Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
7 pages
1 file
o sublime como a principal categoria estética emergente no período pós-moderno. Segundo ela o renascimento do interesse pelo sublime (2) é em parte explicado pelo recente ênfase no conhecimento da arquitectura através da fenomenologia:
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2022
Este artigo tem como objetivo desenvolver uma breve análise da contemporaneidade, além de abordar os engodos ofertados pela mesma, que se apresentam como tessituras para o impossível do laço social, tendo em vista que a cultura é construída sobre a renúncia das pulsões, gerando mal-estar. Com isso, discorremos, a partir de Freud e Lacan, a melhor possibilidade de minoração do mal-estar, pois, é devido ao viés sublimatório que se vislumbra uma possibilidade saudável de um adiamento de prazer em prol da segurança e mitigação dos desejos inconscientes insatisfeitos. Afinal, desde os prelúdios de Freud, articula-se que, diante do objeto perdido, cada um deverá, à sua maneira, descobrir a forma de se realizar, pois é quase impossível conciliar as exigências da pulsão sexual com as da civilização.
Sapere Aude-Revista de Filosofia, 2011
O artigo objetiva a discussão das características da modernidade e contemporaneidade e seus possíveis efeitos de mal-estar sobre a subjetividade. O projeto da modernidade apresenta-se marcado pelo viés antropológico e antropocêntrico, já que o homem, enquanto indivíduo, foi alçado à condição fundamental de medida de todas as coisas. Enfatizam-se a autonomia individual e a valorização narcísica, que se constituem em novos modos de alienação e se orientam em direção ao gozo e ao consumo. Em uma sociedade, na qual se valoriza a autonomia do indivíduo, o sujeito se vê obrigado a recorrer e a se referir a si próprio, imerso em uma busca narcísica de perfeição e completude, evitando, dessa forma, um confronto com sua condição de ser marcado pelo falta e pela castração, que lhe impõem limites.
Buscamos investigar o conceito de sublimação tal como Lacan o aborda em seu sétimo seminário, tendo em vista os laços sociais possíveis na contemporaneidade: como pensar a sublimação sem confundi-la com o sintoma? Na primeira parte, investigamos o objeto em jogo na sublimação, das Ding, evocada por Lacan quando define a sublimação como a elevação do objeto ao estatuto da Coisa. Na segunda parte, buscamos diferenciar sintoma e sublimação, utilizando-nos da diferença entre o chiste e o lapso: provocar a fissura no campo do código lingüístico, prescindindo do recalque, é uma função do chiste e igualmente da sublimação. Na terceira parte, abordamos os laços sociais contemporâneos que ratificam e dão valor ao objeto sublimado. Esse valor social é insuficiente para afirmar seu estatuto de objeto sublimado, sendo necessária a reflexão sobre a via de satisfação envolvida em sua produção e o gozo evocado no laço social em cada caso.
2012
Based on Freud’s analysis about the consequences of the cultural insertion of Man and of the consequences upon him by the civilizing process and Lacan’s on the place occupied by the symbolic function of the father in the aforementioned insertion, the author focuses critically on crucial issues to the subjectivity of the subjects in our time. It is argued that the discourses that shape the contemporary man have as a focal point to privilege the enjoyment and not the desire. This articulates directly with the weakening of the symbolic function of the father (Name of the Father), producing as an effect at the level of the imaginary, the figure of a helpless father. The author concludes that in contemporary times, the subject, if substituted by the object, is reduced to an image by the discourses of advertising, politics, university and science. According to this, we would be still living the dictatorship of medical practices, imperialism of techniques and of numbers. Thus, the body, ap...
O texto aprenenta a obra, ainda inédita em português, de Florência Saintout foi escrita em meio aos complexos debates construídos em torno das mudanças pelas quais passa a nossa sociedade. Nessa senda de discussão, Florência Saintout busca apresentar e problematizar representações e sentidos construídos, elaborados e ressignificados por jovens acerca das transformações que os mesmos vivenciam no mundo atual. Através de uma escrita fluida e de fácil acesso, a autora nos apresenta à distintas formas de ser jovem, de sentir e representar a sociedade e suas instituições a partir da especificidade de ser jovem hoje.
