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É o processo de formação e desenvolvimento de células geradoras especializadas denominadas gametas ou células germinativas. Durante a gametogênese, o número de cromossomos é reduzido à metade, e a forma da célula é modificada.
E MB R IO LO GI A é o estudo do desenvolvimento do animal antes do nascimento. Nosso estudo começa com a gametogênese, a formação dos gametas masculino e feminino. Gametas são as células sexuais, o espermatozoide e o ovócito, que vão dar origem ao zigoto.
1. Hidrologia -estuda a água na natureza. Seu armazenamentos nos diversos compartimentos (atmosfera, aqüíferos, solo, nos cursos de água, reservatórios etc) e o seu movimento ( evaporação, precipitação, deflúvios superficiais, infiltração etc). 2. O Ciclo Hidrológico -o processo de movimentação e armazenamento da água na natureza se dá às custas da energia solar e da gravitacional. Assim, a água evaporada é transferida dos oceanos para a atmosfera e a precipitação pela gravidade, bem como o escoamento nos cursos de água, a infiltração de água no solo e os fluxos de água subterrânea. 3. Unidade Hidrológica -qualquer área de drenagem seja um pátio, jardim, pavimentos, terrenos podem se constituir unidades hidrológicas numa análise de micro-escala. Já na macro-escala, temos a bacia hidrográfica como unidade hidrológica que vem a ser a área que capta água de chuva e direciona os deflúvios superficiais para a calha do rio principal. Dentro desse conceito, temos a bacia principal associada ai rio principal e as sub-bacias, vinculadas aos cursos de água secundários. 4. Variáveis hidrológicas. As principais são: Pela Tabela, verificamos que o mês com maior Déficit é o mês 14, igual a 4,3 m 3 /s. Esse déficit, multiplicado pelo número de segundos do mês, fornece o valor procurado para a capacidade do reservatório. Assim,
Nosso propósito neste capítulo é discutir em que sentido a semiose pode ser caracterizada como um processo ’emergente’. Este problema foi formulado em projetos sobre simulação computacional, em virtude do largo emprego da noção de emergência. Seu significado, entretanto, raramente é discutido nas ciências da complexidade. Um tratamento rigoroso dessa questão é um dos principais objetivos deste artigo. Antes de começar, devemos esclarecer que não pretendemos responder quando ou como a semiose emergiu, em termos evolutivos. Estamos mais interessados em discutir as condições que precisam ser satisfeitas para que a semiose possa ser caracterizada como um processo emergente. A solução deste problema é um requisito para a formulação precisa do problema da emergência da semiose em termos evolutivos.
EPU, 2008
Pequeno livro introdutório de caráter histórico à Filosofia da Ciência. A Editora me devolveu os direitos autorais e eu o disponibilizo aqui à todos a versão não revisada dele.
EPIGRAFIA - ESTUDOS DE ARQUEOLOGIA, 2022
A arqueologia ao dispor a cultura material como as epigrafias, usada como fonte, fornece informações que permitem ao historiador, com os dados fornecidos a fazer as comparações, leituras, hipóteses e interpretações no labor historiográfico. Além disso, o historiador poderá, através da cultura material que a pesquisa arqueológica fornece com os seus dados, dialogar com outras disciplinas da área de ciências humanas, dentre elas, a sociologia, a teologia e a antropologia, podendo valer-se de dados outrora pesquisados. Assim sendo, partindo da possibilidade de trabalhar com epigrafia, abordaremos a respeito desse campo de estudo procurando responder sobre: O que é esse campo de estudo? Como ele se desenvolveu? O que ele contribui como área? Quais os desafios da epigrafia? Quais são os pesquisadores importantes desse campo?
