Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2012, Revista Científica/FAP - Unespar
…
17 pages
1 file
A experiência singular da improvisação produz novos campos problemáticos para pensarmos a dança e a criação artística. Neste artigo apresento uma reflexão sobre a improvisação nos entrelugares da dança, filosofia e educação tecendo ideias em dialogo com os pensamentos dos filósofos José Gil, Gilles Deleuze e Jorge Larossa Bondía. Destaco a importância do esvaziamento e da experimentação como preparação do dançarino-improvisador para a criação imediata da dança e discuto o conceito de corpo paradoxal proposto por Gil. Abstract: The unique experience of improvisation produces new conflicting fields in which to consider dance and artistic creation. In this article I propose a reflection on improvisation in the spaces between dance, philosophy and education, interweaving ideas in a dialogue with the thoughts of the philosophers José Gil, Gilles Deleuze and Jorge Larossa Bondía. Here I highlight the importance of emptiness and experimentation for the dancer-improviser's immediate creation of dance. I also discuss the concept of the paradoxical body proposed by Gil.
Abstract: This paper proposes a consideration about the actor ́s role on contemporary processes of scenic creation. In rehearsals (theatrical researches) based on collective and/or improvisation practices, the ac- tor has the decision power over his work. He chooses what will be part of his artistic itinerary. As a result, improvisation turns into methodology in this scenario making performance and dramaturgy engage in a relationship.
Anais ABRACE, 2009
Revista Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas, 2015
Resumo Entendemos que a improvisação em dança é um campo de atuação com especificidades e singularidades, e que somente podem ser alcançadas com a vivência prática e a experiência de criação artística que abordem seus aspectos peculiares. Compreendemos, também, que os trabalhos no campo da improvisação podem apresentar aspectos políticos em seu contexto, seja no processo de formação e atuação do artista-criador neste campo, seja como a capacidade que a improvisação atribui ao sujeito para a tomada de decisões e posicionamento político. Este artigo tem como objetivo discutir as dimensões políticas da improvisação em dança, considerando as relações de poder que elas produzem e as maneiras pelas quais elas alcançam uma prática de liberdade. Palavras-chave: improvisação em dança, dimensões políticas, relações de poder, práticas de liberdade. Resumen Entendemos que la improvisación en la danza es un campo de actuación con singularidades y especificidades, y que sólo se puede lograr con la experiencia práctica y la experiencia de la creación artística para abordar sus aspectos peculiares. Entendemos, también, que el trabajo en el campo de la improvisación puede presentar cuestiones de política en su contexto, sea en el proceso de formación y actuación del artista-creador en este campo, sea como la capacidad que la improvisación concede al sujeto para la toma de decisiones y posicionamiento político. Este artículo tiene como objetivo discutir las dimensiones políticas de la improvisación en la danza, teniendo en cuenta las relaciones de poder que producen y las formas en las que llegan a una práctica de la libertad. Palabras claves: improvisación en la danza, dimensiones políticas, las relaciones de poder, práctica de la libertad.
Mestrado em Artes - Universidade Estadual de Campinas, 2004
Sistematização da prática corporeoenergética destinada à preparação técnica de dançarinos, atores e artistas corporais para a realização da Improvisação de Dança. Investiga-se três princípios de movimento que norteiam a técnica: enraizamento, verticalização e equilíbrio dinâmico, bem como, a adequação de exercícios de meditação para o aprimoramento da auto-atenção dos artistas improvisadores.
Urdimento, 2016
Daniel Lepkoff é dançarino, criador, artista de improvisação, professor e escritor. Seu trabalho é um olhar para o movimento funcional como um diálogo físico afinado com o ambiente e explora a forma e composição dessa interação como uma linguagem para compor danças. Durante o início da década de 1970 até meados da década de 1980 ele desempenhou papel central no desenvolvimento inicial da Técnica de Release com Mary Fulkerson e Contato-Improvisação com Steve Paxton. Vivendo na cidade de Nova Iorque nos anos 1980, atuou em diversos trabalhos de coreógrafos como Trisha Brown, Mary Overlie, Judy Padow e Nancy Topf. Através dos anos se ocupou de vários trabalhos de longo prazo e importantes colaborações com outros artistas, incluindo Lisa Nelson, Steve Paxton, Paul Langland, Saira Blance Theater em Moscou (Oleg Soulimenko e Andrej Andrianov), os músicos experimentais húngaros Dora Attila e a dançarina japonesa Sakura Shimada, dentre outros. Publicou inúmeros artigos articulando conceitos centrais para sua abordagem de criação em dança. Esses escritos aparecem na revista Contact Quarterly, Movement Research Performance Journal e Contredanse.