ARS (São Paulo), 2012
Analisam-se aqui projetos de arte contemporânea, identificando estratégiasde incorporação, deslocamento e participação do público que remetem a umaampliação da arte da performance. O estudo propõe termos para definir taisestratégias como: performance animada, ready-madeperformático, performancedo agente ficcional, dinâmicas e trocas entre estados de performance,performance íntima e performance interna. The article analyses contemporary art projects to identify strategies ofincorporation, shifting and participation of the visitors that lead to a processof expansion of the performance art. The study proposes terms to define suchstrategies as: animated performance, performatic ready-made, fictional agentperformance, dynamics and exchanges between states of performance, intimateperformance and internal performance.
Universitas: Ciências da Saúde, 2008
RESUMO -Esse artigo apresenta um resumo dos principais autores que contribuíram para a evolução conceitual do pensar psicossomático, privilegiando um recorte horizontal do conhecimento que relaciona a construção do sintoma psicossomático no contexto da contemporaneidade, com destaque para a reflexão psicanalítica acerca da construção e importância do sintoma.
O presente trabalho discute a modernidade e a produção da subjetividade contemporânea. Toma-se como modelo o labirinto de . Existem três tipos de labirintos: o labirinto clássico, o maneirístico, e a rede. O clássico é unicursal. Assim que se entra, a única coisa que se pode fazer é chegar ao centro e, do centro, só o que se pode fazer é encontrar uma saída. O maneirístico propõe escolhas alternativas. Todos os percursos levam a um ponto morto, com exceção de um que leva à saída. Na rede, cada ponto pode ter conexão com qualquer outro ponto. Se os labirintos anteriores têm um interior e um exterior, a rede, extensível ao infinito, não tem nem um dentro nem um fora. A partir deste modelo discute-se a produção de individualidades e subjetividades, do corpo como meio de comunicação e a produção de imagens
2007
A Coleção Educação para Todos, lançada pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 2004, apresenta-se como um espaço para divulgação de textos, documentos, relatórios de pesquisas e eventos, estudos de pesquisadores, acadêmicos e educadores nacionais e internacionais, no sentido de aprofundar o debate em torno da busca da educação para todos. Representando espaço de interlocução, de informação e de formação para gestores, educadores e pessoas interessadas no campo da educação continuada, reafirma o ideal de incluir socialmente um grande número de jovens e adultos, excluídos dos processos de aprendizagem formal, no Brasil e no mundo. Para a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), a educação não pode estar separada, nos debates, de questões como desenvolvimento ecologicamente sustentável, gênero e diversidade de orientação sexual, direitos humanos, justiça e democracia, qualificação profissional e mundo do trabalho, etnia, tolerância e paz mundial. A compreensão e o respeito pelo diferente e pela diversidade são dimensões fundamentais do processo educativo. Este volume, o nº 16 da coleção, traz uma coletânea de artigos que celebra uma promissora parceria entre a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), a Secretaria Nacional de Juventude, da Secretaria-Geral da Presidência da República, que se associam à SECAD/ MEC e à UNESCO. Trazer a temática Juventude para a Coleção Educação Juventude e Contemporaneidade Organização: Osmar Fávero Marília Pontes Spósito Paulo Carrano Regina Reys Novaes Brasília, maio de 2007 edições MEC/UNESCO Representação no Brasil SAS, Quadra 5, Bloco H, Lote 6, Ed. CNPq/IBICT/UNESCO, 9º andar 70070-914 -Brasília/DF -Brasil
Artcultura, 2017
Um dos desafios das Ciências Sociais para compreensão do presente passa pela problematização dos paradoxos do tempo que contemporaneamente habitamos. O que se propõe é uma metodologia que vá sondando as profundezas ocultas das estruturas sociais à superfície da vida cotidiana no pressuposto de que a compreensão do presente exige a sua inscrição numa trama constituída pelas tessituras do tempo no seu próprio decurso histórico. Manifestações do corre-corre cotidiano no espaço urbano serão tomadas como sinais de um tempo fugidio e de alienação que não dá tempo para dela se ganhar consciência. Como dar conta das armadilhas decorrentes da tirania do presente? Qual o significado e implicações da aceleração do tempo no ritmo de nossas vidas e nas expectativas de futuro? Que reconfigurações se registarão no espaço do vivido, lado visível do tempo?Palavras-chave: tempo; futuro; cotidiano.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Religião e contemporaneidade, 2017
Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2000
Universidade Estadual de Campinas, 2023
Teocomunicacao, 2007
Psicologia em Revista
SUBLIME E CONTEMPORANEIDADE Final, 2016
Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana