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Pdf do Catálogo Exposição "Itinerário da Mente para a Luz" - Cristina Ataíde e José Rufino Curadoria e Texto: Maria de Fátima Lambert
O homem é um ser que sempre está a caminho. Esse caminho no qual o homem se coloca é a busca da libertação do determinismo para alcançar novas áreas, novas metas. O homem é um ser "viato" (expressão utilizada pelo filósofo existencialista Gabriel Marcel). Sendo um ser a caminho o homem se apresenta como temporal, ou seja, um ser que se evolui na história e nela constrói a sua própria história. Nessa história ele não é estático, outrossim, ele está em constante mutação, num processo contínuo de realização. Assim, a filosofia existencialista, nos direciona a olharmos o ser humano não como algo pré-determinado, mas como um ser em constante construção. O homem é responsável pelo seu destino. O homem é um ser que busca a sua completude, a sua realização plena.
Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História
Durante os séculos XIX e XX, a história dos indígenas Araxá esteve circunscrita à lenda da Catuíra ou às narrativas dos memorialistas. Todavia, a partir da leitura de fontes documentais do século XVIII, uma nova perspectiva de compreensão da história se tornou possível. Partindo do cruzamento desses documentos com a lenda e os trabalhos dos memorialistas, apoiados em questões relacionadas ao imaginário e na literatura especializada, percebe-se convergências e divergências entre essas narrativas, o que permite não só uma nova interpretação da história, como também uma possível aproximação entre os Araxá e os Kayapó do sul.
Coletênea de textos de homenagem ao poeta, contista e crítico de arte António Celestino. Coordenado por José Abílio Coelho, reúne colaborações de cerca de dezena e meia de amigos. Ilustrado.
Numen
Coisa mais desafiadora é escrever sobre a própria vida. Como sublinha Suely Rolnik, "escrever é traçar um devir. Escrever é esculpir com palavras a matéria prima do tempo" 2. Na vida estamos de tal forma engolfados que fica difícil destacar-se para deixar a criança falar. Digo criança, pois esse é o sentimento que vivo. Guardo-a dentro de mim, procuro mantê-la viva e acesa, com as cores da alegria e da esperança. E gostaria de começar citando um poeta querido, Mário Quintana: A vida é uns deveres que nós trouxemos para Fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo... Quando se vê, já é sexta feira... Quando se vê, passaram 60 anos! Agora, é tarde demais para ser reprovado... E se me dessem-um dia-uma outra Oportunidade, Eu nem olhava o relógio Seguia sempre em frente...
Uma técnica de cura espiritual desenvolvida no Terreiro de Umbanda.
Revista GEARTE, 2018
Comecei a tirar melhores fotos quando ouvi alguém dizer "fotografia é luz". Não sei se é uma frase célebre, um dito de algum famoso fotógrafo, ou apenas a maior das obviedades. Mas é preciso que alguém diga ou, melhor, mostre para outro alguém, quem sabe para alguém que pode vir a saber, para que o conhecimento se dissemine. Perceba-se: mostre, e não ensine. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 100-116, jan./abr. 2018. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/gearte demais, talvez. Parafraseando Barthes, querendo parecer óbvia, dei oportunidade para torná-las obtusas. Abordo alguns pontos polêmicos e então apresento, para concluir, a leitura de uma imagem, a minha apreensão de sentidos a partir daquele modelo pensado na década de noventa do século passado, hoje ainda usado por professores nas escolas e, que eu saiba, em cursos superiores de arte, design, moda e jornalismo. Das obviedades Voltando a elas, além do fato de aprender que fotografia é luz, sobre ensinar igualmente se pode dizer muitas obviedades. A veiculação de saberes pode vir da construção no momento da interação professor/aluno ou "professor-aluno", ou reconstruída, quando oriunda de outros processos anteriores, mais sofisticados como a pesquisa científica, ou mais domésticos, como cozinhar o trivial. Há também o erro e o acerto, primitivo modo de aprender, processo solitário, eivado de desacertos e decepções, quando não, fonte de novas descobertas. Não que a pesquisa científica não tenha algumas características semelhantes, pois ambos são processos imprevisíveis, correspondendo ao regime de acidente, segundo Landowski 1. Por outro lado, nem sempre o óbvio é tão simples