freguesia ao longo dos tempos. Descrevem-se os vários monumentos da freguesia.
Concelho de Tondela - Heráldica, História e Património, 2017
Fórum internacional do património arquitetónico Portugal / Brasil (Rota do Românico - Universidade de Aveiro), 2017
Tendo em vista a salvaguarda e valorização da herança patrimonial concelhia, mas sobretudo a criação de instrumentos que permitam o seu enquadramento nos processos de ordenamento e planeamento integrado do território, o Município de Lousada impulsionou um conjunto de projetos de investigação cuja divulgação na comunidade se traduz num crescente e reiterado envolvimento cívico e, por essa via, no suporte declarado às ações de valorização e conservação propostas nas mais diversas áreas patrimoniais: arqueológico, arquitetónico, geológico e património natural.
Atas das Jornadas de Estudo: As misericórdias como fontes culturais e de informação, 2001
Título: As Misericórdias do Distrito de Vila Real -fontes inestimáveis para a memória colectiva da Região Resumo: O Arquivo Distrital de Vila Real é hoje um profundo conhecedor da realidade das misericórdias do distrito, fruto de diversas actividades, das quais se destacam o Recenseamento dos Arquivos Locais -Câmaras Municipais e Misericórdias, realizado no contexto do Inventário do Património Cultural Móvel -Fundos Arquivísticos; os processos de organização, preservação e descrição dos arquivos da Santa Casa da Misericórdia de Vila Real e da Santa Casa da Misericórdia de Chaves e Boticas e, ainda, a organização das comemorações Misericórdias do Distrito de Vila Real -Passado, Presente e Futuro. É esse conhecimento que pretendemos partilhar, contribuindo para a divulgação da riqueza cultural e informativa destas Misericórdias. Num primeiro momento, abordaremos, ainda que de forma sucinta, a problemática da origem e evolução de cada uma das misericórdias do Distrito de Vila Real, ocupando-nos num segundo momento, da sua relevância enquanto fontes culturais e de informação. Comunicação: Gostaríamos, antes de mais, de agradecer o convite que nos foi endereçado pelo Arquivo Municipal de Penafiel, no sentido de participarmos nestas jornadas, alusivas a uma temática que nos é particularmente cara, dado o trabalho que temos vindo a desenvolver nesta área, enquanto profissionais do Arquivo Distrital de Vila Real. Instituição conhecedora da realidade das Misericórdias
Monografia de uma das mais antigas freguesias da Cidade de Coimbra, com estudo das origens à actualidade. Compreende abrangentes capítulos sobre as principais áreas da freguesia: Baixa, Montes Claros e Montarroio, Coselhas, Conchada, Pedrulha e Choupal.
O papel da História Local no contexto da História. O ressurgimento da História Local e condições para a sua credibilização. (revisto)
Monografia da maior freguesia da Zona Norte do Município de Coimbra. Multidisciplinar, é o resultado de 6 anos de trabalho, e envolvimento activo da população nas recolhas orais e documentais. Capítulos estruturantes: enquadramento natural, primeiros documentos, evolução administrativa e religiosa, património, etnografia, associativismo.
Monografia de uma pequena freguesia do Municipio de Coimbra, situada a Sudoeste, limite do mesmo com Condeixa e Montemor o velho. Obra multidisciplinar onde se destaca o capítulo relativo à Etnografia e correlações com o Pául de Arzila. Retrato da evolução administrativa, social, económica e associativa desta comunidade. Contou com vários depoimentos e contributos individuais de naturais da freguesia. Teve apoio da Câmara Municipal e foi dinamizada pela Junta de Freguesia
2013
O projeto "Rede de Memorias", como subprojeto do Projeto Momento Patrimonio, enfoca o patrimonio material e imaterial do municipio de Passo Fundo, com base na sua diversidade intrarregional, etnica, social, cultural, entre outras, tendo como principal objetivo a patrimonializacao dos elementos culturais das comunidades escolares passo-fundenses. Atraves desse projeto, buscou-se o entendimento de como os objetos e fazeres cotidianos das diferentes comunidades sao apropriados e significados pelos distintos grupos, ou seja, de que forma esses elementos passam a constituir a memoria e representacao da cultura e da identidade local e regional. Assim, a proposta deste artigo e discutir os referenciais teorico-metodologicos da Rede de Memorias atraves da capacitacao de professores do ensino fundamental, juntamente com a divulgacao da producao cientifica por meio de programas televisivos e radiofonicos, contribuindo para o desenvolvimento de politicas publicas junto aos poderes pu...
2023
O breve estudo que aqui se apresenta pretende dar a conhecer o aparecimento, nos inícios do século XX, de alguns vestígios que atestam a presença romana, até aí ignorada e ainda hoje pouco conhecida, na área da freguesia de Mateus, concelho de Vila Real.
