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Revisión historiográfica dos traballos de dialectoloxía galega desde o comezo da investigación sobre lingua galega na Universidade de Santiago de Compostela ata 2008, ano de publicación do artigo. Este capítulo forma parte dun libro de homenaxe ao Prof. Xosé Luís Couceiro, un dos primeiros en realizar unha memoria de licenciatura (1967) e unha tese de doutoramento (1973) sobre unha fala galega. Este traballo trata de mostrar a progresión da dialectoloxía galega desde os seus inicios, coa recollida de materiais léxicos e a caracterización fonética e morfolóxica de diferentes falas, ata a dialectometría e a dialectoloxía prosódica, entre outros desenvolvementos daquela existentes.
Labor Histórico. Revista de Linguística Histórica Românica, 2017
The studies of Galician historical linguistics have good health at present, and there is a large group of researchers that, from places and countries very distant to each other, participate in its development. In this article, the authors offer a brief overview of the recent contributions to this philological discipline, focusing mainly on bibliographic production, research resources accessible on the Internet, on-going research projects and meetings and scientific events focused on this area of Galician linguistics. --- Os estudos de lingüística histórica galega gozan de boa saúde na actualidade e é numeroso o grupo de investigadores que, desde lugares e países moi distantes entre si, participan no seu desenvolvemento. Neste artigo os autores ofrecen unha breve panorámica das achegas recentes a esta disciplina filolóxica, focando o obxectivo principalmente na produción bibliográfica, nos recursos de investigación accesibles na Internet, nos proxectos de investigación en andamento e nos encontros e eventos científicos centrados nesta área da lingüística galega.
Constituem leves reflexões sobre o léxico e, em particular, sobre algumas palavras de uso díspar entre pessoas interessadas na Galiza. Foi comunicação ao Seminário de Lexicologia que a Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) realizou em Compostela no ano 2010.
Ricardo Carvalho Calero, “Carvalho Calero Atual” (Através Editora, Santiago de Compostela 2012, Coleção «Através de Nós», número 4, 202 pp.), pp. 25-45.
“Os dialetos do português da Galiza segundo Carvalho Calero”: artigo publicado na coletânea “Ricardo Carvalho Calero, Carvalho Calero Atual” (Através Editora, Santiago de Compostela 2012, Coleção «Através de Nós», número 4, 202 pp.), pp. 25-45. Reprodução (em nova diagramação e diferente distribuição de páginas) do artigo do professor Ricardo Carvalho Calero (Ferrol 1910 - Santiago de Compostela 1990) «Sobre dialectologia do galego» (pp. 37-45), precedido de uma apresentação explicativa (pp. 25-35).
Este curto artigo pretende apresentar, de uma forma muito sucinta, as variedades geográficas da língua portuguesa e outros dialectos falados no território português continental, assim como algumas referências bibliográficas de base relativas ao assunto. Explorado em Portugal desde há dezenas de anos, este tema permanece quase desconhecido na Polónia -quer pelo pouco interesse, quer pela falta de materiais e possibilidades de os recolher. A dialectologia portuguesa nasceu em finais do século XIX com a actividade do eminente linguista, filólogo e etnógrafo luso, José Leite de Vasconcelos (1858Vasconcelos ( -1941)), que -além de vários estudos, valiosas monografias (entre outros Estudos de filologia mirandesa e Filologia barranquenha) e numerosos artigos imprimidos na Revista Lusitana -em 1901 publicou em Paris a sua tese de doutoramento intitulada Esquisse d'une dialectologie portugaise (escrita em francês). Esta foi a primeira obra de síntese mais pormenorizada, decrevendo e classificando as variedades diatópicas do português e que, apesar de imperfeita e já um pouco antiquada, sempre constitui um ponto de partida obrigatório para quem estiver interessado nos falares de Portugal. Convém mencionar que até hoje não a veio substituir nenhum outro trabalho comparável que apresentasse uma extensa imagem actualizada dos dialectos portugueses. Nos anos 40 do século passado começou a segunda etapa na história da geografia linguística portuguesa. Manuel de Paiva Boléo (1904Boléo ( -1992) organizou e efectuou por correspondência o primeiro estudo sistemático dos dialectos portugueses (I.L.B. -Inquérito Linguístico Boléo), seguindo o modelo dos questionários que serviram de base para preparar atlas linguísticos de outras línguas europeias. Enviou a professores primários e párocos de todas as freguesias do país formulários com mais de quinhentas perguntas relativas a objectos de uso quotidiano, orientando o inquérito para os seus nomes e a maneira de os pronunciar (método chamado "coisas e palavras"). Nos artigos que depois redigiu, Paiva Boléo acabou por confirmar, em linhas gerais, os resultados dos estudos de Leite de Vasconcelos, tendo conseguido, além disso, recolher preciosos dados para investigações no campo da lexicografia, morfologia e fonética da língua portuguesa. Posteriormente, a partir dos mesmos também se fizeram vários atlas linguísticos de Portugal. O terceiro grande linguista, Luís Filipe Lindley Cintra , reformador do Centro de Estudos Filológicos (o actual Centro de Linguística da Universidade de Lisboa) e colaborador no Atlas Linguístico da Península Ibérica, interessou-se particularmente por vários tipos lexicais, concentrando-se, como o seu antecessor, em palavras típicas da vida rural. O fruto desta investigação -um conjunto de delimitações
Lingua e identidade na fronteira galego-portuguesa, 2014
Este traballo trata diferentes aspectos relacionados coa análise contrastiva de léxico galego e portugués. Desde a perspectiva metodolóxica, examínanse as potencialidades e insuficiencias dalgunhas fontes empregadas neste tipo de aproximacións e preséntase unha nova ferramenta: O Tesouro do Léxico Patrimonial Galego e Portugués. Finalmente, ofrécense diferentes exemplos que amosan diversos modelos de distribución lexical en Galicia e Portugal e coméntanse os primeiros pasos dunha iniciativa de Cartografía Lingüística de Galicia e Portugal.