como pode parecer, pois o que assim parece, em geral, baseia-se na superficialidade ou na falta de uma devida interação com os fatos. Falo aqui da apreensão de efeitos de sentido das linguagens visuais de um modo geral, seja a fachada de uma edificação, um símbolo qualquer, um traje de gala, uma embalagem de um produto, um anúncio na rua ou na TV, ou um trabalho artístico. Trata-se da apreensão de efeitos de sentido, expressão que substitui com vantagens a outra expressãoleitura de imagens-que, sendo processo escolar ou não, deve ter cunho cultural e crítico. O título da minha tese de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC/SP, sob a direção de Ana Claudia de Oliveira, intitula-se Leitura de imagens para a educação. Tratava-se de uma das
ISBN 85-7328-069-7 22ª edição Do 219º ao 243º milheiro Capa de CECCONI B.N. 7.362 571-AA;000.52-O; 8/1996 Copyright 1939 by FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA (Casa-Máter do Espiritismo) SGAN 603 -Conjunto F 78830-030 -Brasília -DF -Brasil Composição, fotolitos e impressão offset das Oficinas do Departamento Editorial e Gráfico da FEB Rua Souza Valente, 17 20941-040 -Rio, RJ -Brasil C.G.C. nº 33.644.857/0002-84 I.E. nº 81.600.503 Impresso no Brasil PRESITA EN BRAZILO Pedidos de livros à FEB -Departamento Editorial, via Correio ou, em grandes encomendas, via rodoviário: por carta, telefone (021) 589-6020, ou FAX (021) 589-6838. 7 Índice Antelóquio 11 Introdução 13 I -A GÊNESE PLANETÁRIA A Comunidade dos Espíritos Puros. -A Ciência de todos os tempos. -Os primeiros tempos do orbe terrestre. -A criação da Lua. -A solidificação da Matéria. -O Divino Escultor. -O verbo na criação terrestre. 17 II -A VIDA ORGANIZADA As construções celulares. -Os primeiros habitantes da Terra. -A elaboração paciente das formas. -As formas intermediárias da Natureza. -Os ensaios assombrosos. -Os antepassados do homem. -A grande transição. 25 III -AS RAÇAS ADÂMICAS O Sistema de Capela. -Um mundo em transições. -Espíritos exilados na Terra. -Fixação dos caracteres raciais. -Origem 33 8 ÍNDICE das raças brancas. -Quatro grandes povos. -As promessas do Cristo. IV -A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA Os egípcios. -A ciência secreta -O Politeísmo simbólico. -O culto da morte e a metempsicose. -Os egípcios e as ciências psíquicas. -As Pirâmides -Redenção. 41 V -A ÍNDIA A organização hindu. -Os arianos puros. -O expansionismo dos Árias. -Os Mahatmas. -As castas. -Os rajás e os párias. -Em face de Jesus.
Revista ARA, 2020
Neste ensaio, texto e fotografias se articulam procurando problematizar a relação perceptiva e sensível que se instaura nas metrópoles contemporâneas. Nos fluxos humanos diários diferentes intercâmbios se estabelecem entre imagens, memória e esquecimento. A própria experimentação fotográfica torna-se, de modo ambíguo, uma tentativa de aproximação destes fenômenos e um modo circunstancial de registro.
Uma luz para guiar (Atena Editora), 2022
Dedico esse livro a todos que buscam a excelência, aqueles que, se preciso for, caminham mais uma milha. Dedico às pessoas que a cada dia acordam com a vontade de fazer diferente e melhor, que, quando fracassam, tentam outra vez e quando conquistam, celebram. Também dedico esse livro a todos que não acreditam no impossível, visto que este livro é uma prova que o impossível não existe.
A Arte e a Fé, quando observamos a história, estiveram sempre presentes nos vários aspectos como: arquitetura, pintura e música. Dentre outras formas de arte o seu sentido continuamente esteve ligado ao caráter iconográfico e identitário da religiosidade, atribuindo a mesma uma representação dos seus valores simbólicos, ou seja, a arte aparece na religião como suporte aos valores da fé, mas sempre vista em sua essência como algo profano ou que deveria manter sua distância reverente. O Livro Um Artista da Fé: Padre Marcelo Rossi e o catolicismo brasileiro contemporâneo escrito pelo Professor Doutor Péricles Andrade traz a debate o um viés novo sobre a fé e a arte, como o próprio título diz a fé é apresentada como um produto da arte, uma ação midiática ou voltada a atender uma determinada clientela. Baseado nos conceitos teóricos de Pierre Bourdieu, Peter Berger, Max Weber e Jonh B. Thompson o autor lança-se no aprofundamento e observação científica de um extraordinário quadro na história social e religiosa do catolicismo romano no Brasil.
