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Marcos 14.3-9 conta a história de uma mulher que, ousadamente, quebra um perfume caríssimo para ungir a Jesus. Seu gesto é criticado pelas pessoas presentes num jantar em Betânia. Imediatamente, Jesus interrompe seus detratores e fornece um significado àquele gesto que o torna inigualável em todo o Novo Testamento. Esta análise exegética pretender responder algumas questões obscuras no presente no texto: qual a motivação daquela mulher anônima? Por que tal indignação por parte dos presentes? O que quis dizer Jesus com suas palavras alentadoras?
Trabalho apresentado em cumprimento às exigências da disciplina Exegese do Novo Testamento do Curso EAD-FECAP, ministrada pelo Facilitador Marcelo Carneiro. Texto Evangelho de Lucas 10:21-24
Este breve artigo apresenta um pequeno ensaio exegético sobre a passagem de 1ª João 2.12-14 apresentando breves abordagem exegéticas da mesma
Trabalho apresentado à disciplina "Exegese do Antigo Testamento". Como tal, esta exegese pretende analisar e interpretar o texto de Amós 5. 21-24. O texto fala do ódio de Javé pelos cultos de Israel, terminando com um chamado ao cumprimento do direito e da justiça.
O texto de Titio 2.11-15 foi escolhido porque trata de uma questão importantíssima para a sociedade moderna: o comportamento moral e ético. A cada dia fica mais difícil o crente compreender e praticar um comportamento ético e moral que correspondam aos moldes da sã doutrina cristã. Esta perícope nos traz o modelo de comportamento e a razão para que o pratiquemos.
UMA ANÁLISE EXEGÉTICA DA PRIMEIRA CARTA AOS CORÍNTIOS 14.13-19, 2020
A pesquisa aborda a natureza do dom de línguas, com ênfase na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios 14.13-19, destaacando a ocorrência da oração em língua onde a mente fica infrutífera. A metodologia utilizada nesta pesquisa é bibliográfica e de cunho exegético. Desta forma, apresenta-se um resumo do debate sobre a abordagem da natureza do dom de línguas. Após, realiza-se uma análise contextual e intertextual, tendo por fundamento o método histórico-gramatical. Concluindo que a natureza do dom de línguas em 1Coríntios 14 é equivalente ao dom de línguas em Atos 2 e a mente sem compreensão na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios 14.14 é uma situação hipotética.
Profetas do NT, 2023
Esse artigo tem por objetivo trazer maior percepção desse dom do Espírito tão desgastado e tão mal interpretado. Tenho a intenção de unir-me a muitos que tentaram esclarecer melhor sobre esse assunto, reconhecendo que a queda nos fez limitados na interpretação da Bíblia, ou até na percepção de textos que não levamos em conta por causa da nossa cosmovisão. Por isso, eu trago esse artigo para unir-se a alguns livros e textos que falam sobre os profetas do NT.
A ABORDAGEM BÁSICA 20 GENEALOGIA 23 TIPOS-DE-TEXTO E RECENSÕES 26 ERUDITISMO SUBSEQÜENTE 26 OS "TIPOS-DE-TEXTO", EM SI 28 UM RETORNO RECENTE 31 O CLASSIFICAR DOS MSS 33 CONFLAÇÃO 34 LEITURAS "SÍRIAS" ANTES DE CRISÓSTOMO 37 MILLER VS. KENYON 40 NINGUÉM JAMAIS ACEITOU O DESAFIO DE MILLER. 41 LEITURAS PURAMENTE "SÍRIAS" 43 UM EXPEDIENTE PRECONCEITUOSO 44 O TESTEMUNHO DOS ANTIGOS PAIS 47 O TESTEMUNHO DOS ANTIGOS PAPIROS 48 EVIDÊNCIA INTERNA DAS LEITURAS 49 A LEITURA MAIS CURTA 50 A LEITURA MAIS DIFÍCIL 53 HARMONIZAÇÃO 55 INFERIORIDADE 59 A "RECENSÃO LUCIÂNICA" E A PESHITA 60 CONCLUSÃO 63 A HISTÓRIA DO TEXTO 64 b OS ESCRITOS DO N.T. FORAM RECONHECIDOS? 64 O PERÍODO APOSTÓLICO 64 O SEGUNDO SÉCULO 65 OS CRISTÃOS PRIMITIVOS ERAM CUIDADOSOS? 68 OS APÓSTOLOS 68 OS PAIS PRIMITIVOS 69 IRINEU 69 TERTULIANO 70 QUEM ERA MELHOR QUALIFICADO? 71 ACESSO AOS AUTÓGRAFOS 71 DOMÍNIO DA LÍNGUA ORIGINAL 71 A SITUAÇÃO DA IGREJA 72 ATITUDE PARA COM O TEXTO 74 CONCLUSÃO 75 A TRANSMISSÃO FOI NORMAL? 75 A TRANSMISSÃO NORMAL 75 A TRANSMISSÃO ANORMAL 77 O FLUXO DA TRANSMISSÃO 79 QUAL É A EVIDÊNCIA EM SI? 82 OS UNCIAIS 82 OS CURSIVOS 87 OBSERVAÇÕES FINAIS 88 ALGUMAS POSSÍVEIS OBJEÇÕES 89 OS MSS MAIS ANTIGOS NÃO SÃO OS MELHORES? 