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2012, Revista De Administracao Da Unimep Unimep Business Journal
Production, 2015
Neste trabalho propõe-se contribuir para a discussão do tema gestão da inovação em empresas low-tech. A perspectiva da Cadeia de Valor da Inovação aqui adotada, possibilita uma visão ampla da gestão da inovação, não restrita à abordagem tradicional focada no processo de desenvolvimento de produto ou em atividades intensivas em P&D. Através da metodologia de múltiplos casos, buscou-se verificar como essas empresas gerenciam e organizam suas cadeias de inovação e a análise de uma possível convergência com o “modo típico low-tech de inovar” preconizado pela literatura. Os resultados encontrados não sinalizam para a existência de um modo típico de inovar de empresas low-tech vis-à-vis empresashigh-tech. De acordo com a análise dos casos, evidências empíricas apontam que embora essas empresas tenham estratégias, objetivos, recursos e demandas diferenciadas, contrariando a literatura e o senso comum, foi constatado que essas elas organizam e gerenciam suas cadeias de inovação de forma mui...
Revista Eletronica Gestão & Saúde
O paradoxo de Collingdrige sobre o controle social da inovação e tecnologia mostra a falácia de um processo determinístico que supostamente parte com a inovação tecnológica e leva ao crescimento do mercado. Serve como explicação também como avaliação da tecnologia, como propriedade intelectual, mas nem sempre serve para os processos empresariais e empreendedores. Considerando a empresa em sua totalidade, há vários elementos que sugerem que o valor da tecnologia é parte dos ativos intangíveis e é integrada e coordenada da organização – o capital humano e organizacional. Assim, uma valoração da tecnologia como um fragmento da empresa pode fazer sentido em termos de custo de pesquisa e desenvolvimento e de possíveis investimentos para desenvolver novas fases e pesquisas sobre a inovação que está sendo analisada. Porém como a tecnologia tem sua relevância em conjunto com outros fatores dentro da empresa, é necessário pensar em diferentes métodos de avaliação relacionados a diferentes mo...
Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 2020
O presente artigo, fundamentalmente no campo do Direito da Inovação e do Direito Econômico, tem o objetivo de analisar se o Sistema Nacional de Ciência e Inovação oferece suporte jurídico para a transformação que a tecnologia está realizando nos diversos mercados, inclusive, na própria prática jurídica. Foi realizada pesquisa qualitativa para descrever o Sistema Nacional de Ciência e Inovação e, com isso, compreender o ecossistema de inovação brasileiro com vistas a fomentar o desenvolvimento econômico nacional. A partir deste panorama, foi utilizado o método dedutivo para aplicar a inovação, especialmente de base tecnológica, à prática jurídica em si, com a proliferação das startups chamadas de lawtechs e legaltechs. Assim, é apresentado a estruturação e o contraste dos desafios e barreiras do Direito da Inovação e da Inovação no Direito. A conclusão deste artigo é a de que o Direito, seus profissionais, estrutura de atuação, hierarquia e até mesmo os novos modelos de negócio qu...
Apresentar as motivações para o empreendedorismo: como surgem ideias de novos negócios e qual o tripé das organizações sustentáveis. Por que as pessoas se tornam empreendedoras? De onde surgem as ideias para a abertura de uma empresa? Por que as pessoas se tornam empreendedoras?
O presente artigo busca mostrar as conexões entre a história do fenômeno bélico, ou simplesmente história da guerra, com a discussão sobre a inovação. Neste sentido, o artigo pretende mostrar algumas evoluções técnicas e tecnológicas e quais foram seus impactos nas guerras e na própria história humana. Dividiu-se a discussão em três momentos. No primeiro deles, apresentou-se os elementos teóricos mais relevantes da guerra à luz dos trabalhos de Clausewitz. Em um segundo momento, tratou-se brevemente da evolução do fenômeno bélico ao longo da história humana, com foco em algumas transformações técnicas e tecnológicas de fins do século XIX e início do século XX. A I Guerra Mundial foi objeto de análise em uma maior profundidade. Em um terceiro momento, foi discutido como as inovações analisadas se relacionam com as categorias propostas por Tidd, Bessant e Pavit.
Imagens da Educação
Aproxima conceitualmente políticas educacionais e noções de inovação, confrontando esses preceitos com elementos considerados inovadores, tomando como base de análise as manifestações advindas de profissionais responsáveis por duas escolas brasileiras de Educação Básica. Apresenta conceitos e construções baseados em Apple (2002), Imbernón (2011), Lima (2012) e Veiga (2003) acerca de inovação, Projeto Político-Pedagógico e controle técnico, considerando-os dentro das premissas das políticas educacionais. Trabalha com excertos de entrevistas feitas com equipes diretivas de duas escolas privadas, analisando-os qualitativamente com base nos extratos produzidos pelo software NVivo. Traz como resultados a fragilidade das posturas inovadoras nos contextos escolares investigados, evidenciando a necessidade de avanço a partir de uma compreensão político-pedagógica dos processos de inovação.
