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O gênero textual resumo é uma apresentação concisa, frequentemente, seletiva de um determinado texto, afirmam Lakatos e Marconi (2002, p. 222). O resumo é utilizado em diversos tipos de textos acadêmicos, como por exemplo, artigos, monografias, dissertações e teses. Muitos eventos utilizam o resumo como forma de avaliação dos trabalhos que serão neles apresentados.
Você já deve saber que o que nós chamamos "texto" corresponde a um conjunto de coisas bastante diversas. Sua certidão de nascimento, um bilhete deixado na porta da geladeira, um editorial publicado em um jornal, o romance à venda nas livrarias, as falas de uma personagem em uma telenovela, tudo é "texto". Percebe-se, então, o quanto é problemática a definição do que é "texto". Somos mesmo tentados a dizer que qualquer conjunto (ordenado) de palavras ou frases constitui um texto, mas o que se observa é que em geral um texto é muito mais do que isso. Uma certidão de nascimento não é apenas um conjunto ordenado de frases sobre o lugar e a data do seu nascimento e quem são seus pais e avós: essas coisas devem ser ditas de determinada forma, bastante rígida, e assinadas por um tabelião, para que a certidão tenha valor legal. O mesmo acontece com todos os outros tipos de texto. Um conjunto ordenado de frases sobre determinado tema não garante ao editor um editorial: é preciso que esse conjunto ordenado de frases convença o leitor de alguma coisa, pois é exatamente para isso que servem os editoriais. Um bilhete na geladeira que diga apenas "Fui lá com ela e volto em dez minutos" somente se torna interpretável se o leitor compartilha com o autor os referentes de lá, ela, e do momento em que o bilhete foi escrito; se isso não acontece, o bilhete não cumpre a sua função. Enfim: há regras socialmente estabelecidas para a produção de textos, e elas variam de acordo com o tipo de texto a ser produzido. Infringir essas regras pode significar, em muitos casos, produzir textos sem valor legal (caso das certidões, procurações, atas, acordos, etc.) ou produzir textos que não servem para nada (bilhetes que nada informam, ou editorais que não convencem ninguém, por exemplo).
2. DEFINIÇÃO É uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento (NBR 6028:2003) 3. TIPOS DE RESUMO: De acordo com a NBR 6028:2003, podemos ter os seguintes tipos de resumos: a -resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. b-resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. Anúncios Google c -resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
Todos os governos e Estados que possuíram ou possuem autoridade sobre homens, foram repúblicas ou principados. Os domínios obtidos dessa maneira deveriam se acostumar a viver ou submetidos a um príncipe ou a ser livre.
Indisponibilidade do interesse público: Por esse princípio, o Estado não pode negligenciar ou se negar a atender o interesse público, caracterizando no caso de não atendimento ao princípio um desvio de finalidade. Supremacia do Interesse Público: A soberania como a possibilidade do Estado exercer seu poder no seu território em âmbito interno, ou quando é independente no âmbito externo. O próprio Jelinek aduz sobre o conceito de soberania, atentando-se que ele será relativizado para se submeter a alguns postulados e princípios. Define-se assim que nenhum interesse será superior ao interesse público. Princípio da proporcionalidade: Divide-se em: (i) Adequação -É a capacidade de um meio escolhido gerar o resultado esperado (ii) Necessidade -Entre vários meios possíveis, adequados, o Estado deverá escolher o meio que cause o menor prejuízo possível para os administrados 1 . Jelinek dizia que "não se deve matar pardais com uma bala de canhão". (iii) Proporcionalidade em sentido estrito -É a realização da justiça no caso concreto. Às vezes, a lei em sua aplicação rigorosa, não atende o seu caráter e, para uma aplicação justa, a regra deverá ser ponderada diante dos valores envolvidos. 2 Princípio da Razoabilidade: É a vedação do impossível. Como ex. temos o prefeito que queria construir aeroporto pra disco voador e o fechamento de um estabelecimento por não pagamento de impostos para coagi-lo a pagar.
Simões 3. Benefícios do envolvimento em programas de base comunitária no bem-estar psicológico de adultos mais velhos: Resultados da investigação.
