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Uma introdução às representações lineares e à estrutura geométrica dos grupos de Lie.
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum. Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um "auxiliar". Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador. Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento. Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.
Obra para consulta: REIS Filho, Daniel Aarão. Uma Revolução Perdida: a História do Socialismo Soviético. Editora: Fundação Perseu Abramo, 1997. Disponível em minhateca.com.br "CÉSARES RUSSOS De uma pequena fração de terra ao maior país do mundo, os czares fizeram a Rússia. Opulentos, autoritários e vingativos, eles criaram uma unidade nacional e governaram por mais de mil anos. Eduardo Szklarz | 10/09/2009 02h59 Eram 2 da manhã quando Nicolau II foi despertado naquele 17 de julho de 1918. O último "imperador de todas as Rússias" agora era prisioneiro dos revolucionários bolcheviques numa casa de Ecaterimburgo, oeste do país. Nicolau foi conduzido com a mulher, o filho, as quatro filhas, o médico e os empregados para um quartinho dos fundos, onde 12 homens os esperavam com armas na mão. Depois do fuzilamento, o pelotão se assustou ao ver que as filhas continuavam vivas -as balas ricochetearam nas jóias costuradas em seus vestidos. O jeito foi terminar o "serviço" com golpes de baioneta. Era o fim dos 300 anos da dinastia Romanov. Era também o fim de quatro séculos de domínio dos czares -déspotas com autoridade ilimitada sobre cada um de seus súditos. Ao longo da História, líderes eslavos, sérvios e tártaros também receberam o título de czar (derivado dos "césares" de Roma), mas na Rússia ele adquiriu caráter especial. Usando uma mescla de terror e nacionalismo religioso, os czares russos transformaram um reino minúsculo numa potência mundial e expandiram seu território até ter o dobro do tamanho do Brasil. Para alguns historiadores, porém, o czarismo não morreu com Nicolau II. Seus métodos autoritários prosseguiram na era soviética e ainda fazem a cabeça dos líderes do Kremlin. [...] A era Romanov Passado o furacão Ivã, os boiardos voltaram a brigar pelo poder, provocando uma época de devastação e pilhagens conhecida como "Tempo dos Problemas". A dureza só terminou em 1613, quando a Assembleia da Nação escolheu o novo czar: Mikhail Romanov -o primeiro de uma dinastia que duraria 300 anos. Nenhuma dinastia dura tanto tempo sem intrigas. Foi assim com Pedro I e sua irmã Sofia. Como ele tinha só 9 anos ao ser coroado, em 1682, ela virou regente. Aos 17, Pedro viu que a irmã queria tirá-lo da jogada e, com o apoio da nobreza, confinou-a num convento. Assumiu com um grande objetivo: transformar a Rússia num Estado europeu moderno. Assim, Pedro I organizou o Exército e a Marinha, estabeleceu relações com outros países e traduziu livros para o russo. Também derrotou os suecos em 1709 na batalha de Poltova.Ela marcou a conquista da supremacia russa no nordeste da Europa e a entrada do país no clube das grandes potências. Mais: Pedro I
Se um estafado hipotético marciano pudesse ver ingenuamente os habitantes da Terra, talvez ficassem impressionado com o tempo dispendido pelos homens em fazer coisas reunidos em grupos. Notaria que quase todas as pessoas se congregam em grupos relativamente pequenos, cujos participantes moram na mesma casa, satisfazem suas necessidades biológicas fundamentais no interior do grupo, dependem da mesma fonte para o sustento econômico, a criação dos filhos e o cuidado mútuo da saúde. Observaria que a educação e a socialização das crianças quase sempre ocorrem em outros grupos, geralmente maiores, isto é, igrejas, escolas e outras instituições sociais. Verificaria que grande parte do trabalho do mundo
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum. Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um "auxiliar". Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador. Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento. Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.
Março de 2017 INTRODUÇÃO O presente trabalho consiste em abordar como o conceito de grupo, em especial as comunidades científicas, pode ser caracterizado como um agente epistêmico. Na literatura das Ciências Sociais 1 , há um vasto repertório de conceitos sobre o que significa grupos, mas, quando nos referimos às dimensões sociais do conhecimento, encontramos estudos que se dirigem à Sociologia do Conhecimento Científico e, atualmente, à Epistemologia Social. O problema será compreender se o processo de formação de crenças e, consequentemente, o conhecimento origina-se de: (1) apenas de um agente epistêmico individual ou (2) se um grupo, como as comunidades científicas, é um agente epistêmico ou depende de razões transindividuais. Primeiramente, teremos que fazer uma análise de distinções conceituais genéricas do significado de grupo e de conhecimento entre a Sociologia, a Sociologia do Conhecimento Científico 2 , Filosofia da Ciência 3 e Epistemologia Social 4 . Em segundo lugar, explicaremos porque algumas teses da Epistemologia Social podem sustentar a compreensão de que grupos são agentes epistêmicos. Por fim, tentaremos compreender se a Epistemologia Social considera que a natureza do conhecimento coletivo ou é uma mera soma do conhecimento de indivíduos ou se envolve alguma característica que vá além do conhecimento de indivíduos.
TRABALHO DE ÁLGEBRA SUPERIOR, 2024
Este trabalho com o tema “teoria elementar dos grupos” tem por objectivo apresentar as mais diversas definições, teoremas e demonstrações sobre os grupos. Para isso, foi necessário fazer uma análise documental das diferentes bibliografias encontradas, analisou-se as mesmas para poder apresentar de forma clara os teoremas e demonstrações. De antemão, faz-se um breve historial sobre o surgimento destas teorias e sua evolução a seguir mostrou-se de forma articulada e com exemplos as definições, teoremas e demonstrações.
Comparar as características da série TTL, padrão com as ouras series TTL. Comparar as características das diversas series CMOS. Analisar circuitos que usam chaves bilaterais CMOS para possibilitar que um sistema digital controle sinais analógicos. Descrever as principais diferenças e características das famílias logicas TTL,MOS e CMOS. Relacionar e implementar as diversas considerações que são necessários quando interligamos circuitos digitais de famílias logicas diferentes.
A Sociedade do futuro será sustentada por dois pilares: Responsabilidade e Respeito. Nenhuma Constituição, nenhum Código, nenhuma Lei ou Regra precisará existir se esses pilares forem assumidos. Responsabilidade é o atendimento daquilo que esperam do papel que você assumiu. Respeito é não ultrapassar os seus limites e aceitar os dos outros". Alvaro Granha Loregian RESUMO O presente artigo incide sobre o tema "Responsabilidade de Grupos", e procuramos fazer a ponte entre a Responsabilidade Geral e Individual, como elementos estruturais, que sustentam a boa convivência entre os membros de uma sociedade. A boa convivência no grupo social implica um bom inter-relacionamento entre os membros, que em certa medida depende: da boa vontade, da personalidade, da educação, das competências sociais e das habilidades de cada um em estabelecer relações sadias com os demais membros. Porém, a crença no individualismo exacerbado, obscurece qualquer compreensão do modo pelo qual os seres humanos se relacionam. Usaremos como suporte algumas ideias de Rousseau "O contrato Social" e tentaremos examinar alguns conceitos chaves, como: Associar e não agregar como primeiro passo para a responsabilidade; Vontade Particular e Geral; A Vontade Geral como Unidade de Particularidades; Autonomia e Soberania, que nos darão elementos necessários para ver até que ponto podemos falar numa verdadeira "Responsabilidade de Grupos".
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Clio Arqueológica , 2016