Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
6 pages
1 file
Texto de análise do poema "A Billie Holiday, cantora" de Noémia de Sousa.
IV Copene Sudeste , 2021
https://www.copenesudeste2021.abpn.org.br/arquivo/downloadpublic?q=YToyOntzOjY6InBhcmFtcyI7czozNToiYToxOntzOjEwOiJJRF9BUlFVSVZPIjtzOjQ6IjIwODIiO30iO3M6MToiaCI7czozMjoiOGIwYWU0N2Q4ZTI2MTJhYThlMjM2ZTlmNzM2NWNlOTkiO30%3D
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 10/ GEOCARTO - WEBSITE DE CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA, CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP) & REVISTA EQUADOR, ISSN: 2317-3491, 2018
Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é o desdobramento final de texto de caráter introdutório primeiramente disponibilizado no site de Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Maio de 2010. Pari passu, foi utilizado como texto de apoio nos Cursos de Difusão Cultural “Introdução aos Estudos de África” nos anos 2003-2013, promovidos pelo Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (CEA-USP), assim como para os alunos da turma de 2010 da disciplina eletiva Geografia da África, oferecida pelo Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. Mais adiante, este texto foi publicado pela Revista Equador, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Volume 3, nº 1, pp. 25-41, Janeiro/Junho do ano de 2014 (Fac-símile: http://mw.pro.br/mw/cartografia_de_africa.pdf). Em Setembro de 2018, este paper foi masterizado para fins de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©), mantendo todo o teor da edição original pela Revista Equador. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é um material gratuito, sendo vedada a reprodução comercial e igualmente, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário deve incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário. Série Cartografia, Nº 10. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018. RESUMO: a Toponímia é de fundamental importância na avaliação dos mapas enquanto peças culturais, históricas, políticas e ideológicas. O regime de nominação que governa a titularidade dos lugares reporta a modelos de percepção que ultrapassam a mera funcionalidade em identificar povos, países, cidades, rios ou lagos. Nessa perspectiva, a compreensão de que a imagem da África foi ao longo de séculos de história de contatos com o Ocidente modelada por padrões cognitivos eurocêntricos - recidivamente incluindo um regime prévio de estereotipias cartográficas - sugere que a compreensão cartográfica não pode ficar restrita às acepções meramente técnicas relacionadas à confecção dos mapas. O paper que segue procura a partir do foco na toponímia explicitar como a cartografia europeia incorporou a África Negra à agenda geográfica. Consequentemente a discussão versa sobre o território que se estende das franjas do deserto do Saara ao Cabo da Boa Esperança, espaço delimitado por uma vasta orla litorânea, compreendida entre o Cabo Bojador e o Cabo Guardafui. Considerando-se os preconceitos que gravam a compreensão do continente africano enquanto um temário, a toponímia engendrada pela cartografia europeia frequentemente repudia a identidade do continente, direta ou indiretamente legitimando a imposição da ordem colonial. Neste sentido, a retirada dos antigos poderes coloniais da África abriu caminho para uma revisão toponímica tendo por eixo a noção de África Sujeito. Trata-se de um processo que se reforça dia a dia, assumido uma perspectiva toponímica que prognostica novos mapas, dinâmica essencial para a consolidação da soberania africana. Palavras-Chave: Cartografia, Eurocentrismo, Africanidade, Imaginário, Identidade, Percepção, Toponímia. CARTOGRAPHY OF AFRICA: TOPONYMICS, AFRICANITY AND IMAGINARY ABSTRACT: Toponymics is of fundamental importance on evaluating maps as cultural, historical, political and ideological objects. The nomination regime that rules the place's titles reports to models of perception beyond the mere functionality of identification of people, countries, cities, rivers or lakes. In this sense, comprehending that Africa was through a secular history of contacts with Occident, modeled by Eurocentric patterns of recognition which includes a previous stereotyped cartographic regimen, considering this agenda, a comprehensive cartographic reading must go beyond the merely technical elaboration of maps. This paper seeks therefore focus on the toponymic references that have been presented at European cartography on what is known as Black Africa. In that sense, the focus of this text will be centered at the territory that extends from the fringe of the Sahara desert to the Cape of Good Hope, a space that in coastal counties covers from Bojador to Cape Guardafui. Considering the bias that attended the comprehension of the continent of Africa as an object, the toponymy of the European cartography frequently lacked substance, direct or indirectly legitimate the imposition of the colonial order. Thus, through the withdrawal of older colonial powers of the continent, the toponymy present at continent cartography has been reviewed by renomination politics, in whose core lies the idea of Africa Subject. It is a process that reinforces itself day by day, a toponymic that generates new maps, an essential dynamism for consolidating African sovereignty. Keywords: Cartography, Eurocentrism, Africanity, Imaginary, Identity, Perception, Toponymics CARTOGRAPHIE DE L'AFRIQUE : TOPONYMIE, AFRICANITE ET L'IMAGINAIRE RÉSUMÉ: La Toponymie est important dans l'évaluation des cartes géographiques en tant que parties culturelles, historiques, politiques