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O presente artigo propõe-se a abordar a no-ção de fantasia do triunfo, cunhada pelo críti-co francês Charles Mauron, a partir da teoria freudiana do chiste. Busca-se compreender as origens e a natureza desta noção, suas contri-buições e limites para os estudos do gênero cômico.
A. J. Quiroga Puertas & A. Jiménez Higueras coord., En busca del tiempo y del espacio. Ucronías y Utopías desde la Antigüedad hasta la Actualidad, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2024, 35-54., 2024
This essay proposes the myth of the Centaurs, in particular the visual representations of the Centauromachy, as an uchronia associated with the post-Persian Wars period in Greece. us, the myth is not only an allegory of war, but also a uchronical narrative associated with the possibility of the Persians being victorious in a conflict that, by the end of the 5th century BC, had not yet disappeared from Greece’s horizon.
Apresentamos um estudo da relação entre a representação de gênero e seu diálogo com a Ciência nas Histórias em Quadrinhos de Super-Heróis da DC Comics, com o objetivo de analisar a influência que sua leitura pode exercer no interesse pelo aprendizado de Ciências. A temática gênero-ciência-sociedade constitui parte importante das publicações em Histórias em Quadrinhos. Porém, essa relação não está presente nas salas de aula por não encontrar espaço no âmbito escolar de um curso tradicional, ainda que a importância da leitura de Histórias em Quadrinhos como estratégia didática no ensino de Física venha sendo discutida em trabalhos recentes sobre o Ensino de Física (NASCIMENTO Jr e PIASSI, 2013). Considerando que as Histórias em Quadrinhos de Super-Heróis podem representar as expectativas que a sociedade responsável por sua criação possui em relação a Ciência (OLIVEIRA, 2007), é importante que o professor possa identificar pontos de vista positivos e negativos sobre sua leitura. Como mídia de consumo de fácil acesso e grande aceitação por leitores em idade de formação escolar, os Quadrinhos de Ficção Científica veiculam conteúdos e valores ideológicos que não passam despercebidos por seu público consumidor, influenciando sua construção de visão de mundo no que se refere à sociedade em geral e à Ciências, no particular, o que justifica sua discussão em sala de aula, guiada pelo professor. Como personagens, Superman e Mulher-Maravilha extrapolam os limites dos quadrinhos, representam ícones da cultura popular facilmente identificados mesmo por pessoas que nunca leram suas Histórias, o que reforça sua importância cultural e seu poder de estabelecer representações do masculino e do feminino, positivas ou não, que permitem identificar a representação entre personagens femininas e masculinas, principalmente no quesito Ciência.
Curtas e Diretas, 2020
O ator norte-americano Charles Bronson (1921-2003), foi um dos mais famosos intérpretes da indústria de sonhos de Hollywood. Sempre interpretando personagens durões, Bronson celebrizou-se em papéis nos quais destacava-se pelo estlo "bobeou levou chumbo", "atre primeiro e pergunte depois" ou então, "bateu, levou". A popularidade do astro rendeu-lhe uma verdadeira fortuna. Sendo sucesso de bilheteria por defniião, o artsta faturava alto em cachês
Este artigo corresponde a dois capítulos ligeiramente reformulados do meu estudo Ciclo e metamorfoses do deus cervo (Toulouse: Lucterios, 2014, páginas 55-72) de três cabeças 2. Mas este também é mostrado sem chifres de cervo e pode, portanto, reivindicar um
2019
Resumo: Em um momento no qual a crítica inglesa se revoltava com o naturalismo de Émile Zola e com a possibilidade de seus romances serem lidos pelo grande público, George Moore (1852-1933) identificava no autor francês uma oportunidade de romper com a moral vitoriana e de pensar outros caminhos para a ficção inglesa. Por ser um dos principais promotores de Zola na Inglaterra, pretende-se aqui investigar o papel de Moore na controvérsia naturalista que se estabeleceu no fim da Era Vitoriana e sua contribuição para o debate da época em torno da representação do objeto literário.