Resumo: Este trabalho consiste numa pesquisa bibliográfica que tem como objetivo demonstrar a importância de um maior diálogo entre diferentes ciências na busca de um maior entendimento do passado das sociedades humanas. Entre essas ciências destacamos a arqueologia, com sua ênfase no estudo da cultura material, e a mitologia comparada, com sua ênfase no estudo dos mitos. Contribuições de outras ciências, tais como a antropologia, a psicologia analítica e a psicanálise também são abordadas. Destacamos ainda a importância do papel dos mitos para as sociedades tanto pretéritas quanto atuais. Como resultado apresentamos um campo interdisciplinar capaz de unir a busca pelo passado das sociedades humanas através da cultura material e através da cultura imaterial. Este campo constitui o território da arqueomitologia, que, embora seja pouco difundida no Brasil, encontra difusão e popularidade bem maior em países da Europa Oriental como a Grécia e Romênia. Por fim, este trabalho visa ser uma breve introdução à arqueomitologia. Abstract: This work consists of a bibliografical research that has the aim of demonstrate the importance of a bigger dialogue among different sciences in search of a better understanding of the past of the humans societies. Among these sciences we highlight archaeology with its emphasis in the study of the material culture, and the comparative mythology, with its emphasis in the study of myths. Contributions of other sciences as antropology, analytics psychology and psychoanalisis also are discussed. We highlight the importance of the role of the myths to the past societies as the present ones. As results we present a interdisciplinary field able to join the search for the past of the humans societies through material culture e through imaterial culture. This field is the territory of the archaeomythology that, although not broadcast in Brazil, has a better diffusion and popularity in eastern Europe countries as Greece and Romania. Ultimately, this work aims to be a brief introducion to archaeomythology.
Catherine Lutz aceitou ser entrevistada, respondendo simpaticamente aos nossos emails, ainda antes de chegar ao Congresso da SIEF em Lisboa, sobre o tema "People make places-ways of feeling the world", que ocorreu em abril de 2011 e no qual ela viria a figurar como keynote speaker. 1 Recebeu-nos nas instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde tínhamos preparadas várias questões sobre sua obra e sua trajetória. Não era a sua primeira vez em Lisboa. Nesta cidade, entre convites para a participação em seminários e simpósios, Lutz tem tido a missão de nos últimos anos ser consultora científica externa em instituições como o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Em sua conferência, Lutz falou de um de seus projetos mais recentes (em colaboração com sua irmã Anne Lutz Fernandez) e que envolve o estudo das culturas automobilísticas como reprodutoras de desigualdade nos EUA. O estudo deu origem à obra Carjacked: the culture of the automobile and its effect on our lives (2010). Na conferência, primeiro fomos por ela levados às geografias e aos engenhos da globalização capitalista que faz do carro-e de todos os sistemas viários a ele associados-um dos objetos mais consumidos no contexto norte-americano. Em seguida, Lutz nos propôs interpretações das micropráticas e das percepções dos cotidianos, explorando a ideia de que o que leva boa parte dos norte-americanos a passar tanto tempo dentro de viaturas tem a ver com concepções sociais de tempo e espaço. Eles consomem frequentemente os seus carros como espaços encapsulados que os privam dos contatos complexos e heterogêneos com um mundo social que concebem como perigoso e ameaçador. É claro que não poderia faltar o paradoxo: o risco de fato surge, afinal, associado ao automóvel e a toda essa cultura que a indústria norte-americana promove desde o pós-guerra e que se expande sem cessar no mundo contemporâneo. Nesta entrevista, Lutz nos fala sobre sua formação, expondo a importância que determinados autores e obras tiveram para a formulação de suas inquietações intelectuais, discorrendo sobre as sínteses teóricas produzidas e as cenas acadêmicas de que participava nessas ocasiões. *** O estudo das emoções ganhou um forte impulso na cena antropológica norte-americana nos anos 1980. Datam dessa década trabalhos seminais, como o estudo de Lila Abu-Lughod (1986) sobre a poesia amorosa entre os Awlad 'Ali e as reflexões de Michelle Rosaldo (1984) sobre as emoções como "pensamentos incorporados", baseadas em trabalho de campo realizado junto aos Ilongot.
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II ENCONTRO INTERNACIONAL DE BIOPOLÍTICA E III ENCONTRO NACIONAL DE BIOPOLÍTICA DA UEL - JOÃO VICTOR JULIO - MARCOS NALLI, 2023
ETIMOLOGIAS OBSCURAS OU ESCONSAS, 2015
Revista Clássica
Livro - PDF, 1992