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2005
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92 pages
1 file
A tecnologia de montagem de componentes eletrônicos em superfície (SMT–Surface Mount Technology), utilizada na produção de placas de circuito impresso que compõem os mais diversos aparelhos eletrônicos, popularizou-se desde a última década, permitindo a miniaturização do produto final, o aumento da sua complexidade tecnológica ea melhoria de eficiência do processo produtivo.
DEVENEZ QUI VOUS ÊTES : Une odyssée vers l’accomplissement personnel, 2025
Em 2024, o filósofo francês Phillipe Crevoisier convidou Emanuel Dimas de Melo Pimenta para escrever uma introdução para o seu novo livro DEVENEZ QUI VOUS ÊTES : Une odyssée vers l’accomplissement personnel (TORNA-TE QUEM ÉS: Uma Odisseia para a Realização Pessoal). A palavra "realização" do título é uma referência ao processo ontológico. O livro é uma viagem pela filosofia e conhecimento começando por Píndaro, e mergulhando na História do Ocidente através de Aristóteles, Platão, Pascal, Montaigne, Nietzsche, Jung, Freud e muitos mais incluindo descobertas científicas e tecnológicas ao longo dos séculos. Toda a essa gigantesca quantidade de informação é enfeixada de forma da servir ao leitor como um verdadeiro panorama de si mesmo, sendo portanto um instrumento ontológico e de compreensão epistemológica. O filósofo escreve intencionalmente de forma direta e clara. Distribuído em todo o mundo, o livro de Crevoisier, DEVENEZ QUI VOUS ÊTES, foi lançado no início de 2025, em francês. No seu texto introdutório, Philippe Crevoisier: O Cavaleiro Errante, Emanuel Pimenta desenha um perfil intelectual do autor, iluminando a natureza do livro.
2002
Ribeiro, Marcio Henrique da Silva; Bingemer, Maria Clara Lucchetti (Advisor). Jesus Christ, the Prince of peace: a theological-pastoral study of Biblical peace and its relationship with the person and the message of Jesus Christ. Rio de Janeiro, 2002, 115p.
Este ensaio argumenta que o pensamento de Smith deve ser interpretado a partir do contexto intelectual proporcionado pelo iluminismo escocês. As origens e a natureza específica desse movimento são apresentadas, procurando-se destacar alguns aspectos que diferenciam o pensamento social dos literati escoceses daquelas orientações que vieram a prevalecer no campo da economia.
2018
Manuel foi o primogénito dos oito filhos de Avelino Gonçalves Cerejeira e de Joaquina do Sacramento de Jesus Rebelo. Habitualmente dado como casal de lavradores minhotos, o assento de batismo de Manuel regista o seu pai como «negociante», referência à produção de tamancos a que também se dedicava. Os recursos dessas atividades permitiram-lhes proporcionar aos quatro filhos varões a continuidade dos seus estudos. Os do jovem Gonçalves Cerejeira prosseguiram, depois das primeiras letras, com os preparatórios no Seminário-Liceu de Guimarães (1899-1904). No ano seguinte concluiu o curso complementar de letras no Liceu Alexandre Herculano, na Invicta, donde rumou ao Seminário Conciliar de Braga para realizar o Curso Trienal dos Seminários (1906-1909), respondendo ao apelo da vida eclesiástica que afirmou ter sentido desde criança. A sua alma mater conimbricense proporcionou-lhe uma formação superior diversificada: matriculou-se em Teologia em 1909, concluindo, no estertor da respetiva Faculdade, o bacharelato no ano letivo de 1911-1912, com a classificação de 18 valores. Nesse mesmo ano acumulou a matrícula no curso de Direito, que abandonaria para se inscrever em 1912-1913 na quarta secção da Faculdade de Letras, Ciências Históricas e Geográficas, que concluiu em 1916 com 19 valores. Os estudos teológicos proporcionaram-lhe o domínio do latim e do grego, além dos elementos básicos do hebraico, disciplina de que foi o único aluno ordinário em 1910-1911. O curso de letras permitiu-lhe o acesso ao idioma alemão, completando as duas disciplinas de língua e literatura alemã (1913-1915), lecionadas por Carolina Michaëlis Vasconcelos, de cujo conhecimento daria mostras na sua produção historiográfica (A Idade Média, p. 5; 17; 