Resumo: Inspirados nos problemas enfrentados diariamente pelos cadeirantes e determinados a buscar soluções para estas dificuldades, escolhemos dentre os temas propostos o de Tecnologias Assistivas e desenvolvemos um kit conforto que pode ser acoplado em qualquer modelo de cadeira de rodas nãoelétricas. Nosso kit conforto para cadeira de rodas inclui a criação de um modelo de suspensão ativa integrado à roda da cadeira, de forma que proporcione aos indivíduos que tem que atravessar terrenos acidentados e irregulares todos os dias em suas cadeiras de rodas uma experiência mais confortável e menos danosa a coluna. Baseamo-nos em modelos clássicos de suspensão e o adaptamos à roda da cadeira, criando um modelo de utilidade inteligente que permite que a cadeira de rodas passe por calçadas esburacadas e desniveladas causando o mínimo prejuízo ao cadeirante.
Terrae Didatica
Este trabalho sustenta a hipótese de que estudos sobre inovação nas empresas podem contribuir para formulação de propostas criativas na esfera educacional. Na literatura específica sobre inovação frequentemente citam-se trabalhos dos autores Nonaka e Takeuchi, que utilizaram a epistemologia de Michael Polanyi para elaborar um modelo de criação de conhecimento organizacional. No artigo resgatamos algumas ideias dos autores e propomos um instrumento de predição e análise de inovações denominado "régua de inovação" para ser aplicado em planejamento, execução e avaliação de projetos educacionais. A aplicação da régua em projeto de pesquisa (Projeto Geo-Escola) sobre ensino de Geociências no município de Monte Mor (SP) revelou que nenhum dos dez fatores foi plenamente satisfeito. Uma explicação é que, na época, o desenvolvimento de ambientes que favoreçam a elaboração do conhecimento pelo professor e pelos estudantes ainda não era, estritamente, considerada pelos autores como i...
2 "(...) nada há no universo que não nos afete." 1 Gottfried Leibniz "La verdad es lo que es y sigue siendo verdad aunque se piense al revés." 2 Antonio Machado Nos últimos anos, a inovação tornou-se o principal tema de discussão entre profissionais de diversas áreas. A busca pela inovação, considerada por muitos como o grande diferencial competitivo do século XXI, move cientistas, artistas, designers, homens de negócios... Para muitos autores, inovar é mais do que desejável: trata-se de uma questão de sobrevivência. Para aquelas poucas empresas hesitantes quanto à inovação, o escritor de negócios Gary Hamel tem uma horrível previsão: 'Em algum outro lugar, numa garagem qualquer, há um empresário fabricando uma bala de revólver com o nome da sua empresa. Agora você tem uma opção: atirar antes. Você precisa inovar antes dos inovadores'. 3 Cabe ressaltar que a disseminação de um termo nem sempre corresponde a uma difusão proporcional do seu verdadeiro significado. Logo, o que realmente é inovação, e como podemos de fato alcançá-la? Para o público em geral, o termo inovação pode corresponder simplesmente à criação de produtos ou técnicas inéditas e revolucionárias. Na verdade, esse tipo de inovaçãoconhecido como inovação disruptiva -não ocorre com tanta freqüência. As inovações mais comuns surgem para aperfeiçoar produtos e técnicas já existentes; são, por isso, chamadas de incrementais. 4 De qualquer forma, seja uma inovação disruptiva ou incremental, o 1 LEIBNIZ, G. W. LITTMAN, J. A Arte da Inovação. São Paulo: Futura, 2001. p. 18. 4 Para mais definições sobre os diversos tipos de inovação, ver: CHRISTENSEN, C.; ANTHONY, S.; ROTH, E. O Futuro da Inovação: Usando as Teorias da Inovação para Prever Mudanças no Mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 322 p.
Revista Educacao Tecnologia, 1998
Resumo O artigo apresenta, a nível de análise econômica, um estudo das motivações que levam ao relacionamento entre empresa e universidade. São apresentados os argumentos para mostrar que o relacionamento com a universidade é uma das melhores formas para se obter a inovação tecnológica. As relações entre universidade e empresa são analisadas através da teoria das relações entre organizações com ênfase no processo de transferência de conhecimento.São analisados os diferentes tipos de interação através de uma taxinomia destas relações.São também estudados os procedimentos de coordenação do processo de relacionamento através dos diversos aspectos de comportamento adotados pelos atores.
Colaboração para a revista da SET - Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (Nº 145 - Setembro/Outubro 2014).
GV-executivo, 2019
Implementing new projects in education carries risks. Explaining and managing them properly is essential, as revealed by FGV EAESP's experience with Intent.
P2P & Inovação, 2023
GESTÃO. Org-Revista Eletrônica de Gestão …, 2010
Resumo O agronegócio do caju no Ceará é importante para o desenvolvimento do Estado em função da área explorada, da quantidade de pessoas empregadas e dos produtos destinados à exportação. Este artigo tem como objetivo compreender como as questões sobre a ...
