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Reflexão 94
Prezados(as) alunos(as), "Por que codificamos, Bruce? Para ensinarmos computadores a resolver problemas mais rapidamente do que nós resolvemos."
Resumo: O ensino de língua portuguesa vem sofrendo críticas desde as décadas de oitenta e noventa, pois com o avanço das concepções de língua e as exigências de um ensino crítico-reflexivo trazidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), almeja-se uma educação que vá além da aprendizagem de regras gramaticais, falha em sua tentativa de suprir as diversas necessidades de práticas discursivas. Ao questionarmos a necessidade de mudanças que vislumbrem o melhoramento do ensino, direcionamos nossas críticas ao livro didático, mais especificamente, à Edição do Professor (EP), que nos leva a questionar respostas prontas, pois estas não inibiriam o aprofundamento de questões e discussões entre professores e alunos? Estes, por sua vez, já não teriam criado uma imagem superestimada do livro didático, como fonte e dono do conhecimento, incontestável em suas resoluções, que influenciam e direcionam professores e alunos apenas a transcrição de suas respostas, muitas vezes sem reflexão nenhuma? Almejamos, portanto, analisar o uso do livro didático do professor em sala, observando se há ainda uma subordinação de professores e alunos a ele, sem um posicionamento crítico por parte do educador, enquanto formador de alunos, espera-se, críticos e reflexivos da língua. Confrontamos o uso da EP em sua forma tradicional a partir da prática de análise linguística, já indicada como eixo de ensino de língua materna pelos PCN em 1997. Para tanto, fizemos observações em sala de aula, com o intuito de verificar como está o ensino de língua portuguesa frente aos nossos questionamentos, se fluindo como esperado, ou se se encontra ainda atrasado nos seus métodos e relação com o livro didático. Pautamos nossa pesquisa em textos que abordam o livro didático de língua portuguesa, o ensino e prática de análise linguística e o ensino reflexivo, tais como: PAVÃO (2006); PCN (1997); GERALDI (2001); TRAVAGLIA (1998). Ao chegarmos ao fim de nossa pesquisa, constatamos que, no caso da professora observada por nós, o livro didático era apenas mais uma dentre as várias ferramentas didáticas disponíveis e adotadas por ela e, quando ela o utilizava em suas aulas, mesmo apenas discutindo com os alunos a respeito das questões e respostas trazidas por eles, o ensino não se mostrava atrativo e crítico, com pouca participação e retribuição dos alunos, salvo oito ou nove exceções numa turma composta por mais de quarenta alunos. O que concluímos, então, é que o livro didático, se usado de modo tradicional, levará o ensino de língua portuguesa a continuar estagnado, o que nos leva a apontar soluções alternativas e já inseridas, pelo menos teoricamente, em nosso ensino, como o método e prática de análise.
Art. 318. Aplica-se a todas as causas o procedimento comum, salvo disposição em contrário deste Código ou de lei.
PENSANDO A ORALIDADE E O LETRAMENTO ____________________________________52 CARACTERÍSTICAS DA LÍNGUA ESCRITA _________________________________________ 53 CARACTERÍSTICAS DA LÍNGUA FALADA ________________________________________55 O TEXTO CONVERSACIONAL _________________________________________________57 ATIVIDADE COMPLEMENTAR _________________________________________________ 59 GLOSSÁRIO _____________________________________________________________61
Ciencias Cognicao, 2010
Existem diversas formas de se pensar e compreender o fenômeno linguístico e é por essa razão que a Linguística constitui-se em uma área de estudo extremamente rica e complexa. Consciente dos percalços enfrentados pelos iniciantes dos estudos da linguagem, Mário Eduardo Martellota organizou o Manual de Lingüística, que apresenta aos estudantes de letras conceitos básicos da Linguística e de suas principais correntes teóricas, enfocando a relevância dessa disciplina que, não deve ser considerada apenas como uma teoria para discutir questões relativas à linguagem, mas como uma ciência com objeto de estudo e métodos de pesquisa próprios. O livro divide-se em três seções. Na primeira, são apresentados conceitos básicos acerca da linguagem e da linguística, necessários à compreensão de estudos posteriores dentro dessa área de conhecimento. Na segunda, discutem-se as principais vertentes de estudos da Linguística, trazendo, ainda, em cada capítulo, uma breve contextualização da corrente teórica a ser abordada, como lugar e época de surgimento. Por fim, na última seção, abre-se o debate a futuras questões de pesquisa que possam surgir no percurso acadêmico do estudante ou, mais amplamente, que possam ter aplicações em termos de ensino.
English textbooks are one of the most common resources used in class. Therefore, this research aims at presenting advantages and disadvantages of the use of these books in English classes, as well as suggesting ways to reduce the effects of the disadvantages. Besides, a literature review was conducted concerning authors who wrote about possible adaptations to the textbook. The adaptations might help approximate the textbook to learners’ context, interests, and needs, and develop teachers’ critical view in relation to the material. Thus, the use of textbooks may become more efficient and contribute to the teaching and learning process.
Master's Dissertation, 2009
Este trabalho tem como objetivo principal a análise do papel do conceito de regra nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. No decorrer do texto, deparamonos com as leituras de S. Kripke e G.P. Baker & P.M.S. Hacker. O primeiro defende que a noção de regra, apesar de apresentar um paradoxo, cumpre um importante papel no argumento contra a linguagem privada. E acredita que há uma solução cética para o paradoxo que flerta com o niilismo. Por outro lado, os comentadores ingleses apresentam o conceito de regra cumprindo um papel fundamental na explicação de Wittgenstein acerca do funcionamento da linguagem. Na medida em que estas se constituem como funções normativas de usos das palavras, são expressas na linguagem e determinadas contingentemente de acordo com os contextos de uso. This work has as main objective the analysis of the role of the concept of rule in Wittgenstein's Philosophical Investigations. Throughout the text, we have the readings of S. Kripke and G.P. Baker & P M S. Hacker. The first argues that the notion of rule, in spite of presenting a paradox, it is a very important point in the argument against private language. He believes there is a skeptical solution to the paradox which flirts with nihilism. Furthermore, the English commentators have the concept of rule fulfilling a key role in the explanation of Wittgenstein on the functioning of language. The rules are as functions of normative uses of words, they are expressed in the language and determinate according to the contexts of use. WARNING - Viewing this document is conditioned on your acceptance of the following terms of use: This document is only for private use for research and teaching activities. Reproduction for commercial use is forbidden. These rights cover the whole data about this document as well as its contents. Any uses or copies of this document in whole or in part must include the author's name. Visit: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-02122009-093554/en.php
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Revista da Anpoll nº 43, 2017
Artigo Revista e-hum V.3, N.1, 2010
Suleando conceitos em linguagens: decolonialidades e epistemologias outras volume 2, 2024
Estudos da linguagem: língua, sujeito e história, 2012
Revista Discentis, 2019
Linguagens e Vínculos, 2019