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Comentário às eleições Norte Americanas 2016
Após a Segunda Guerra Mundial, as relações de poder em nível internacional sofrem uma profunda transformação com a ascensão dos Estados Unidos como potência hegemônica diante do mundo capitalista, enquanto a União Soviética ocupa a mesma posição perante o mundo socialista, criando a existência de polos políticos e econômicos que se contrapõem e dividem o mundo em blocos distintos – a chamada bipolaridade.
Contrafatual, 2020
Nova Ordem Mundial (NOM) é um nome comumente dado a uma teoria da conspiração que afirma que algum grupo poderoso está secretamente dominando o mundo ou prestes a fazê-lo.
Como irá reagir a União Europeia, a China, o Japão, a Rússia, a este novo quadro internacional nascente, é uma questão importante e que deverá ser objecto de atenção redobrada. Termino relebrando um velho, mas muito avisado, por realista, princípio das Relações Internacionais: - “As Nações não têm amigos, defendem interesses próprios”. Seria bom que os nossos quadros políticos soubessem o que esta verdade insufismável e verificada quer dizer, em toda a sua profundidade, e tirassem daí as ilações devidas, para bem dos Portugueses e de Portugal.
Nas eleições presidenciais norte-americanas se confrontam Hillary Clinton que defende a globalização e a manutenção do equilíbrio de poder entre as grandes potências no plano internacional e Donald Trump que se opõe à globalização e busca a retomada da hegemonia mundial pelos Estados Unidos. Donald Trump, que representa uma reação visando reverter o declínio mundial dos Estados Unidos, mostra um comportamento político marcado pela preocupação obsessiva contra o declínio econômico, a humilhação e a vitimização do país e na defesa do culto compensatório da unidade e energia nacional, na qual buscaria através da violência redentora e sem controles éticos ou legais objetivos de expansão externa. A atuação de Trump poderia levar ao risco de instabilidade internacional e, consequentemente, de conflagração mundial.
International Studies in Philosophy, 2006
Neste ensaio, pretendemos evidenciar o marxismo crítico de Guy Debord a partir de uma revisitação de Maio de 1968. Cinquenta anos depois deste evento, com efeito, impõese a pergunta: «Em que medida a definição situacionista da subjectividade anticapitalista ainda mantém a sua pertinência histórico crítica?» Não sendo simples, a resposta equivale, afinal, à avaliação do marxismo debordiano, tendo em vista discriminar, a seu respeito, o que está vivo e o que está morto.
PatryTer, 2019
Este ensaio aborda aspectos relativos à formação de nossa percepção e certas relações entre artes visuais e cartografia. Através da exposição da obra Nuevo Mundo, 2019, este trabalho discute modos de fazer e a formação de nosso pensamento na atualidade.
Rio de Janeiro 2014 Autora: Isabela de Andrade Gama Bacharel em Relações Internacionais pelo Centro Universitário LaSalle -RJ. Mestre em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica -RJ. Doutoranda em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica -RJ.
Revista Brasileira de Política Internacional, 2009
Fevereiro de 2017 [Texto publicado originalmente no Blog da Boitempo: https://blogdaboitempo.com.br/2017/02/24/trump-e-a-nova-fase-do-imperialismo/] Em sua coluna de janeiro neste blog, Giovanni Alves fez uma competente análise da atual longa depressão do século XXI 3 . Apoiado na tese do marxista inglês Michael Roberts, ele mostra que a raiz da crise é a redução da lucratividade do capital ao longo dos últimos anos. Com base nessa constatação, deixa uma pergunta intrigante que inspirou a reflexão que desenvolverei neste texto: "o que irá contribuir para a saída da longa depressão do século XXI?". O protecionismo de Trump: ignorância ou sintoma da crise? Os primeiros movimentos de Donald Trump na Casa Branca parecem dar o tom de sua política através de uma mistura de nacionalismo, racismo e xenofobia. Os grandes meios de comunicação e os intelectuais que os subsidiam parecem perplexos com os rumos tomados pelo capitalismo estadunidense. Dentre os vários exemplos dessa perplexidade, me chamou a atenção um artigo do economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de Economia em 2008, publicado no último 30 de janeiro, no qual ele sugere que a imposição unilateral de tarifas de importação pelo governo Trump poderia "desmantelar" "todo o sistema de comércio internacional" graças, em última instância, à suposta "ignorância" do presidente eleito 4 . Mais recentemente, em 13 de fevereiro, ele generalizou sua crença e disse que "Trump é assessorado por ignorantes" 5 . Seria ingenuidade de nossa parte crer na tese de Krugman, especialmente por dois motivos. Em primeiro lugar, os passos de Trump, incluindo decretos e ordens executivas, tweets e conversas telefônicas, tem estreita conexão entre si, possuem um fundamento racional que pode e deve ser explicado para além da tese da "ignorância" ou da irracionalidade. Em segundo lugar, o "desmantelamento" do comércio internacional já está em vigor desde antes da posse de Trump, precisamente desde a
Revista Critica De Ciencias Sociais, 2004
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Estudos Avançados, 2016
Revista Didática Sistêmica, 2022
Thiago Godoy Gomes de Oliveira, Lucas Amaral Batista Leite, 2021
Psicologia em Estudo, 2008
Psicologia Em Estudo, 2011
Revista Brasileira de História, 2009
Estudos Avançados, 1995
Estudos Internacionais - Revista de Relações Internacionais, 2018
Sağlık akademisi Kastamonu, 2022