Desenvolvimento em Questão
Este estudo teve como objetivo propor um modelo teórico-conceitual e validá-lo por meio de pesquisa empírica, em que se buscou evidências se as corporações multinacionais contribuem para o aumento da inovatividade de seus fornecedores e parceiros nas localidades onde se estabelecem. A construção do modelo partiu da noção de competências territoriais (PITTERI, 2012) e suas relações com inovações em gestão, na perspectiva de quatro dimensões: (1) relações eficazes entre empresas; (2) flexibilidade nas práticas de gestão internas e externas; (3) preservação de recursos esgotáveis e meio ambiente; (4) aprendizagem interativa. Trata-se de estudo teórico-empírico, exploratório e essencialmente qualitativo. A validação do modelo teórico-conceitual foi efetuada na região entre Campinas e Sorocaba. Foram utilizados dois procedimentos metodológicos em três fases distintas. Os resultados sugerem que o modelo teórico se mostrou adequado, contribuindo no entendimento das relações entre as multin...
Este artigo estuda as inovações de duas empresas de Software com o uso da abordagem de estudo de casos. As iniciativas das empresas foram analisadas à luz das teorias de inovação e velocidade evolutiva, endereçando questões em relação a estratégias de horizontalização e verticalização, ao impacto das redes de relacionamento, as tendências e oportunidades de negócio. Como resultado deste trabalho foi possível a abstração de uma proposição de cadeia de valor para as empresas de software, facilitando o entendimento e provendo suporte às opções estratégicas e à operacionalização das inovações dos casos estudados.
2019
JEL Classification: O38 Resumo: a economia digital deixou de ser setorialmente localizada. Pervasiva ao tecido econômico, sua lógica se impõe via processos de digitalização de serviços/produtos e difusão das plataformas como modelo organizacional. As alterações são substanciais em termos de lógica competitiva, mecanismos de inovação e atualização normativa. As plataformas trazem oportunidades e desafios para as economias nacionais. Em vista disso, organizações internacionais enfatizam a necessidade de atualizar políticas nacionais de inovação e diversos países tem estabelecido estratégias digitais. Neste artigo debatemos as principais características da economia digital e buscamos sua gênese na 'nova economia' dos anos 1990. Em seguida, apresentamos os principais pontos que fazem das plataformas digitais a best-practice organizacional da economia digital. Finalmente, discutimos aspectos da E-Digital, a estratégia de transformação digital desenvolvida pelo governo brasileiro: sua articulação com uma agenda política mais abrangente; definição de agência; visão de paradigma de inovação e compreensão do potencial e difusão da plataformização. Abstract: the digital economy is no longer confined to specific sectors. Pervasive to the economic fabric, its logic imposes through processes of services/product digitization and the diffusion of platforms as organizational model. Changes are substantial in terms of competitive logic, innovation mechanisms and normative updating. Platforms bring opportunities and challenges for national economies. In view of this, international organizations emphasize the need to update national innovation policies and several countries have established digital strategies. Here we discuss the main features of the digital economy and search for its genesis in the 'new economy' of the 1990s. Next, we present the main points that make digital platforms the organizational best practice of the digital economy. Finally, we discuss aspects of E-Digital, the digital transformation strategy developed by the Brazilian government: its articulation with a broader political agenda; definition of agency; innovation paradigm definition and understanding of the potential and diffusion of platformization. Palavras chave: plataformas; plataformas digitais; plataformização; inovação digital; economia digital; política de inovação
Revista Gestão Industrial, 2011
As empresas necessitam constantemente refletir sobre o tamanho de sua estrutura, ambiente de concorrência, diversificação de produtos e serviços, bem como, parcerias estratégicas, visando sua sustentabilidade no longo prazo. Dentre os vários ramos de atividade, a indústria calçadista é um dos que ao longo das últimas décadas encontra-se num alto nível de pressão competitiva. Por isto, o presente estudo tem por objetivo apresentar os modelos de integração vertical e as cadeias de valor de duas empresas de destaque no setor calçadista, para evidenciar suas diferenças e abordagens estratégicas. Como resultado, identifica-se que as mesmas estabeleceram estratégias diferentes para o desenvolvimento de suas cadeias produtivas e que cada uma utilizou sua competência para criar uma vantagem competitiva no mercado onde atuam, sendo ambas reconhecidas mediante a consolidação de suas marcas no mercado nacional e internacional. A essência da construção de suas cadeias de valor, esta relacionada às diferenças na atuação destas empresas, sendo que uma tem como característica grandes volumes de venda e tecnologia proprietária na confecção de calçados sintéticos e a outra a construção e a manutenção de uma grife de calçados femininos. Pode-se afirmar que a primeira possui um maior grau de integração e a segunda menor, porém ambas alcançam sucesso com essas abordagens. Palavras-chave: integração vertical, cadeia de valor, indústria calçadista, estratégia competitiva. 1. Introdução A integração das economias mundiais acelerada pelo processo de globalização, a dimensão territorial do Brasil, o crescimento da população e a conseqüente perspectiva do aumento de consumo, faz com que as empresas reflitam constantemente sobre o tamanho de sua estrutura, ambiente de concorrência, diversificação de produtos e serviços, bem como, parcerias estratégicas, para fazer frente a este ambiente. Neste cenário, as empresas repensam seus processos produtivos, administrativos, comerciais, sistemas de logística e na sua capacidade de inovação e de
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