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2006, HSM Management
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Em seu mais recente livro, Rethinking the Sales Force (ed. McGraw-Hill), Neil Rackham conta que, no final do século 19, houve uma descoberta genial no setor de seguros de vida. Até então, um vendedor que vendesse uma apólice de seguro de vida tinha de voltar todas as semanas para cobrar o prêmio, o pagamento. Assim, quanto mais apólices vendesse, mais tinha de se dedicar à cobrança. Até que alguém se lembrou do modelo do caçador/lavrador e disse: “Os melhores vendedores (os caçadores) venderão nossas apólices de seguro e outras pessoas (os lavradores) cobrarão os prêmios. Estes não precisam efetuar venda alguma; só têm de ir e coletar o dinheiro”. Com isso, os melhores vendedores passaram a ter tempo livre para efetuar novas vendas. A partir daí, o modelo do caçador/lavrador funcionou muito bem. “Infelizmente, não estamos em 1890. E, no século 21, esse modelo já não é eficaz, pois as vendas se tornaram muito complexas”, afirma o especialista, em entrevista exclusiva a Lílian Feres, gerente de conteúdo da HSM do Brasil. A seguir, ele explica as razões das mudanças e como as empresas podem reagir.
Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, 2001
Resumo: U m a análise do instituto dos contratos como, por exemplo, os celebrados com consumidores e que todavia não pode ser concebido como novidade no campo das relações contratuais. O autor não procura reconstruir a teoria geral do contrato, mas, sim, reconstruir teorias que expliquem uma realidade social inteiramente renovada. E é a consciência desse fato que deve ser o pressuposto da interpretação contratual.
1 Vendedor, uma ferramenta do marketing Sempre entendemos o processo da venda como uma ferramenta de utilização do marketing para comunicar suas estratégias, os atributos e benefícios do produto ou serviço, além de suas qualidades. Na venda impessoal, onde não há participação física do vendedor, utilizamos outros instrumentos para facilitar a venda:
Estudos Do Cepe, 2013
Revista de Informática Aplicada, 2010
Atualmente a imprensa especializada publica muitos artigos com a sigla B2B (Business-To-Business). Esta sigla é utilizada para definir um processo de negócios entre empresas. Nestes artigos é dada uma grande ênfase à tecnologia de software, hardware e rede, porém, nem sempre esta é à parte mais difícil quando uma empresa deseja implementar um processo de B2B. Este artigo tenta informar de forma clara e objetiva que, tão importante quanto à tecnologia são os procedimentos operacionais que a empresa tem que adotar para que seja viável a implantação desta modalidade de negócios. Palavras-chave: B2B, EDI, Comércio Eletrônico 2 Órgãos, termos e siglas, e conceitos sobre o assunto B2B Esta seção destina-se ao nivelamento do conhecimento sobre processos B2B 2.1 Lista com os principais órgãos envolvidos com o B2B no mundo AIAG-Automotive Industry Action Group www.aiag.org ABNT-Associação Brasileira de Normais Técnicas www.abnt.org.br ODETTE-Organização Européia Automotiva www.abnt.org.br EAN-European Article Numbering www.ean-int.org ISO-International Organization for Standardization www.iso.org ANX-American Network eXchange www.anx.com XIII SIMPEP-Bauru, SP, 6 a 8 de novembro de 2006 2.2 Termos e siglas utilizados na área B2B-Business to Business (Comércio eletrônico entre empresas) B2C-Business do Consumer (Comércio eletrônico com o cliente final) CRM-Customer Relationship Management (Gerenciamento do relacionamento com o cliente)
2014
As redes sociais na Web 2.0 e o numero crescente dos seus utilizadores tem despertado o interesse de quem se dedica ao estudo do marketing. Esta nova realidade poe em causa o modelo tradicional de comunicacao que tem suportado o esforco de marketing ate aos dias de hoje. Este trabalho, para alem de definir uma taxonomia dos meios presentes na Web 2.0 na perspetiva do marketing, propoe de forma sustentada e justificada, um novo paradigma designado pelos autores por Marketing-Multiplo. The social networks, the Web 2.0 and the increase number of their user´s arise the interest of Marketers for this field. This new reality refutes the traditional communication model that supports the marketing effort. The paper defines, in the Marketing aim, a new taxonomy for existing instruments in Web 2.0 and proposes a new paradigm named by the authors as Manifold-Marketing. Palavras-chave / Keywords Web 2.0, Redes sociais, Comunicacao, Marketing-multiplo. Web2.0, Social media, Social media marketin...