For quote: http://revistas.ua.pt/index.php/postip/article/view/4616 Resumo: Neste artigo, a partir de uma etnografia do trabalho exercido em parceria entre o grupo musical Mojav Duo e o grupo de dança Coletivo Lugar Comum, esboçaremos uma tentativa de compreender a relação e interação possível entre música e dança, ambas improvisadas. Para tal, tendo como ponto de partida a perspectiva de um dos músicos participantes, faremos uma articulação de forma interdisciplinar entre pensadores da música, dança, filosofia e psicanálise. Abstract: In this article, departing from an ethnography exercised in partnership with the musical group Mojav Duo and the dance group Coletivo Lugar Comum, we will outline an attempt to understand the possible relationship and interaction between music and dance, both improvised. Thus, taking as a starting point the perspective of one of the participating musicians, we will articulate between thinkers of music, dance, philosophy and psychoanalysis from an inter-disciplinary perspective.
“Experiência Dança”: nos bastidores de uma prática artístico-pedagógica, 2022
O livro apresenta a elaboração e as concepções envolvidas em uma prática de dança buscando revelar uma poética pessoal, fruto das experiências profissionais da pesquisadora no campo artístico e pedagógico da dança. Destacam-se as confluências com o Judson Dance Theater e John Dewey. Pretende-se ampliar as reflexões em dança e ensino de dança.
Resumo: Este artigo tem como objetivo observar o processo de criação infantil, com o intuito de perceber e comparar as relações cognitivas presentes no ato de improvisar, de diferentes crianças, em faixas-etárias semelhantes. Os conceitos e análises do trabalho estão embasados na teoria e modelo espiral de desenvolvimento de K. Swanwick. Tal modelo tem como pressupostos a avaliação do desenvolvimento musical a partir da natureza da experiência musical e os processos psicológicos subjacentes a ela. Swanwick observa nessa avaliação quatro parâmetros (ou dimensões) fundamentais para responder à música e falar sobre a experiência musical: Materiais, Expressão, Forma e Valor. A melhor compreensão da performance e das formas como a criança se relaciona com o ambiente musical servem como ponto de referência para um estudo de estratégias mais eficazes e significativas para experiências musicais na infância. As diferenças na maneira como as crianças exploram o teclado, por exemplo, podem servir como uma forma de identificar onde elas podem estar situadas entre as dimensões do desenvolvimento musical colocadas por Swanwick. Palavras-chave: improvisação; Teoria Espiral de Desenvolvimento; experiência musical.
2010
Panfletos do Estúdio Dudude Herrmann 159 ANEXO IX: Cadernos de aula, de anotações: alho nos olhos 162 ANEXO X: Improvisação (palavra gigante)-Texto de Dudude 163 Acompanha esta dissertação um DVD com audiovisuais: documentários, grafonópticos, registros das três obras estudadas e um CD com fotos do Acervo de Dudude Herrmann, de suas obras e como intérprete.
Revista Brasileira de Estudos da Presença, 2011
RESUMO Este artigo faz uma reflexão sobre a relevância do aspecto improvisacional oriundo das artes performativas como elemento fomentador da presença cênica. Performances podem ser definidas pelo momento em que um ou mais corpos mostram-se para outros e a presença é aqui entendida como a habilidade do performer para atrair a atenção do espectador para si. O aspecto improvisacional inerente a estas situações pode ser aplicado em vários níveis e de várias formas, mas depende essencialmente do performer em seu desejo de fazer, ou seja, ao entregar-se psicofisicamente a sua arte.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Manzuá, 2022
Revista ALEGRAR , 2015
Livre improvisação: uma investigação por meio da prática de performance
Revista Trama Interdisciplinar, 2011
Cena Em Movimento, 2013
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2016
RAE-Revista de Administração de Empresas, 2020
Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte
Dissertação de Mestrado, 2011