60). Revelou, sobretudo, afinidade e domínio da língua francesa, cujo universo cultural lhe era particularmente caro e o influenciou mais profundamente. Durante quase duas décadas, Coimbra foi o espaço de atuação do eclesiástico e intelectual combativo: ordenado presbítero em abril de 1911, será sócio honorário do CADC e, depois, diretor espiritual dos universitários católicos. Diversifica, nesse período, a sua colaboração na imprensa, que tinha iniciado, com 19 anos, no diário portuense A Palavra, altura em que escreve, também, na Estudos Sociais sobre A organização do ensino: dirige o semanário Imparcial desde o seu início em 1912 até meados de 1914; é o editor da revista Lusitânia (1914), dirigida pelo jurista Francisco de Sousa Gomes Veloso; colabora com o
Scripta, 2003
Em alguns depoimentos seus, observamos muitas referências ao Brasil. Antes mesmo de começarmos esta entrevista, o senhor, ainda que em tom de brincadeira, disse que devia ter nascido no Brasil. Gostaríamos de entender um pouco dessa importância do Brasil na sua vida. R.: O Brasil teve uma influência muito grande na população suburbana daqui. Uma influência que ia desde o futebol. Posso dizer até que eu joguei bola com jogadores brasileiros, por exemplo, o Fausto e o inventor da bicicleta. Vocês sabem quem foi? P.: O Leônidas da Silva? R.: Exatamente. Quer dizer que é tão brasileira quanto eu. Mas conhecíamos outras coisas do Brasil. Recebíamos as revistas O Cruzeiro e, mais tarde, a Manchete, e as reportagens ajudavam a imaginar como era a vida no Brasil. Aqui, a cidade que se chamava Lourenço Marques, naquela época, era dividida. Até aqui, era a cidade de cimento, daqui para ali, era a cidade de caniço, com hábitos completamente diferentes. A população dali era sem recursos, mais pobre, iam à cidade de cimento trabalhar e voltavam. Nessa vida simples, havia muitas festas, casamentos e, sempre, futebol. Tenho um amigo que era mais conhecido como Brandão, o nome de um futebolista brasileiro, do que pelo próprio nome dele. Surgiu por aqui uma revista em que aparecia o Brandão e ele ficou Brandão. Era assim que o chamavam, até as pessoas da família. P.: Além do futebol, havia outros aspectos do Brasil que eram conhecidos aqui. R.: Também na área da literatura. Na escola, éramos obrigados a passar por um João de Deus, Dom Dinis etc., os clássicos de lá. Mas chegava uma certa altura em que nos libertávamos e então enveredávamos para uma literatura "errada": Graciliano Ramos e por aí afora. Tínhamos nossas preferências e, na nossa escolha, pendíamos desde o Alencar... A nossa literatura tinha reflexos da literatura brasileira. Então, quando chegou o Jorge Amado, estávamos em casa. Jorge Amado nos marcou muito porque aquela maneira de expor as histórias fazia pensar em muitas situações que existiam aqui. Ele tinha aqui um público.
Homenagem aos Fundadores da Academia de Marinha ACADEMIA DE MARINHA 50 ANOS, 2019
Biografia de António Marques Esparteiro, incluída no volume de homenagem aos fundadores da Academia, publicada no 50.º aniversário da fundação do Centro de Estudos de História Marítima
Abril, 2011
RESUMO Em Carlos de Oliveira, há a valorização de uma espécie de derrota corrosiva e geracional chamada, em certa altura, de "Falhanço", e que encontra paralelo, por exemplo, em outro grande neorrealista lato sensu como o cineasta italiano Visconti. Isso talvez possa aparecer na relação estrutural de dependência entre os textos do autor e o sistema cerceador ditatorial, como deixa ver o colapso do mundo em seus dois últimos livros, publicados após o 25 de Abril. Ou ainda o desencontro entre o compromisso neorrealista e o compromisso com uma memória pessoal que se desloca, num outro momento, para um desencontro entre voz (gesto) e escrita (registro).
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Primeiros Estudos, 2012
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, 2006
Carlos Lessa. (Org.). Enciclopédia da brasilidade: auto-estima em verde amarelo. 1ed.Rio de Janeiro: Casa da Palavra Produção Editorial, 2005, v. , p. 218-231., 2017
MAC Essencial: ACERVO: OUTRAS ABORDAGENS • VOL.I, 2017