A nutrição é uma importante ferramenta dentro da prática desportiva. Dentre os nutrientes, os carboidratos destacam-se como uma fonte energética importante. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência da resposta glicêmica no desempenho de indivíduos saudáveis, após a ingestão de bebidas com diferentes tipos de carboidratos. MÉTODOS: Foram avaliados 10 voluntários, do sexo masculino, com idade de 23 ± 2,1 anos. Os voluntários preencheram recordatório alimentar de três dias e de atividade física. Foram realizadas avaliações antropométricas e teste de cargas progressivas em cicloergômetro para determinação do consumo máximo de oxigênio e limiares ventilatórios. Cada voluntário realizou três testes submáximos na intensidade do 2º limiar ventilatório. Trinta minutos antes de cada teste submáximo, foram ingeridos 250ml de uma das bebidas compostas por: maltodextrina (malto), glicose (glicose), ou suco dietético (placebo). Foram realizadas punções de sangue capilar para determinação dos níveis glicêmicos e lactato sanguíneo. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Houve aumento significativo na glicemia após 30 minutos do consumo da bebida malto (87,4 ± 11,2 para 116,9 ± 19,6ml.dl 1 ). Aos 15 minutos do exercício, houve diminuição nos níveis glicêmicos após o consumo das bebidas malto (116,9 ± 19,6 para 77,6 ± 14,5ml.dl 1 ) e glicose (113,2 ± 23,5 para 81,8 ± 13,1ml.dl 1 ) em comparação com o placebo. A ingestão da bebida glicose provocou aumento significativo na freqüência cardíaca durante o exercício (167,7 ± 14,2 e 177,1 ± 10,4bpm). O consumo de bebidas com diferentes tipos de carboidratos e de alto índice glicêmico antes do exercício não foi capaz de alterar o desempenho dos voluntários; entretanto, ocasionou alterações na glicemia e na freqüência cardíaca durante o exercício. Embora se especule que oscilações na glicemia durante o exercício possam prejudicar o desempenho em exercícios de longa duração, esse fato não foi verificado em nosso estudo.
A Cidade Antiga, 2002
A CIDADE ANTIGA-COULANGES, Fustel de, A cidade antiga. Trad. Jean Melville. São Paulo: Martin Claret, 2002. Crenças Antigas Crenças Sobre a Alma e Sobre a Morte As gerações mais antigas, acreditavam em uma existência além da vida terrena. "Encaravam a morte não como uma aniquilação do ser, mas como simples mudanças de vida." (p.13). Tão firme era a crença que para os antigos a alma e o corpo eram associados, afirmava existir vida sob a terra. Esta crença tamanha era demonstrada pelos vivos quando estes levavam alimentos, bebidas, roupas e quando "Degolavam-se cavalos e escravos, pensando que estes seres, sepultados com o morto, o serviriam no túmulo como haviam feito em vida." (p.15). Fortalecidos desta crença "Toda a antiguidade estava convencida de que sem sepultura a alma viveria miseravelmente e que só pelo seu sepultamento desfrutaria da felicidade eterna." (p.16). Os indivíduos enquanto vivos suplicavam por um sepultamento quando morressem. Além do sepultamento sentiam-se atormentados pelo medo de ser sepultado sem os ritos da ocasião. Dessa forma, "Temia-se menos a morte do que a privação da sepultura, pois ali estariam o repouso e a bem-aventurança eterna." (p.17). Nas cidades antigas se punia o grande culpado com a privação de sepultura, condenando a alma do indivíduo ao suplicio, e, como este povo, ainda não acreditava no Tártaro e nos Campos Elísios, "O primeiro juízo dessas antigas gerações foi que o ser humano viveria no túmulo, a alma não se separaria do corpo e se fixaria naquela parte do solo em que estivessem enterrados os ossos. Por outro lado, não haveria nenhuma conta a prestar de sua vida anterior. Uma vez encerrado no túmulo, nada tinha a esperar, nem recompensas, nem castigos." (p.18). Os alimentos levados aos mortos eram apenas para estes, eram feitos valas junto ao túmulo para que estes fossem depositados, deixavam ainda, doces e leites nos vasos, e, era considerada impiedade tamanha se o vivo tocasse ao destinado ao morto. Para que o morto fizesse sua refeição eram feitos rituais convidando-o a tomar seu banquete, estes atos apresentados exerceram o domínio do morto sobre o homem por inúmeras gerações (p.13-21). O Culto dos Mortos
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