Extensão em Foco, 2009
A “Comunicação de atitude” incorpora novos valores de responsabilidade social à linguagem publicitária que não podem ser confundidos com estratégias de marketing em ações emergenciais e pontuais de empresas que buscam simplesmente prestar um serviço de ajuda social. A “Comunicação de atitude” tratada neste artigo pretende trazer reflexões profundas do engajamento social de empresas que entendem a complexidade do mundo atual e se posicionam de forma institucional, integrada e interativa. Com isso, as investigações aqui realizadas têm o interesse de revelar o modo como as empresas podem participar dessa tomada de consciência incorporando em sua missão cultura, e na mentalidade de seus dirigentes atitudes que favorecem tanto os negócios quanto a qualidade de vida das pessoas, adotando posturas de responsabilidade social.
2017
O sucesso das empresas está relacionado com a sua capacidade de materializar as ações de prospeção e fidelização de clientes em vendas efetivas. A função das vendas tem-se tornado cada vez mais exigente, dada a facilidade com que a concorrência apresenta preços e outras caraterísticas de competição empresarial de difícil gestão. Neste sentido, este estudo procura apresentar e testar um modelo com dados recolhidos através de questionário, de uma amostra de profissionais de vendas. Trata-se de um estudo de carácter transversal, que apresenta as variáveis Comunicação interna e Orientação ao valor, como determinantes da performance da área das vendas. Deste modo, o presente trabalho apresenta contributos para a gestão empresarial, tendo também obtido relevantes avanços a nível científico.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Neofeed, 2020
Projeto See You Tomorrow vai contar com e-commerce e área física na flagship de Nova York Na passarela de Wall Street, roupa usada é a última moda. Depois da abertura de capital da The RealReal, maior e-commerce de artigos fashion de luxo usados, que abriu seu capital em junho do ano passado e hoje vale US$ 1,2 bilhão, o mercado agora se agita com a gigante Nordstrom "saindo do armário" e assumindo seu mais novo projeto de segunda-mão: o See You Tomorrow. A iniciativa, que tem site próprio e uma área física na flagship de Nova York, dá à rede americana o dress code para um mercado bilionário. A agência de pesquisa GlobalData avaliou que esse segmento movimentou US$ 24 bilhões em 2018. A mesma agência prevê que a revenda de roupas pode movimentar US$ 64 bilhões em 2028. Essa inversão de valores, literalmente, é um reflexo da transformação que passa o mercado. Segundo a antropóloga da Universidade da California Los Angeles (UCLA), Mi Medrado, as lojas de departamento, um formato de negócio nascido em meados de INSIDERS
A função de um Vendedor é a divulgação e a venda dos produtos (ou serviços) de uma empresa junto a um universo específico de Clientes (consumidores ou Revendedores) desses produtos. O desenvolvimento do trabalho inclui a pesquisa, localização e o contrato com esses " Clientes potenciais " para a compra e uso (ou revenda) dos produtos oferecidos. A realização da venda propriamente dita (obtenção de pedidos) é a faceta mais importante e característica da função do Vendedor. No entanto, existem muitos aspectos relevantes que devem ser considerados e colocados em ação, para que ela se torne mais efetiva. Objetivos de Um Vendedor Profissional O resultado do trabalho do Vendedor não pode ser uma simples alternativa: Vendeu ou Não vendeu. A cada visita o Vendedor deve perseguir os seguintes objetivos: 1 – Efetuar vendas (obter Pedidos) É a principal preocupação do Vendedor Profissional. 2 – Levar (novas) informações – novos fabricantes, com produtos e promoções. Se ocorrer de, em determinada visita, não obter nenhum pedido, o Vendedor deverá pelo menos se certificar de que, como conseqüência de cada novo contato, o Cliente conhece e compreende melhor sua empresa e todos os seus produtos e serviços. 3 – obter (novas) informações Para poder planejar novas visitas que propiciem obter pedidos, o Vendedor deverá também se certificar de que deve conhecer melhor o Cliente e todas as suas necessidades, assim como a atuação da concorrência junto a ele. Também conhecer todas as vantagens e a política dos fabricantes ligado ao ramo de atividade dos Clientes. Se quiser fazer criticas e sugestões diretamente junto a algum fabricante deste Portal em relação à concorrência. Clique aqui.
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Universidade Gama Filho – TCC de Especialização, 2014
Revista Brasileira de Administração Científica, 2017
Revista Gestão e Desenvolvimento, 2009
Revista FAMECOS: mídia, cultura e …, 2008
Revista de Administração FACES Journal, 2018
Brazilian Journal of Development, 2021