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O trabalho agora apresentado, é complemento do estudo global da colecção do Escultor Álvaro de Brée, que constitui o mais rico conjunto de artefactos do povoado pré-histórico de Leceia (freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras, distrito de Lisboa), a qual, mediante autorização concedida por M.me de Brée, a quem muito agradecemos, foi por nós estudada.
Este artigo sugere duas direções para o aprofundamento de um diálogo entre Deleuze e a antropologia. Na primeira parte, traça paralelos entre conceitos deleuzianos e temas analíticos influentes na antropologia de hoje; na segunda, examina uma incidência específica da antropologia social clássica -a teoria do parentesco -sobre a concepção deleuzo-guattariana da máquina territorial primitiva, ou semiótica pré-significante.
Cão de Castro Laboreiro, 2013
Breve enquadramento do motivo que levou à publicação deste artigo. Nos últimos anos um colaborador do Jornal Noticias dos Arcos, publicou quatro artigos (Janeiro 2010, Agosto 2011, Novembro 2011 e Novembro 2012) impregnados de falsidades, envolvendo o Cão de Castro Laboreiro. Desde o primeiro momento optamos pelo silêncio porque o Cão de Castro Laboreiro, é de Castro laboreiro, é um axioma, não precisa de prova e, por outro lado, poupávamos a nossa pena às truculências de lances que não dignificam ninguém.
Os temas ligados ao ofidismo são bastante enfatizados entre os assuntos da saúde pública. Partindo da premissa de que biólogos devem possuir conhecimento básico sobre identificação de serpentes, e noções sobre sintomatologia e tratamento de acidentes com estes animais, verificamos os conhecimentos teóricos e práticos sobre ofidismo entre alunos dos cursos de Ciências Biológicas do Estado do Ceará. Foi aplicado um questionário com questões teóricas e práticas, abordando a temática do ofidismo, a 67 alunos de três Instituições de Ensino Superior, que haviam cursado as disciplinas curriculares que abordavam serpentes. Os dados obtidos demonstraram pouco conhecimento do tema pela maioria dos entrevistados, que apresentaram conceitos obsoletos e incorretos, desconhecendo conceitos básicos sobre a biologia destes animais, e dificuldades para diferenciá-los de outros animais serpentiformes. Sugere-se inclusão mais efetiva do tema no Ensino Superior, uma vez que o ofidismo é um problema presente em todas as regiões do Brasil.
O ser humano, tal como o imaginamos, não existe.
Resumo: O Norte do país foi, durante a segunda metade do século XIX e o primeiro quartel do século XX, um importante polo migratório para o Brasil. Neste artigo apresentaremos o percurso de um desses portugueses, Adriano Moreira de Castro, focando ainda a visibilidade atingida nos seus locais de origem, nomeadamente nas casas por eles construídas ou recuperadas. A Castrália, casa mandada construir por este emigrante, constitui a manifestação em terras paredenses desta vontade de ser bemsucedido e, em simultâneo, de procurar retratar/conservar as memórias que trouxe do Brasil. Palavras-chave: Brasileiros; Casas de Brasileiro; Pará.
Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa
Prospecções levadas a efeito nos anos 80 do século XX no Concelho de Castro Marim permitiram identificar, através da recolha de abundantes materiais à superfície, um sítio de época romana. Esses materiais, integralmente cerâmicos (terra sigillata, ânforas, cerâmica de paredes fina, lucerna e cerâmica comum), contribuíram para o conhecimento da ocupação rural do território do litoral algarvio, e para discutir a cronologia em que essa ocupação se iniciou.
2019
Em Dezembro de 1974 Ernesto de Sousa entrevistou, no âmbito de um programa cultural da RTP, Ernesto de Melo e Castro sobre a sua exposição "Concepto Incerto" apresentada na Galeria Buchholz, em Lisboa. Nessa entrevista Melo e Castro referia-se à importância da investigação laboratorial artística que ele considerava tão importante como em ciência, dizendo que, no 25 de Abril, esse laboratório saltou para a rua! Caminhando pelas ruas da cidade de Lisboa Melo e Castro mostrava como a Revolução tinha aberto as portas à manifestação criativa do povo, o que se revelava nas inscrições que apareciam nas paredes e mesmo nos sinais de trânsito. Este é um documentário importante sobre a memória pública da expressão do movimento revolucionário nas ruas em Portugal em 1974.
dialnet.unirioja.es
2011
Couseiro ou Memórias do Bispado de Leiria é o livro mais notável da bibliografia de Leiria, cobrindo principalmente os finais do século XVI até à primeira parte do século XVII. Dele se conhecem três edições: uma, datada de 1868, da responsabilidade do P.e Inácio José de Matos, eclesiástico do Bispado de Leiria; uma segunda, da responsabilidade do mesmo eclesiástico, de 1898, mas cujo título foi ligeiramente alterado para O Couzeiro ou Memórias do Bispado de Leiria, com apêndice; e uma terceira edição, que é a reimpressão da primeira, da responsabilidade do P.e António Francisco Pereira e publicada, primeiro, em fascículos no jornal "O Mensageiro", de 25 de Maio de 1978 a 25 de Setembro de 1980, e, depois, em livro encadernado, sem data. Estas edições, contudo, não são mais do que a transcrição de cópias de um manuscrito escrito entre os finais do século XVI e meados do século XVII, já desaparecido, mas que têm diferenças importantes, como escreve o P.e Inácio José de Matos no prefácio à segunda edição, de 1898. Na presente edição, a 4.ª, que é uma transcrição da 2.ª, foram igualmente incluídos, e pela mesma ordem, diversos suplementos que atingem mais de centena e meia de páginas com informação diversa relativa ao século XIX, dos diversos seminários e outros institutos religiosos à ordem da procissão de Corpo de Deus antes da invasão francesa, ao testamento do enforcado João Amado e às doenças das vinhas, terminando com dois opúsculos, um sobre a «Confirmação da Fundação da Sé Catedral de Leiria na pessoa do seu verdadeiro fundador» e outro transcrevendo uma boa parte do processo de supressão do Bispado. Procurada por investigadores ou simples curiosos das antiguidades de Leiria, esta edição do Couseiro não é ainda a edição crítica que todos desejaríamos, mas é uma edição cuidada que, por certo, satisfará todos os que, desejando aceder-lhe, não a encontravam no mercado
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Brandas e Inverneiras - Castro Laboreiro, 2005
CARVALHO, Diana - CASTRO LABOREIRO E O SEU CASTELO CONTRIBUTO PARA O SEU ESTUDO. Abelterium. Vol. 3 (2017), p.49-73. [Consult. 7 Jun 2017]. Disponível na internet:<http://www.cm-alter-chao.pt/pt/abelterivm>. ISSN 2183-3052
Estudos Arqueológicos de Oeiras, 32: 61-74, 2023
Dos homens e suas ideias: estudos sobre as vidas de Diógenes Laércio, 2013
TROFA 25 anos. Memórias Administrativas do Território, 2023
Osmusiké Cadernos, 5, pp. 195-198, 2023
Portugalia: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2018
Revista Brasileira de Geociências, 1996