89 A SUA QUALIDADE JULGADA POR ELES PRÓPRIOS 90 A SUA QUALIDADE JULGADA ENTRE ELES PRÓPRIOS 92 A SUA QUALIDADE JULGADA PELA IGREJA ANTIGA 93 POR QUE NÃO HÁ MSS "BIZANTINOS" DOS PRIMEIROS SÉCULOS? 95 "FILHOS ÓRFÃOS" 95 O PROCESSO DE TRANSLITERAÇÃO NO SÉCULO NONO 97 REPRESSÃO IMPERIAL AO N.T. 98 A BIBLIA PAUPERUM 98 EXEMPLOS E IMPLICAÇÕES 117 1) EXEMPLO -LUCAS 3:33 117 1) IMPLICAÇÕES 118 2) EXEMPLO -ATOS 23:20 118 2) IMPLICAÇÕES 119 CONCLUSÃO 128 APÊNDICES 130 INSPIRAÇÃO E PRESERVAÇÃO 130 APRESENTAÇÃO 130 7Q5 134 AS IMPLICAÇÕES DA PROBABILIDADE ESTATÍSTICA PARA A HISTÓRIA DO TEXTO 137 INTRODUÇÃO 137 PROBABILIDADE ESTATÍSTICA 139 OBJEÇÕES 142 CONFLAÇÃO OU CONFUSÃO? 146 INTRODUÇÃO 146 "CONFLAÇÃO" VERDADEIRA, OU CLARA 147 A) MERA ADIÇÃO OU TELESCOPEAMENTO DE LEITURAS, OU OMISSÃO DELAS 147 B) ADIÇÃO + CONJUNÇÕES SIMPLES, OU OMISSÃO 153 AVALIAÇÃO 155 "CONFLAÇÃO" DUVIDOSA, OU CONFUSÃO 156 A) COMPLICADA POR SUBSTITUIÇÃO, TRANSPOSIÇÃO OU MUDANÇAS INTERNAS MODERADAS, OU OMISSÃO 156 B) DIFERENÇAS SUBSTANCIAIS -"CONFLAÇÃO" DUVIDOSA 163 AVALIAÇÃO 166 CONCLUSÃO 167 DETERMINAÇÃO DE TEXTO NA PASSAGEM DA "COLHEITA DE ESPIGAS NO SÁBADO" 169 INTRODUÇÃO 169 NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO DAS VARIANTES P) 170 CRÍTICA INTERNA E EXTERNA 171 d SERÁ QUE VARIANTES P) SÃO REALMENTE VARIANTES P)? 172 DETERMINAÇÃO DE TEXTO 173 CONCLUSÃO 174 MARCOS 16:9-20 E A DOUTRINA DA INSPIRAÇÃO 175 INTRODUÇÃO 175 MAS, E TODAS AS VARIANTES, COMO FICAM? 176 MAS, OS AUTÓGRAFOS NÃO ESTÃO PERDIDOS? 177 A QUESTÃO DA CANONICIDADE 179 A EVIDÊNCIA EXTERNA 180 A "EVIDÊNCIA?" INTERNA 184 UM ESTEMA DIFERENTE PARA JOÃO 7:53-8:11 187 ANÁLISE 187 QUE DIFERENÇA FAZ? 200 INTRODUÇÃO 200 ERROS DE FATO E CONTRADIÇÕES
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Resumo O autor tem como objetivo apresentar um estudo sobre o midrash como formação e exegese do Novo Testamento. Destacando o midrash enquanto método de leitura e exegese utilizado pelos hagiógrafos neotestamentários, para proclamar e confirmar o cumprimento da Escritura na pessoa do Cristo morto e ressuscitado e sua atualização teológica e moral, bem como sua contribuição na formação do Novo Testamento, uma vez que o mesmo nasce e se configura no seio do judaísmo. Na verdade, os primeiros cristãos, como cultura judaica, não criaram um modo próprio de leitura e interpretação das Escrituras, mas fizeram uso do método existente nas sinagogas para difundir a proclamação cristã. A diferença está na chave interpretativa. Para o judaísmo, a Escritura (Torah Oral e Torah Escrita) é a Palavra de Deus, que, lida, relida e atualizada, é o principio normativo e jurídico que conduz a vida do povo. O midrash é a própria Escritura revelada que, através da cadeia de transmissão, será atualizada de geração em geração como resposta aos acontecimentos presentes. Para os cristãos, o que ocupa o centro de sua atenção é o acontecimento: Jesus Cristo. Nele e por ele a Torah obteve o seu cumprimento. Por isso, o midrash cristão é caracterizado como o midrash de cumprimento: parte do dito frontal de Cristo e recorre ao Primeiro Testamento para explicá-lo e confirmá-lo. Nesse sentido, podemos dizer que o Novo Testamento é uma releitura do Primeiro Testamento a partir da fé em Jesus Cristo, morto e ressuscitado.
https://twitter.com/Admrochalima. Ministra ensino de educação religiosa e liderança.
O vocábulo "testamento" transmite-nos a ideia de uma última vontade, e só passa a ter efeito na eventualidade da morte do testador. Assim é que o novo pacto entrou em vigor em face da morte de Jesus (Hebreus 9:15-17). Escrita originalmente em grego, entre 45-95 D.C..
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Exegese de Marcos 8.14-21, 2024
ATUALIDADE TEOLÓGICA, 2015
Cadernos de Novo Testamento, 2020
HORIZONTE, 2016
INTERAÇÕES, 2011
Teologia, experiência religiosa e pensamento contemporâneo 2
ATUALIDADE TEOLÓGICA, 2015