et idéologiques. Le schéma de nommage qui régit la propriété des sites signalant les modèles de perception qui dépassent la simple fonctionnalité d'identifier les peuples, les pays, les villes, les rivières ou les lacs. Dans cette perspective, comprendre ce que l'image de l'Afrique a été marquée par des modèles cognitifs eurocentriques depuis des siècles de l'histoire de contacts avec l'Occident - cette permanence compris un régime antérieur de stéréotypies cartographiques - indique que la compréhension cartographique ne peut pas être limitée à de simples significations liées à la techniques de fabrications de cartes. Ce texte recherche dans toponymes vise à expliquer comment les cartes européennes intégrées Afrique noire dans l'agenda géographique.Par conséquent, la discussion a pour sujet le territoire qui s'étend des confins du désert du Sahara au Cap de Bonne-Espérance zone délimitée par un bord de mer côtière vaste, entre le Cap Boyador et le Cap Guardafui. Compte tenu des préjugés qui enregistrent la compréhension du continent africain comme un programme, la toponymie engendrée par cartes européennes rejette souvent l'identité du continent, légitimant directement ou indirectement l'imposition de l'ordre colonial. En ce sens, le retrait des anciennes puissances coloniales en Afrique a lancé un revue de toponymie à l'axe de notion de l’Afrique Sujet. C'est un processus qui renforce de jour en jour, à prendre un point de vue toponymique que laisse présager de nouvelles cartes, dynamique essentiels pour la consolidation de la souveraineté africaine. Mots-clés: cartographie, eurocentrisme, africanité, imaginaire, Identité, Perception, Toponymie.
Pós-Graduação em História da Arte-PGEHA MAC USP Orientado pela Profa. Dra. Denise Dias Barros. Resumo: Quando a Academia brasileira de História da Arte terá olhos menos etnográficos para as criações artísticas indígenas ou afro? Por qual razão essa produção é sub-referenciada nos programas de pós-graduação? Com qual razão as
Extensão em Ação, 2018
Artigo submetido em Setembro/2017 e aceito em Novembro/2017 RESUMO O projeto "L'ABRI no Bosque: Intervenções Artísticas" está associado ao Laboratório de Relações Interpessoais (L'ABRI) do curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). No semestre 2017.1, o projeto guiou-se pela temática "Negritude e Protagonismo Negro", promovendo atividades, como: rodas de conversa, cinedebates e oficinas na universidade. O planejamento e a organização das ações foram embasadas no conceito psicodramático de Matriz de Identidade, definido como o processo de construção da identidade, que acontece em campo relacional, junto ao outro, sendo "o berço da consciência de quem somos e de quanto valemos" (FONSECA FILHO, 1999). As ações foram estruturadas em três momentos: 1) Identidade Eu-Tu (eu-mundo) indiferenciada; 2) Reconhecimento do Eu (distinção das experiências do eu-indivíduo e do mundo-externo); 3) Reconhecimento do Tu (possibilidade de conhecer os mundos pessoais de outros e, com isso, o seu próprio). A metodologia utilizada foi o registro em diário dos acontecimentos e das falas espontâneas dos participantes. Na análise desses dados, destacaram-se os conjuntos temáticos: "infância, racismo e reconhecimento da negritude", "universidade, pertencimento e empoderamento" e "afetividade e solidão da pessoa negra". O presente trabalho irá discutir os elementos de saúde mental que emergiram mais frequentemente a partir das intervenções realizadas, discutidas pela Matriz de Identidade e de outros conceitos que embasam o Psicodrama, enfatizando-se elementos de pertença, identidade e participação da comunidade negra em que foram desenvolvidas nas citadas atividades pelos textos de Malaquias et al (2016) e Santiago (2014), sendo também propostas futuras intervenções artísticas e terapêuticas na UFC. ABSTRACT The project "L'ABRI no Bosque: Intervenções Artísticas" is associated to the Laboratório de Relações Interpessoais (L'ABRI) of the Psicology School of the Federal University of Ceará (UFC). The project guided itself on the thematic "Black Concept and Black People Protagonism", promoting activities such as: conversation wheels, movie debates and workshops. The actions planning and organization were based on the psychodramatic concept of Identity Matrix, defined as an identity construction process, which takes place in a relational field, along with the other one, being "the cradle of awareness of who we are and how much we are worth" (FONSECA FILHO, 1999). The actions were structured in three movements: 1) Me-You Identity (I-world) undifferentiated; 2) Recognition of Myself (distinction between the experiences of the self-individual and the external-world); 3) Recogntion of You (possibility of knowing the others personal reality). The methodology used was the daily recording of the events and the spontaneous speeches of the participants. In the analysis of these data, the
Revista Políticas Públicas & Cidades (RPP&C), 2020
Diante do atual cenário pandêmico de COVID-19 e politicamente complexo, no Brasil, efervesce uma nova forma de expressão político-artística, advinda de coletivos urbanos que se utilizam da técnica de projeções mapeadas para transmitir mensagens em fachadas e empenas de prédios. Este trabalho propõe uma reflexão sobre a união entre arte e técnica nas formas de comunicação retratadas nas atuais manifestações sociais por meio das projeções, cuja reflexão estará alicerçada em leituras benjaminianas, com destaque para a questão do efêmero na modernidade, bem como a função da comunicação na expressão da experiência humana.
