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Um dos amáveis leitores dos Annaes reparou, com phrases rebuçadas de azedúme, que o auctor destas chronicas houvesse assacado á briosa guarda nacional, o epitheto de praga da Republica, e deduziu, com eloqüência,a defeza theorica dessa instituição.
Dom Duarte Leopoldo e Silva encomenda ao artista historiador Benedito Calixto de Jesus a execução quase completa da decoração da Igreja de Santa Cecília e o artista executa a encomenda entre os anos de 1907 e 1917. A partir da encomenda recebida, Calixto inicia uma longa pesquisa histórica e arqueológica sobre a vida de Santa Cecília, a fim de inserir os seis paineis no presbitério da referida igreja. Assim, constituindo uma novidade iconográfica fundamental, Calixto a representa não como santa padroeira da música, mas como mártir, em uma clara demonstração de recuperação de sua iconografia primeira. Sendo parte da vontade de Dom Duarte, a Igreja é decorada de maneira a recuperar os primórdios do Cristianismo, em pleno início da Primeira República, o que tornaria o discurso do bispo amplamente político, histórico e teológico. Desse modo, a presente comunicação visa apresentar, analisar e discutir o mecenato de Dom Duarte na São Paulo da virada do século XX, tomando como ponto de partida a decoração de Benedito Calixto de Jesus, que traz uma renovação iconográfica fundamental para a compreensão não só do mecenato, como também da própria historiografia da arte comumente silenciada acerca desse período. Palavras-chave: Dom Duarte Leopoldo e Silva; Benedito Calixto de Jesus; arte religiosa; mecenato religioso; Igreja Romanizadora
1. Sendo filho de imigrantes libaneses no Brasil, o árabe foi sua primeira língua? Como era a comunicação dentro de casa? Você tem alguma lembrança específica de como se deu seu aprendizado do português e do árabe na infância? R-Sim, o árabe, ou, no meu caso específico, o dialeto libanês do Vale do Bekaa foi a minha primeira língua. Devido a injunções familiares, fui criado por meus avós paternos, que falavam mal o português, de modo que minha comunicação com eles era exclusivamente nesse dialeto. Lembro-me bem de que, quando comecei a ir para a escola, eu não sabia o nome de muitas coisas domésticas em português. Sempre me vem à memória, não sei por que cargas d'água, o caso da palavra "tomate", que eu somente conhecia como banadura. E também me lembro com clareza quando, na juventude, entre 81 e 82, fui estudar na Arábia Saudita, graças a uma bolsa fornecida pelo governo de lá. O meu maior choque foi descobrir que, absolutamente, eu não sabia árabe nenhum, que a minha linguagem doméstica não passava de um miserável dialeto caipira e, o que é pior, extremamente antiquado (eu o havia aprendido com os meus avós). Quando abria a boca, somente os libaneses me entendiam. E riam, riam muito. Eu ouvia coisas como "de onde você saiu?". Não é agradável. Aquilo me criou uma insuperável aversão ao meu dialeto familiar, cuja simples audição passou a me causar, até hoje, grande repugnância.
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Entre 1940 e 1960, grandes transformações se processaram no campo artístico brasileiro. Nesse momento, o IBEU se destacou por valorizar os artistas não consagrados e as correntes artísticas consideradas vanguardistas. O objetivo deste trabalho é analisar como o discurso em torno da revelação de novos artistas foi mobilizado pelo instituto como uma forma de agregar legitimidade cultural.
Textos e Contextos: leitura, escrita e cultura letrada, 2015
2017
The essay approaches the artistic experience during the Journey of Instances Studies as a study in art: practices and processes with the image, reading, writing and space of the Railway Station in Ouro Preto [Minas Gerais - Brazil]. And presents some images of the series "words puppets" and their poetic-theoretical inspirations. Resumo: O ensaio aborda a experiência artística durante a Jornada de Estudos Instâncias como estudo em arte: práticas e processos com a imagem, a leitura, a escrita e o espaço da Estação Ferroviária em Ouro Preto. E apresenta algumas imagens da série “palavras marionetes” e suas inspirações poético-teóricas. Palavras-chaves: artes visuais; literatura; instância; estudo.
Caderno de resumos do III Colóquio de Direito e Arte organizado pela Anátema da UFSC.
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REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA, 2019
ENCONTRO DA ESCRITA LITERÁRIA E DA FILOSOFIA, 2015
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Geografia em questão, 2022
Alea: Estudos Neolatinos, 2024
Anais do 32 Encontro ANPAP, 2023
PESQUISAS EM TEMAS DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES, 2020
Revista Pátio Título da capa: O QUE REAMENTE FUNCIONA EM EDUCAÇÃO, 2008
INFÂNCIA ROUBADA: CAPITÃES DA AREIA EM CONFLITO COM A LEI, 2016
LIVROS, LEITURAS E BIBLIOTECAS, 2020
Revista Criação & Crítica, 2024