La modernidad y la racionalidad fueron imaginadas como experiencias y productos exclusivamente europeos. Desde ese punto de vista, las relaciones intersubjetivas y culturales entre Europa, es decir Europa Occidental, y el resto del mundo, fueron codificadas en un juego entero de nuevas categorías: Oriente-Occidente, primitivocivilizado, mágico/mítico-científico, irracional-racional, tradicionalmoderno. Anibal Quijano No momento em que nos falamos sobre Charles Darwin escolhendo uma perspectiva diferente, podemos perceber algumas considerações bem bizarras, as quais fazem compreender o que signifique a colonialidade de poder, saber, ser e gênero. No tocante do pensamento colonial, acerca da evolução e da Origem da espécie em Charles Darwin, na maioria dos casos poderíamos ouvir as categorias clássicas da ciência e do pensamento ocidental: o conceito linear da história ocidental, a ciência visada como neutral, os animais concebidos como maravilha e origem da evolução, a
A peça Cyranu de Bergérac, de Edmond Rostand (1868 -1918, estréia em 1897, no Théâtre de la Porte Saint-Martin, em Paris. Apesar de encenada numa época em que os ideais românticos há muito já haviam cedido lugar aos princípios realistas, essa excelente comédia heróica, escrita em versos, alcança enorme sucesso de público. E esse sucesso vem se repetindo desde então como o atestam as centenas de encenações bem sucedidas em todo o mundo e as inúmeras adaptações para o cinema.
Resumo: O presente artigo versa sobre um dos discursos míticos mais significativos das Enéadas de Plotino: a genealogia Urano, Cronos e Zeus. Na primeira parte, discute questões relativas à exegese mítica na antiguidade platônica e especialmente em Plotino. Nas duas partes seguintes analisa a genealogia no âmbito dos tratados V, 1 [10] e V, 8 [31], mostrando que este mito representa o Um, o Intelecto e a Alma, assim como relações internas entre estas realidades. Palavras-chave: exegese, mito, Um, Intelecto, Alma. LA GÉNÉALOGIE MYTHIQUE OURANOS, KRONOS ET ZEUS CHEZ PROTIN Résumé: Cet article interroge l'un des discours mythiques les plus significatifs des Ennéades: la généalogie Ouranos, Cronos et Zeus. Nous abordons d'abord la question de l'éxegèse mythique dans l'antiquité platonicienne, et plus particulièrement chez Plotin. Nous abordons ensuite l'analyse de la généalogie dans le cadre des traités V, 1 [10] e V, 8 [31]. Nous traitons du rapport de ce mythe avec l'Un, l'Intellect et l'Ame ainsi que des rapports internes entre ces réalités. Mots-clés: exégèse, mythe, Un, Intellect, Âme. * Professora adjunta do departamento de Filosofia UnB.Doutora em Filosofia UFMG.Endereço: SQN 109 Bloco J apto. 406 CEP 70752-100 Brasília-DF
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA (PUC-SP)
Durante o processo de elaboração do presente trabalho, nasceram dois objetivos: 1. Relacionar os conceitos junguianos com a obra “Crônicas do Mundo Emerso” e a trajetória da personagem principal, uma heroína, a fim de fazer uma leitura simbólica desta fantasia que trata de um assunto humano essencial. 2. Compreender como a experiência da leitura fantástica e uma possível identificação com a personagem principal pode apresentar-se como possibilidade de ampliação da consciência dos sujeitos leitores em suas vidas reais, ou seja, no seu processo de individuação. Para tanto, foi feito um levantamento bibliográfico e descrição dos principais arquétipos presentes na trilogia, relacionando-os com a trajetória da personagem principal da saga. Com base na teoria junguiana, foi feita uma análise de resenhas e opiniões disponibilizadas publicamente na internet por leitores da trilogia que relataram uma possível identificação com a personagem. A ampliação simbólica da trajetória da heroína nos permitiu perceber como o padrão arquetípico está presente na narrativa fantástica. Desta forma, o olhar da psicologia analítica é uma fonte auxiliadora na compreensão desses padrões e como eles podem influenciar e colaborar com o desenvolvimento de leitores jovens. Assim, a identificação do leitor com a personagem da literatura fantástica parece permitir a possível elaboração de aspectos da psique inconsciente do leitor evocados pelos conteúdos arquetípicos da saga. Bem como uma possível ampliação de consciência quando esses conteúdos são conscientizados e elaborados.