Estudo abrangente e multidisciplinar sobre a Freguesia de Eiras, do actual Município de Coimbra. Levantamento de fundo, 4 anos de investigação continuada, em arquivos locais, regionais, nacionais (públicos e privados). Apresenta como capítulos estruturantes - meio físico, evolução administrativa, vida económica e social, património edificado, etnografia. Lançado em 2008, com o patrocínio da Junta de Freguesia e CM Coimbra, prefácio da Prof. Drª Ana Isabel Ribeiro (FLUC)
Memoria histórica da vila de, ou dos Povos Comarca de Ribatejo Provincia da Estremadura, 2022
Monografia histórica sobre a extinta vila de Povos, concelho de Vila Franca de Xira, da autoria do Bacharel vilafranquense João José Miguel Ferreira do Amaral, com transcrição paleográfica e Biografia do autor por Graça Soares Nunes.
A Santa Casa da Misericórdia de Vila Real. História e Património. Coordenação de Fernando de Sousa e Natália Marinho Ferreira Alves. CEPESE / Santa Casa da Misericórdia de Vila Real, 2011, ISBN: 978-989-8434-08-1, 435 páginas. Colaboração de Francisco Queiroz na pesquisa e autoria de diversas fotografias.
2004
Iremos expor a necessidade de a arqueologia prestar uma maior atenção aos contextos de época Moderna e Contemporânea, os mais atingidos pelas recentes e profundas transformações do território, até porque têm sido sistematicamente ignorados pelos instrumentos oficiais de identificação, inventariação e salvaguarda do património cultural. Tentaremos mostrar como ainda hoje damos mais importância e temos mais informação sobre a cultura material dos que habitaram as terras de Sousa na época romana, objecto de patrimonialização, do que relativa ao habitat e modos de viver dos que a ocupavam, por exemplo, no século XVIII. Salientaremos ainda, com exemplos do município de Penafiel, que este esquecimento acarreta não só enormes e por vezes irreparáveis perdas para a construção do saber histórico e para a preservação do legado patrimonial, como custos materiais elevados quando se intenta tardiamente a reversão do processo.
Evolução do conceito de património. Built heritage concept evolution.
Neste texto, apresentamos alguns elementos relativos à administração vincular em São Miguel e comentamos casos exemplares que nos servem de introdução aos meandros da administração vincular e aos labirintos legais em que se moviam as partes, envolvidas em intermináveis pleitos judiciais. In this text we offer some elements regarding the entailment administration in São Miguel and we comment on model cases that serve as an introduction to the inner workings of the entailment administration and to the legal mazes in which all parties involved in endless litigations moved.
Recebido para publicação em dezembro de 2010.
que tem desenvolvido a sua atividade profissional na região do Interior Alentejano. Licenciou-se e tem o grau de Mestre pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto na área da arqueologia e desenvolve, no FLUP/CEAUCP, um projeto de Doutoramento sobre a Pré-história Recente do Sudoeste da Península Ibérica. Sérgio Gomes É arqueólogo na empresa Arqueologia e Património Lda., onde desenvolve, desde 2010, uma pesquisa centrada no estudo dos resultados de intervenções arqueológicas do Interior Alentejano realizadas no âmbito de Arqueologia de Salvamento. É investigador do CEAUCP e doutorado em arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo apresentado uma tese sobre as relações entre o conhecimento arqueológico e a construção da Identidade Nacional durante o Estado Novo.
2000
Arquipélago. História, Ponta Delgada, 4 (2000), pp. 551-584.
Aldeia e Património o caso da aldeia da luz, 2023
O planeamento de uma barragem no rio Guadiana (Alqueva) que servia para melhorar o abastecimento de água no Alentejo implicava uma escolha cuidadosa da sua localização, pois a barragem iria criar um grande lago artificial e, consequentemente, inundar uma grande porção de terras, o que mesmo numa região pouco povoada acabaria por envolver o inevitável alagamento de um povoado denominado Aldeia da Luz. Para minimizar os prejuízos dos habitantes desta aldeia o Estado propôs a transladação mesma para um novo local, tendo a população que abandonar a “velha” aldeia da Luz para se deslocar para uma “nova” aldeia da Luz, construída de raiz propositadamente para este fim. De facto, a transferência da aldeia da Luz foi um dos problemas mais cadentes a nível social, humano e infraestrutural do projeto do Alqueva. Tanto mais que na memória coletiva ainda estava presente a experiência de Vilarinho das Furnas, no Norte de Portugal, uma aldeia que também foi inundada com a construção de uma barragem, mas para cuja população não se construiu nenhuma nova aldeia. Os habitantes da Luz acabaram por ser realojados na nova aldeia no espaço de alguns meses, entre o Verão e o Outono de 2002. O velho lugar foi inundado, o rio desapareceu e a nova aldeia da Luz tem agora um enorme espelho de água em seu redor. As pequenas parcelas de terra em torno da aldeia antiga, aquilo que foi definido como “a unidade agrícola mínima”, foram replicadas por parcelas equivalentes em redor do novo aglomerado, e as propriedades de maior dimensão foram alvo de expropriação, com compensações pecuniárias para os seus donos.
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