Aproximaçom à análise do/s discurso/s sobre a língua em textos da "filoloxía oficial" na Galiza, 1984
O texto foi comunicação ao I Congresso Internacional da Língua Galego-Portuguesa na Galiza (1984). Eu, então, utilizava a norma AGAL, assim denominada, anterior aos AO 1986/1990. Apenas aponto alguns dos traços "filolóxicos" mercê dos quais a "filoloxía oficial", imposta na CAG (comunidad autónoma de galicia) está a impedir às pessoas galegas o conhecimento e prática da sua Língua, que vem a ser tão portuguesa quanto galega.
2004
Direccion Xeral de Politica Linguistica da Conselleria de Educacion e Ordenacion Universitaria da Xunta de Galicia
Comentário crítico pormenorizado das normas linguísticas publicadas conjuntamente pelo Instituto da Lingua Galega (ILG) e pela Real Academia Galega (RAG) em 1982. Foi elaborado em 1982-83 pela Comissão Linguística da AGAL (Associaçom Galega da Língua), a qual naquela altura estava integrada pelos seguintes membros: Isaac Alonso Estravis, Joám José Costa Casas, Joám Diaz Garcia, Maria José Diaz Pinheiro, José G. Feijó Cid, António Gil Hernández, Luís Gonçález Blasco, Maria do Carmo Henríquez Salido, José-Martinho Montero Santalha, Manuel Portas Fernández, Joám Carlos Rábade Castinheira (Secretário), José Luís Rodríguez Fernández, Felisindo Rodríguez Vilarinho, António Santamarinha Delgado e Elvira Souto Presedo. A segunda ed., publicada em 1989, ademais de reproduzir em facsímile a primeira (de 1983), incorpora alguns materiais complementares.
Reformação Ortográfica na Galiza ou, mais uma vez, a montanha parirá um rato?, 1999
Procurei (em 1999!!!) entender e valorizar criticamente as reformas da [orto-] grafia executadas a três bandas pelo ILGa (Instituto universitário de investigação, mudado em "academia normadora"), a RAGa (academia "oficial" e muito mudada dos princípios fundacionais) e a "Xunta de Galicia" (executora "inocente" das NOMIGa). Procurei, digo, da perspectiva da Associaçom Galega da Língua, a que então eu pertencia e na qual participava. ativamente.
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Limite. Revista de estudios portugueses y de la lusofonía, 2007
Soldando Sal Galician Studies in Translation & Paratranslation, 2010
Revista Galega de Filoloxía, 2005
Santiago de Compostela, Edicións Laiovento, 1999, 4ª ed. [ISBN 84-89896-43-7], 1999
Gramática e Humanismo. Actas do Colóquio de Homenagem a Amadeu Torres, vol 1, M. Gonçalves, A. Soares da Silva, J. Coutinho, J. C. Martins e M. J. Ferreira (eds.), Publicações da Faculdade de Filosofia, Braga, pp. 357-371., 2005
Actes del XXVI Congrés Internacional de Lingüística i Filologia Romàniques, p. 29-40.. Berlin: De Gruyter. ISBN: 9783110299991., 2013
“Agália”, números 65-66 (1º semestre de 2001), pp. 9-16.
Medievalista online, 2020
Juan Pedro Sánchez Méndez (ed.): Escritura en la Edad Media hispánica. Valencia: Tirant Humanidades / Université de Neuchâtel, 255-317., 2012
Madrygal 24 (2021)
Revista Galega de Filoloxía, 2020