Resumo: A presente comunicação apresenta conclusões parciais do desenvolvimento da pesquisa " A construção medieval da memória de santos venerados na cidade do Rio de Janeiro: uma análise a partir da categoria gênero " , financiada pela Faperj, com foco em Luzia de Siracusa. Segundo a tradição hagiográfica, Luzia era uma jovem que, por recusar o casamento e dedicar sua vida e bens ao Deus Cristão, foi martirizada. Como apontam os testemunhos, Santa Luzia foi cultuada desde o século IV. A versão mais antiga de sua paixão, redigida em grego, data do século V, e foi, provavelmente, composta na Sicília. Seu culto expandiu-se pelo Ocidente, chegando até o Brasil. A memória de santidade de Luzia está presente no Rio de Janeiro desde os primeiros anos da presença portuguesa na região e, até hoje, a cidade possui diversas paróquias e ruas dedicadas à mártir. Um texto produzido no medievo teve um papel fundamental na difusão do culto à Santa Siciliana: a Legenda Áurea, compilação de hagiografias elaborada sob a coordenação do dominicano Jacopo de Varazze, que alcançou grande difusão ao final do Medievo entre distintos grupos sociais. Neste texto, apresento uma proposta de leitura do capítulo dedicado a Santa Luzia nesta obra a partir da categoria gênero, discutindo se o saber sobre a diferença sexual é um aspecto presente na construção da narrativa e, por extensão, da memória de santidade da mártir. Palavras-chave: Martírio. Santidade. Hagiografia. Legenda Áurea Considerações iniciais A presente comunicação vincula-se ao desenvolvimento do projeto A construção medieval da memória de santos venerados na cidade do Rio de Janeiro: uma análise a partir da categoria gênero, financiado pela Faperj por meio do Programa Cientista de Nosso Estado desde 2015. O objeto da pesquisa são textos que apresentam a trajetória, feitos milagrosos e informações sobre o culto de pessoas que foram consideradas dignas de veneração, as chamadas hagiografias, elaboradas no século XIII no seio da Ordem Mendicante, em particular pelos Frades Menores e Frades Pregadores, mais conhecidos como franciscanos e dominicanos, respectivamente. Os principais objetivos desta investigação são analisar como as hagiografias mendicantes contribuíram para consolidar memórias de santidade; identificar como o gênero figura nas narrativas selecionadas; discutir de que forma as significações presentes nas hagiografias se articulam aos interesses dos grupos que as promoveram e propor estratégias didáticas para o ensino 1 Professora Titular do Instituto de História da UFRJ. Cientista do Nosso Estado-Faperj. Bolsista de Produtividade – CNPq. Co-coordenadora do Programa de Estudos Medievais da UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.
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[PROJETO DE PESQUISA], 2014
Universidade Estadual de Campinas, 1997
15o Colóquio de Moda, 2019
Phoînix, 2012
Crítica Cultural, 2019
Revista Eletrônica Interfaces, 2023
31º ANPAP - Existências, 2022
Jeferson Bunder, 2015
Revista Paranaense de Filosofia, 4 (2), 2024
Encontros Poéticas do Inanimado, 2019
Pessoa Plural―A Journal of Fernando Pessoa Studies, 2021