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Os magistrados apresentam à Comercialista o seu entendimento sobre temas polêmicos no direito das empresas em crise
Revista Economia Ensaios, 2009
A entrevista com o Professor Celso Furtado apresentada a seguir foi realizada em abril de 1996, em sua residência, em Paris. À época eu estava na França, escrevendo minha tese de Doutorado e, aproveitando a oportunidade, solicitei-lhe a realização de uma entrevista, no que fui prontamente atendido. Meu objetivo era ouvi-lo sobre a ação do Estado brasileiro no âmbito do planejamento econômico à luz da experiência da Sudene. Contudo, para minha satisfação, a conversa se estendeu, enveredando por temas e questões que em muito ultrapassavam meu objeto de pesquisa, privilegiando-me com uma aula de economia, mas também de Brasil, dessas aulas raras que se tem uma ou outra vez na vida. Uma aula sobre o meu país, focada sobretudo no Nordeste, onde, por adoção, tenho raízes muito fortes. O Professor Furtado falou então do Nordeste, seu Nordeste, essa mesma região que durante algum tempo me propus a estudar e que, em sua fala, se abria em uma roupagem diferente, muito mais rica em sua diversidade, muito mais interessante e complexa.
Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia | v. 9, n. 1 |, 2020
Esta entrevista foi elaborada por Christiane Costa de Matos Fernandes e Deborah Moreira Guimarães. As perguntas foram enviadas por e-mail à professora e pesquisadora Rebeca Furtado, que as respondeu por escrito.
Muitas Vozes, 2013
CL 1. Por se tratar de um tema e autor que fogem de debates no nível do senso comum, como você definiria seu público-alvo? DG. É um livro de interesse acadêmico e, acho, também geral, para quem tem algum interesse em Michel Foucault, por que não?... Este é um filósofo trabalhado em vários campos do saber e talvez o livro agrade a muitos alunos e estudantes que simpatizam com o autor, nas Universidades. O discurso de Foucault vai desde a medicina, direito, sociologia, até a literatura, que é o campo em que sou mais especializado, juntamente com filosofia. Foucault mapeou, de um modo que apenas ele o faria, todo o pensamento ocidental, toda uma rede que articula discursos ainda hoje, e quando um pensamento se dirige a ele já está enquadrado nesse mapa. Assim, Foucault é um assunto complicado para se ponderar achando-se uma voz do exterior, da Universidade, do Intelectual, por exemplo, pois ele multiplica dissonâncias, e você acaba reverberado nele, mesmo que não queira. Essa foi a dificuldade do meu livro, ser o mais franco possível com o próprio Foucault, porque ninguém precisa ler um manual ou uma historiografia sobre este autor, o melhor é pegar o Foucault na raiz, nos seus textos, diretamente. Então, o problema de escrever sobre Foucault está em aceitar a marginalidade, em se escrever para foucaultianos, de algum modo. Mas ele não escrevia para seus seguidores, não se trata de uma seita, como muitos seguidores querem fazer com o autor. Ele é um autor chave para a academia, para pensar o próprio pensamento nas Humanidades, e não há como passar por qualquer curso universitário sem ter lido algum livro dele. Estou falando de Letras, Sociologia, História, Medicina, Direito, Enfermagem, etc... Outra dificuldade é que quando escrevi o livro, buscava uma editora e um amigo me sugeriu a editora Lumme, de São Paulo, que, no fim, apostou neste trabalho com muito carinho. Há muitos textos e livros harmônicos sobre este autor, por aí, nas livrarias, mas, procurando bem, sempre tem um espaço a mais no mercado editorial para algo meio diferente ou ousado. No meu caso, não é o harmônico, mas firmar a dissonância o que busco.
2017
. É professor titular de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense e Pesquisador 1A do CNPq. Desenvolve atualmente duas linhas de pesquisa: Os intelectuais russos e as modernidades alternativas (séculos XIX e XX), onde tem trabalhado com as relações entre literatura e história; e História da Cultura
Intexto
Este artigo baseia-se em pesquisa exploratória sobre confluências nos trabalhos de Celso Furtado e Harold Innis. A partir de revisão bibliográfica, buscamos demonstrar como os autores pautaram sua produção sobre lógicas e consequências de relações entre países centrais e periféricos, investigaram aspectos históricos de estruturas econômicas, políticas e culturais nacionais, além de terem refletido sobre como a introdução de novas tecnologias em sistemas de produção afeta sistemas de valores simbólicos. Mesmo considerando particularidades dos períodos de produção e peculiaridades da formação dos países de origem dos autores, evidenciam-se semelhanças entre suas visões, contribuições para a economia política da comunicação e atuações em contextos acadêmicos e institucionais.
2010
Envolvimento com o Programa Segundo Tempo; políticas públicas de esporte e lazer; avaliação e monitoramento do Programa Segundo Tempo e do Programa Esporte e Lazer na Cidade; indicadores de avaliação;políticas públicas e inclusão social.Programa Segundo Temp
A Revista PRUMO teve a oportunidade de entrevistar Fernanda Arêas Peixoto, organizadora e uma das autoras de Ciudades Sudamericanas como Arenas Culturales , e Maria Alice Rezende de Carvalho, também autora do livro. O volume apresenta diversos olhares sobre a vida cultural urbana da América do Sul, todos de grande interesse, sobretudo pelo foco colocado na cidade como lugar de germinação de tendências artísticas, projetos intelectuais e disputas político-ideológicas. Como indicado pelos organizadores na apresentação do livro, o trabalho realizado lança múltiplas perspectivas sobre a vida urbana no sul do continente a partir da consideração de "episódios" de diferentes cidades, entre finais do século XIX e inícios do XXI. São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Recife, Montevidéu, Santiago do Chile, entre outras, são observadas por meio de recortes variados, alguns relacionados a um lugar (uma rua ou um bairro, por exemplo) e outros relacionados à produção cultural propriamente dita, entre as quais, obras teatrais e televisivas. As cenas e laboratórios urbanos oferecidos por cada um dos ensaios funcionam como "dispositivos de observação" capazes de aproximar o leitor de uma das muitas camadas que compõem a cidade, sejam elas físicas, sociais e históricas, sem esquecer as dimensões imaginativas, afetivas e memorialísticas que constituem e produzem a vida urbana.
Cadernos de Campo, 2006
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Matraga, 2021
Revista Educação e Políticas em Debate
MORAES, A. M. R., 2018
Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea
Boletim Campineiro de Geografia, 2013
e-Letras com vida, 2023
Cadernos de Letras da UFF
Estudos Historicos (Rio de Janeiro), v. 6, p. 113-127, 1993, 1993
Topoi. Revista de História, 2022
Mediações - Revista de Ciências Sociais, 2010
Topoi, 2019
Discursos Fotograficos, 2013
Psicologia Escolar e Educacional