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Book Chapter «As Musas no Colégio das Artes», Arte e Universidade, coordenação António Olaio, Coimbra, Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, 2016, pp. 55-62. ISBN 978-989-99425-6-1
Apresentação no Teatro Romano/Museu de Lisboa, Festa das Musas, 29 de Junho 2019. Apresentação em S. Miguel de Odrinhas Esta conferência integra-se no âmbito de trabalho prático de recolha, realizado por Filomena Barata para o curso de doutoramento “A Comunicação nos Museus. Mitologia nos Museus, Palácios e Jardins”. Universidade de Évora e e fará parte dos seus anexos. Ver ainda em Bibliografia sumária: Iconografía de apolo y las Musas en el Arte Antiguo y sus pervivencias en el arte occidental. Cuadernos de arte e ionografía, 2004 MARIA ISABEL RODRIGUEZ LOPEZ https://www.academia.edu/…/Iconograf%C3%ADa_de_apolo_y_las_…
Figura 1-As quatro Musas: Callíope, Euterpe, Melpômene e Thalía. Fotos: Evany Nascimento, outubro de 2012. Quem visita hoje o Teatro Amazonas, o ícone da Belle Époque Manauara, no coração simbólico do Centro Histórico de Manaus, encontra em seus jardins quatro esculturas femininas. São peças em ferro, sem identificação (visível) na peça de autoria ou fundição, provavelmentetrazidas da França, nesse período do final do século XIX e início do século XX. As quatro esculturas (Figura 1)apresentam uma placa dourada com letras pretas e bordas florais que as identifica como Callíope (Musa da Poesia Épica) e Euterpe (Musa da Música), nos jardins frontais e Melpômene(Musa da Tragédia) e Thalía (Musa da Comédia), nos jardins de fundo do Teatro. Mas estas não eram as únicas existentes em espaços públicos da cidade. Você sabia que existiam mais esculturas iguais à estas do Teatro(figura 1)? Durante o período áureo do ciclo da borracha, muitas esculturas foram trazidas da Europa para adornar praças e 1 Arte-educadora e pesquisadora do patrimônio e arte pública em Manaus. Doutoranda em Design, PUC-Rio. Bolsista da FAPEAM.
Texto a propósito da exposição Musas Inspiradoras, realizada na Casa da Cerca-Centro de Arte Contemporânea, de 27 de Fevereiro a 04 de Setembro de 2016. Curadoria de Emília Ferreira. Informação disponível no site da Casa da Cerca.
Biblos: Revista da FLUC, 2011
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O Anjo e a Musa, 2022
Em 1945, mesmo no fim da Segunda Guerra Mundial, o artista e escultor Jacob Epstein, judeu americano emigrado em Inglaterra, acabava uma gigantesca escultura em bronze, à medida dos titãs helénicos, a que deu o título de Lúcifer. É para mim a mais enigmática escultura de Lúcifer alguma vez criada por um artista. Desenvolvo n este texto uma abordagem simbólico-esotérica que muito provavelmente não estava na mente do artista. A Obra de Arte é aberta e sempre cifrada.
Organon
It is a work about some ideas which appear both in poems of Homero and Hesíodo: the statueof the poet, the poem and its public, considering the features of the greek poem since its origins. Thoeseideas will have essential importance in posterior theories.
9º Seminário de Música Teoria Crítica e Comunicação - Grupo de Teoria Crítica e Comunicação - CESEM NOVA FCSH UNL, 2021
Entre O Ódio da Música, de Pascal Quignard, e O Canto das Musas, de Philippe Lacoue-Labarthe, encontro um pretexto para retomar o debate em torno da música e da representação. La haine de la musique assinala a relação de alguém que amou a música com os seus demónios mais bárbaros. Mas assinala também, secretamente, um eco do título que Georges Bataille, em 1947, dera à primeira edição do seu L’Impossible: La Haine de la Poésie. Este ódio — excesso estético, fruto de um interdito de representação total — será o pretexto para revisitar o motivo sublime do debate em torno da música e da representação: o episódio homérico das Sereias. Desdobrado por Quignard, vislumbrado por entre as páginas de Bataille, criticamente analisado por Adorno e Horkheimer (Dialética do Iluminismo), convoco a este conjunto as leituras de Philippe Lacoue-Labarthe, Maurice Blanchot (Le livre à venir) e Vincent Delecroix (Chanter. Reprendre la parole). O abismo mimético das Sereias encontra na figura e no Canto das Musas uma possível e dupla chave de leitura. Por um lado, permite ver no elemento arcaico, não apenas um impedimento civilizacional, mas a sua condição de alteridade como condição e possibilidade da linguagem — e, como tal, o seu impoder enquanto possibilidade e manutenção dessa civilização. Por outro lado, convida a que a música seja pensada necessariamente como forma de representação mimética, como linguagem.
2018
O ensino de Artes na escola publica nem sempre recebe o investimento financeiro adequado para mostrar ao aluno a amplitude das artes e suas aplicacoes. O interesse do adolescente para essa tematica precisa ser despertado pelo professor que por sua vez precisa ser criativo para atrair a atencao do aluno com poucos recursos financeiros. Nessa pesquisa, serao verificadas algumas sugestoes para trabalhar o tema de pintores impressionistas, especificamente Claude Monet, nas aulas de ensino fundamental dois (6o ao 9 o ano).
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Anais do XXIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical, 2017
MODOS - História da Arte: modos de ver, exibir e compreender, 2019
Bárbara Cruz-Figueiredo , 2021
Psicanálise & Barroco em Revista, 2020
TEXTURA - ULBRA, 2020
A Cor das Letras, 2017
Adriano Milho Cordeiro, 2022
Palindromo, 2013