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Lê, com muita atenção, o enunciado que se segue e, depois de analisares cuidadosamente os documentos apresentados, responde de forma clara, objectiva e cuidada. Boa Sorte! Grupo I (A Herança do Mediterrâneo Antigo: Os Gregos no século V a. C.)
Relata resultados de pesquisa que investigou a perspectiva dos alunos do Ensino Médio sobre os Livros didáticos de História incluídos no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2012. Os manuais escolares ganharam espaço na pesquisa educacional nas últimas décadas, especialmente no campo da História da Educação. Mas apenas nos últimos anos os pesquisadores vêm intensificando estudos e abordagens epistemológicas e didáticas, particularmente para entender a presença dos livros nas aulas. Diferentes estudos avaliativos apontam a necessidade de desenvolver pesquisas que se aproximem das salas de aula para compreender o que os professores e alunos pensam sobre os manuais escolares, e de que forma os utilizam para ensinar e aprender. Livros escolares são artefatos culturais que, inseridos na escola, afetam diferentes dimensões da experiência escolar, em especial a dimensão do ensino. No caso dos livros de História, encontra-se referência nas indicações de Rüsen (2010) quanto ao livro didático ideal, e também as determinações e critérios derivados do Programa Nacional do Livro Didático que estão materializados nos Editais e Guias de Livros Didáticos PNLD 2012. Do ponto de vista empírico, propôs-se uma investigação com estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de um colégio público da rede Federal de ensino, localizada na cidade de Curitiba, Paraná (BR). Os livros aprovados no PNLD 2011 foram disponibilizados aos alunos e foram realizadas atividades de análise e discussão dos manuais durante as aulas de História. Dois questionários aplicados possibilitaram conhecer o que os jovens alunos pensam sobre os livros aprovados pelo PNLD e identificar os critérios que eles privilegiam quando solicitados a escolher entre os livros didáticos disponíveis. Os resultados evidenciam a presença de critérios de ordem geral, como a qualidade dos textos e imagens, e de critérios específicos da disciplina de História, como a presença de fontes e abordagem cronológica dos conteúdos.
Jorge Z.ihar liditor Fuzilado pelos nazistas em 16 de junho de 1944 próximo o Lyon, Marc Bloch deixava inacabado um livro de metodologia, Apologia da historia ou 0 oficio de histotictdoi publicado pelo primeira vez em 1949 por Lucien Febvre. Esta nova edicao da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Etienne, coloca nas mãos do leitor o texto em sua integrolidade e sem modificação alguma. Inclui também o Prefácio de Jacques Le Goff a edição francesa e uma Apresentação a edicao brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz. Como ponto de partida, Mure Bloch aproveita a interrogação de um filho que lhe pergunta para que serve a historia. Essa confidencia familiar ja revela de saída o cerne de uma de suas convicções: o obrigação de o historiador difundir e esclarecer. Ele deve, nas palavras do autor, "saber falar no mesmo tom, aos doutos e aos estudantes". Nem que fosse por essa única afn macao Apologia do historia permanece hoje cm dia quando o jargão hermético .ir.tidiu lautos livros de historia -de uma 'iiuiilidade espantosa. ; )Í «ilido em cinco capítulos, o livro começa : .'um v. historia no tempo e por fazer
A origem dos testamentos se perde na escuridão dos tempos. Orígenes e outros autores de grande nota não duvidaram fazer remontar o uso dos testamentos ao tempo dos primeiros patriarcas. Euzébio, e depois dele Cedreno, contam que Noé, por determinação de Deus, fizera seu testamento, no qual dividia a terra por seus três filhos, assignando o Oriente a Sem, a África inteira a Cham, e a Europa com as ilhas e partes setentrionais da Ásia a Japhet; e que, depois de ter regulado esta divisão, formara um escrito, que recitara a seus filhos e selara quando, porém, se sentiu próximo da morte, chamou aos seus filhos e entregou a Sem (o mais piedoso dentre eles) o escrito que continha suas últimas vontades.
em perspectiva crítica. Bauru, SP: EDUSC, 2007.
m projeto de pesquisa consiste numa apresentação detalhada e sistemática das nossas intenções de investigação histórica. Nele, apresentamos nossos planos de estudo para uma banca examinadora que além de aprovar, sanciona e (se for o caso) também financia o empreendimento da pesquisa. O projeto de pesquisa, portanto, é uma espécie de diálogo entre um jovem pesquisador e a comunidade profissional na qual ele quer ingressar. Ambos conversam sobre as novas formas e possibilidades de investigação da história e, principalmente, sobre a plausibilidade dessas investidas inéditas. O problema é que todo esse diálogo possui um formato. Quer dizer, ele não é livre. E embora admita fartas doses de coloquialidade, obedece a certas regras de apresentação. Então, é exatamente isso que você vai encontrar aqui: um guia que o ajudará a confeccionar seu primeiro projeto de pesquisa 1 .
A abordagem embasa-se na importância do entendimento do sentido da História no âmbito da produção historiográfica, bem como as possibilidades de produção do conhecimento histórico. O que nos interessa compreender como os historiadores concebem seu trabalho? O que pretendem com o seu ofício? Quais as suas fontes de análises? Nesse sentido, considera-se importante analisar o papel do historiador e suas diferentes abordagens e procedimentos históricos às fontes históricas durante a realização de uma pesquisa.
ATENA EDITORA, 2022
O e-book “História Tempo & Argumento” traz um conjunto de estudos inéditos que apetecem contribuir com o campo da pesquisa em história. Nero e Evangelista Júnior, em sua pesquisa, investigam o "Monstro de Guaianases" que teria sido autor de pelo menos 29 crimes entre ataques sexuais e homicídios na cidade de São Paulo no período entre 1936 a 1952, um tema ousado, que levanta questionamentos que merecem a atenção do leitor. No texto de Bandeira, há uma discussão pautada no medo que acompanha a sociedade brasileira desde a pandemia do século XIX. Por meio das charges publicadas na Revista Ilustrada, o autor traça um paralelo com a pandemia do século XXI, de COVID-19, buscando propor um equilíbrio para a vida em comunidade. A imagem do caixeiro viajante ressurge no estudo de Vieira Filho, que traz sua importância social e econômica para o interior do Piauí, trazendo elementos da cultura material e imaterial que envolve o desenvolvimento econômico, político, social e cultural do Estado. No artigo de Claro, a autora propõe seu olhar a partir do estudo da líder religiosa do Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, Eugênia Anna dos Santos e seu papel educacional na resistência e luta negra em Salvador/BA. No artigo de Lara, a autora discute o drama social vivido pela pandemia de COVID-19 e sua relação com a ocupação/desocupação do espaço acadêmico da UNEMAT, no município de Cáceres/MT, propondo como esse processo impactaria na trajetória acadêmica destes alunos. A história da Universidade de Sorocaba foi registrada por Xavier e Pinto que pesquisaram o período de 1951 a 2021 apontando o crescimento da instituição em várias áreas, com destaque a extensão universitária. Utilizando-se da história oral, Mendes e Marta pincelam a história da cena musical do rock em Vitória da Conquista/BA no período de 2000 a 2009. É uma importante oportunidade de conhecermos um pouco mais sobre esse gênero musical e sua presença no interior do Brasil. Uma ótima leitura a todos! Willian Douglas Guilherme (Organizador)
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Luana Azevedo, 2023
Doc On-line, 2013
ENSINO E PESQUISA EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: perspectivas a partir de Goiás e do Distrito Federal, 2025
Revista de História Bilros, 2018
Caderno de Ciências Sociais Fundaj, 2006