ISBN 85-7328-069-7 22ª edição Do 219º ao 243º milheiro Capa de CECCONI B.N. 7.362 571-AA;000.52-O; 8/1996 Copyright 1939 by FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA (Casa-Máter do Espiritismo) SGAN 603 -Conjunto F 78830-030 -Brasília -DF -Brasil Composição, fotolitos e impressão offset das Oficinas do Departamento Editorial e Gráfico da FEB Rua Souza Valente, 17 20941-040 -Rio, RJ -Brasil C.G.C. nº 33.644.857/0002-84 I.E. nº 81.600.503 Impresso no Brasil PRESITA EN BRAZILO Pedidos de livros à FEB -Departamento Editorial, via Correio ou, em grandes encomendas, via rodoviário: por carta, telefone (021) 589-6020, ou FAX (021) 589-6838. 7 Índice Antelóquio 11 Introdução 13 I -A GÊNESE PLANETÁRIA A Comunidade dos Espíritos Puros. -A Ciência de todos os tempos. -Os primeiros tempos do orbe terrestre. -A criação da Lua. -A solidificação da Matéria. -O Divino Escultor. -O verbo na criação terrestre. 17 II -A VIDA ORGANIZADA As construções celulares. -Os primeiros habitantes da Terra. -A elaboração paciente das formas. -As formas intermediárias da Natureza. -Os ensaios assombrosos. -Os antepassados do homem. -A grande transição. 25 III -AS RAÇAS ADÂMICAS O Sistema de Capela. -Um mundo em transições. -Espíritos exilados na Terra. -Fixação dos caracteres raciais. -Origem 33 8 ÍNDICE das raças brancas. -Quatro grandes povos. -As promessas do Cristo. IV -A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA Os egípcios. -A ciência secreta -O Politeísmo simbólico. -O culto da morte e a metempsicose. -Os egípcios e as ciências psíquicas. -As Pirâmides -Redenção. 41 V -A ÍNDIA A organização hindu. -Os arianos puros. -O expansionismo dos Árias. -Os Mahatmas. -As castas. -Os rajás e os párias. -Em face de Jesus.
Este relatório tem, como focos, a Reserva Técnica e a Difusão, direta e indiretamente relacionada à atividade de visitas guiadas ao Laboratório de Arqueologia Peter Hilbert (de Março de 2013 a Junho de 2014).
Apesar de ser um factor fulcral da vida humana, a luz tem permanecido em grande parte afastada do estudo da sociologia em geral, e da sociologia da cultura e do urbanismo em particular. Disciplinas como a física, o design de luz, a teoria da arquitectura, ou a antropologia, têm providenciado algumas pistas para se compreender o papel importante que a luz desempenha na vida social e cultural dos indivíduos. Neste trabalho procuramos impor uma matriz de raciocínio sobre a luz, construída modularmente, com vista a desenhar um ambicioso plano de pesquisa que poderá demonstrar as reais implicações do objecto 'luz' para a vida urbana. Traçando considerações ontológicas, epistemológicas e metodológicas, bem como prospectivas éticas, políticas e económicas, procuraremos argumentar a necessidade de uma abordagem à relação da luz com as práticas culturais como um longo passo primeiro neste sentido. Nisto, argumentaremos a necessidade de cruzar perspectivas da fenomenologia e sociologia do quotidiano com vários conhecimentos interdisciplinares – filosofia, linguística, teoria da computação, arquitectura – para se construir uma pesquisa adaptada à modernidade avançada em que vivemos. Por fim, procuraremos mostrar as possibilidades de aplicação de uma parte do nosso modelo recorrendo a uma breve incursão empírica ao Jardim da Cordoaria no Porto, visando traçar as espacialidades e vivências culturais do espaço como mediado pela luz. Keywords: luz urbana, sociologia do quotidiano, modelos de análise, topografia simbólica, sociologia da cultura, sociologia do conhecimento
ELEATICA 2011: Da Parmenide di Elea al Parmenide di Platone, 2015
A ontologia, não como disciplina, mas como, literalmente, um discurso sobre o ente, começa com Parmênides em seu poema filosófico épico. Como disciplina, a ciência do ente enquanto ente vai constituir-se plenamente em Aristóteles. Para tanto, porém, um percurso de exercícios, experiências e superações teve de ser realizado. Este percurso não é menos do que o próprio percurso de instauração da filosofia, à medida que o processo de universalização nele implicado vai constituir a perspectiva filosófica do mundo. O maior obstáculo deste percurso é a resolução, dentro da disciplina, do problema do “não-ser”. Como e em que medida o que não é e seu correlato, o falso, podem e devem ser integrados ao conhecimento do real em sua totalidade. É precisamente este arriscado percurso o que vai do poema de Parmênides ao diálogo Parmênides de Platão.
Estudos Ibero-Americanos
O presente artigo, distanciando-se das abordagens que tratam política cultural estritamente como política de Estado, analisa, durante o período de distensão política da ditadura militar, os diferentes vetores tensionados em torno das apropriações do popular como representações do nacional, confrontando o documento oficial, Política Nacional de Cultura, às redes de relações e pertencimentos estético-político-ideológicos que informam a atuação de Hermínio Belo de Carvalho frente ao Departamento de Música Popular (DMP) da Fundação Nacional de Arte. Para tanto, elejo o Projeto Lúcio Rangel e a escrita da monografia Candeia. Luz da inspiração como estudo de caso, livro de autoria de João Baptista Vargens, publicado pela Fundação.
Coordenação editorial: Rogério de Almeida e Marcos Beccari Projeto Gráfico e Editoração: Marcos Beccari e Rogério de Almeida Revisão dos autores Esta obra é de acesso aberto. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e a autoria e respeitando a Licença Creative Commons indicada.
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