Direitos fundamentais e sociedade tecnológica, 2022
1. Introdução. 2. Inteligência artificial: conceitos e funções. 3. Inteligência artificial e regulação: entre a ética e o direito. 4. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e o reconhecimento do princípio da não-discriminação. 5. Conclusão. 6. Referências bibliográficas.
ENTRE ARTE E TECNOPOLÍTICAS: IDEIAS EM TRÂNSITO, 2015
Paper (portuguese version only) about visual music experiments called "Taiwanese Flower" using the Zarathustra Algorithm for temporal visual harmony when generating audiovisualizations.
Cadernos PetFilosofia, 2020
Artigo de Fernanda Dechatnek publicado na revista Cadernos PetFilosofia, "Filosofia e Ativismo", 2020, vol. 18, No 2. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/petfilo/issue/view/3005/showToc Resumo: Procuramos explorar o potencial das criações humanas visando dar algum prospecto para a questão da entropia e sua irreversibilidade de acordo com as definições da termodinâmica. Para tanto, seguindo a relação de ordem e desordem que explicam a entropia em Erwin Schrödinger, traça-se uma comparação entre os tipos de criação e quais caminhos elas podem tomar em via de acelerar ou retardar a morte térmica do Universo. A partir disso, em via de explorar melhor a atividade neguentrópica da criatividade, utilizando como apoio o artigo de Monique Allain, relaciona-se o modo como a arte consegue ressaltar essa atividade afastando-nos da irreversibilidade do sistema. Neste ponto, o rumo tomado para explicitar a atuação artística são as técnicas de dança dos coreógrafos contemporâneos Pina Bausch e Merce Cunningham, tendo como base a apresentação de ambos pela perspectiva filosófica de José Gil.
Este livro é um percurso teórico e pragmático, onirocrítica, que conecta ideias chaves através de conceitos adotados que são relacionados à tese de Arte Onírica, proposta de nomenclatura à arte contemporânea. Infotoxina, o efeito perverso da comunicação tendenciosa à hegemonia cultural e geradora de preconceitos, apartheids, que é global, ideológica, paradigmática. Automidialidade, efeito reverso desse processo de democratização tecnológica comunicativa, que, também sendo global, é multicultural e autobiográfico, num sentido temporal novo, o de escritura de si no presente, ato contínuo; por isso mesmo, contrário ao refletir sobre o passado, fórmula típica das biografias impressas. A Infoera é digital, e sua imaterialidade, faz a metáfora do líquido, de Baumman, parecer pesada, por sua densidade flúida. A onirocrítica é um método nosso, desenvolvido pragmaticamente em tese anterior, e reflete um caminho filosófico que articule a lógica discursiva acadêmica, com o mundo imaginário teórico onde se permita articular uma nova lógica, exigente de uma nova metáfora, a do ar: o etéreo virtual que transita em redes invisíveis, tendência wifiizante de interlocutores e canais. Assim, a teoria nasce de práticas pedagógicas que buscam novas fórmulas didáticas, ou dialoga constantemente com elas -as tecnologias comunicacionais oníricas das redes sociais. Palavras-chave infotoxina, automidialidade, arte onírica, educação, redes sociais, Facebook, onirocrítica. 2
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Expedições: Teoria da História e Historiografia, 2023
Ao sul do Atlântico negro: interpelações decoloniais/afrodiaspóricas ao campo das relações internacionais, 2023
Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte, 2019
Mónica Fernandes Gonçalves, 2018
Signum, v. 25, n. 1, 2024, 2024
Tese defendida no Programa de Pós Graduação em Ciências das Religiões da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, 2023
O ARCHIGRAM E A CONTEMPORANEIDADE: ANÁLISE DE ACERVOS VISIONÁRIOS NO ÂMBITO ARQUITETÔNICO, 2018
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, 2009