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2010, Dimensoes Revista De Historia Da Ufes
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Striking aspects of Tróia in Late Antiquity is the theme of this article. After the interruption of the production in the second half of the 2nd c. or early 3rd c., to what extent was the production reactivated? What are the new data on the most significant monument of this period, the early Christian basilica? What significance have the mensa tombs, common in Roman Africa and rare in Lusitania, and so well represented at Tróia? When came the decadence of this large production center that became a large urban agglomerate? And which are the last vestiges of occupation?
This essay deals with some hypothesis to the study of Jewish presence in Iberian Peninsula in Antiquity.
arianismo e o paganismo no século IV *
Heródoto - Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas, 2016
O artigo começa com uma descrição da iconografia como documento histórico. A imagem na Antiguidade tinha uma função específica: apresentar a um determinado grupo social, maioria analfabeto, algo que representasse a orla do poder. Ela não apenas legitimava um imperador ou rei, funcionava como uma espécie de propaganda política.
REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões, 2015
Resumo: Este artigo pretende apontar os caminhos e descaminhos da tolerância e da intolerância religiosa no período denominado de Antiguidade Tardia, considerando, em especial, o trato do Império Romano em relação ao Cristianismo e a atitude deste último em relação aos demais grupos religiosos. Divide-se em quatro partes: na primeira, procura-se conceituar os termos tolerância e intolerância e sua pertinência para o período histórico em questão, procurando diferenciá-lo do seu uso na modernidade e na contemporaneidade; na segunda, apresenta-se a maneira como o Império Romano lidava com as questões religiosas, particularmente com o Cristianismo, levando em consideração o papel que a religião desempenhava na ordem política e social romana; na terceira, discute-se a postura cristã para com outras crenças e práticas religiosas, desde as suas origens até o período agostiniano; finalmente, na quarta parte, apresenta-se a contribuição de Agostinho de Hipona na consolidação da intolerância ...
CRV, 2021
Editora CRV-versão do autor-Proibida a impressão JERÔNIMO DE ESTRIDÃO: um intelectual tardo-antigo no qual a História Providencial, Teologia e a Política providenciais deveriam estar a serviço da consolidação ecumênica da Igreja Cristã .
Eunápio de Sardes é um sofista grego que prestou serviços à administração imperial no âmbito municipal de Sardes, cidade localizada na província da Ásia Menor, sob o reinado do imperador Juliano (Exc. De Leg. Gent. 3apud BLOCKLEY, 1983,p.35). Tornou-se conhecido como biógrafo a partir de 399 d. C. com a publicação de "Vidas de filósofos e sofistas", no interior da qual encontramos a coleção de biografias de 13 filósofos, 13 sofistas e 4 médicos, todos neoplatônicos, que viveram antes de Eunápio e, em sua maioria, contemporâneos a ele. Conforme indicamos, investigaremos, nessa obra, a intencionalidade dos artifícios retóricos apregoados, por Eunápio, à edificação da figura dos neoplatônicos da Ásia Menor no cenário político da sociedade romana oriental tardia, entre eles, a emergência do "homem divino" ou a divinização das realizações pessoais dos neoplatônicos biografados na administração imperial, o dom de receber presságios e, por fim, a valorização de acontecimentos políticos atinentes à cultura clássica grega, os quais são mencionados pela historiografia, em geral, como principal característica da Segunda Sofística. Há, no entanto, poucos estudos que associam tais construções literárias ao clima de competitividade política entre as elites cristãs e não-cristãs no final do IV século, fato que nos levou a refletir sobre o tema.
HISTÓRIA E CULTURAS S ASPECTOS SOBRE A SABEDORIA TOLEDANA NA ANTIGUIDADE TARDIA E NO MEDIEVO IBÉRICO
Nós, historiadores, costumamos atribuir significado excessivo aos marcos cronológicos, a considerá-los como contingentes capazes de traduzir as mesmas características de um determinado espaço geográfico durante um longo período de tempo. Aquilo que chamamos de "Alta Idade Média" diz respeito, em sua acepção mais recorrente, à Europa, à Anatólia, ao Oriente Médio e ao norte da África num período compreendido entre os séculos V e X. Devemos, portanto, colocar a seguinte questão: qual é a singularidade presente nessas regiões ao longo desses séculos que justifica essa qualificação? A resposta é distinta segundo a filiação teórico-metodológica de cada autor. Numa abordagem recorrente nos livros didáticos até a década de 1980, em que se dava ênfase à dimensão cronológica do fenômeno, a Alta Idade Média é "simplesmente" o período situado entre a queda de Roma, em 476, e o século XI. Na maior parte dos manuais escolares e dos livros paradidáticos em circulação hoje no Brasil, e também em obras acadêmicas publicadas na Europa ao longo do século XX, a Alta Idade Média é o lócus da formação do feudalismo, uma espécie de antecâmara da Baixa Idade Média. Vejamos um exemplo. O livro didático História Memória Viva: Da Pré-História à Idade Média de Cláudio Vicentino, traz a seguinte afirmação:
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Revista Eletrônica História em Reflexão, 2018
Revista Dimensões, 2010
Editora da UFMG, 2022
Atas da X Semana de Estudos Medievais - PEM-UFRJ, 2014