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To build a digital catalog of the Historical Files of Mines of Northern Portugal is specifically concerning the methods and archival procedures, including the organization and indexation set of information in the physical file of the Northern Mining Portugal, between 1839 and 2011. The original files has different types of information that were classified to insert them in a Database Management System - an automatic and organized collection of data original files. The main issues concerning the construction of archival database were overcome by joint made between the theoretical issues and the technical solutions founded. In this essay we try to give account of the methodology adopted and the main technical and scientific procedures, to make a demonstration of the possibilities of research and data analysis provided by built digital catalog, excluding the Geology specific and technical issues.
To build a digital catalog of the Historical Files of Mines of Northern Portugal is specifically concerning the methods and archival procedures, including the organization and indexation set of information in the physical file of the Northern Mining Portugal, between 1839 and 2011. The original files has different types of information that were classified to insert them in a Database Management System - an automatic and organized collection of data original files. The main issues concerning the construction of archival database were overcome by joint made between the theoretical issues and the technical solutions founded. In this essay we try to give account of the methodology adopted and the main technical and scientific procedures, to make a demonstration of the possibilities of research and data analysis provided by built digital catalog, excluding the Geology specific and technical issues.
Os vestígios da primeira metalurgia do cobre e do bronze compreendem um conjunto de objectos de tipologia restrita distribuídos pelos Distritos de Bragança, Vila Real, Braga, Porto e Viana do Castelo. Do ponto de vista cronológico pertencem aos períodos do Calcolítico que segundo as datas geralmente aceites se situa na 2ª metade do III milénio e inícios do II ou seja de c. 2700/2500 e c. 1800/1700 a.C. e do Bronze Inicial no II milénio e meio do I milénio cobrindo as datas de c. 1800/1700 a c.1500 a.C. (Jorge, 1990:163; 213).
2021
Revisão de estilo, índices e cronologia da responsabilidade dos editores. O cumprimento do acordo ortográfico de 1990 foi opção de cada autor. Os autores são responsáveis pelos seus originais, respeitando a UNIARQ a sua autoria e não sendo responsável por quaisquer elementos que de alguma forma possam prejudicar terceiros. Volumes anteriores de esta série: LEISNER, G. e LEISNER, V. (1985) -Antas do Concelho de Reguengos de Monsaraz. (estudos & memórias 1) Lisboa: Uniarch/ INIC. 321 p. GONÇALVES, V. S. (1989) -Megalitismo e Metalurgia no Alto Algarve Oriental. Uma aproximação integrada. 2 Volumes. (estudos & memórias 2). Lisboa: CAH/Uniarch/INIC. 566+333 p. VIEGAS, C. (2011) -A ocupação romana do Algarve. Estudo do povoamento e economia do Algarve central e oriental no período romano. (estudos & memórias 3). Lisboa: UNIARQ. 670 p. 978-989-95653-4-0 QUARESMA, J. C. (2012) -Economia antiga a partir de um centro de consumo lusitano. Terra sigillata e cerâmica africana de cozinha em Chãos Salgados (Mirobriga?). (estudos & memórias, 4). Lisboa: UNIARQ. 488 p. 978-989-95653-7-1 ARRUDA, A. M., ed. (2013) -Fenícios e púnicos, por terra e mar,
Programa 40 anos depois de Abril. Que fontes para a História do 25 de Abril? SILVA, Adriano Simões da Porque "as coisas não são" SANTOS, Teresa Campos dos Caracterización del panorama fotográfico espanõl a mediados del siglo XX
Atas do 6º Congresso Casa Nobre: um Património para o Futuro, 2024
O contacto com a documentação produzida e conservada pelas famílias ou que se encontra à guarda de arquivos e bibliotecas públicas, têm-nos permitido não apenas verificar a existência de cartórios organizados (e de várias reclassificações ocorridas ao longo dos séculos) como também identificar os responsáveis por essas organizações. Para este trabalho considerámos o período que decorre entre 1770 (data de publicação da Lei dos Morgados) e 1863, data da extinção dos vínculos. Podemos considerar que este processo, que durou cerca de um século, se iniciou com a criação de um dispositivo legal que promoveu a secularização e a normalização do ato de testar (afastando a influência extrema do clero) e a regulamentação dos vínculos iniciando a desamortização e a desvinculação. Durante este período, várias famílias nobres promoveram a organização dos seus cartórios recorrendo aos serviços de especialistas, detentores de conhecimentos de paleografia e de práticas "arquivísticas", que reorganizaram os arquivos no sentido de dotar a entidade produtora (as famílias) de um instrumento de gestão otimizado e eficaz, conforme pretendemos explanar no presente trabalho.
Um Tesouro Monetário Baixo-Imperial do Castro do Monte Mozinho (Penafiel), 2017
Aquando da reunião para o ingresso no Mestrado de Arqueologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, propus desenvolver algo junto ao meu município de origem e onde habito, Penafiel. Esse sempre foi o ponto essencial, restava, pois, descobrir o meu tema. Este tema surgiu graças ao meu orientador, Prof. Doutor Rui Centeno, que fez crescer em mim o gosto pela Numismática Antiga, na cadeira que rege, e a quem agradeço todas as horas de reunião, todos os ensinamentos passados, paciência, disponibilidade e confiança no meu trabalho. Agradeço também ao Prof. Doutor Rui Morais todo o auxílio na fase inicial de desenvolvimento deste trabalho e o interesse demonstrado, bem como à Prof. Doutora Teresa Soeiro, todas as sugestões e apoio à elaboração desta dissertação sobre uma terra que, para ambos, é certamente muito querida. Depois, dirijo uma palavra ao Museu Municipal de Penafiel, recordando os meses passados naquela instituição, que senti como uma extensão da minha casa. Fiz parte do grupo de trabalho, tendo por isso de agradecer a toda a equipa do museu, em especial, à Dra. Maria José Santos, a disponibilidade e ajuda que me foi proporcionada e às Dra. Laura Sousa e à Dra. Helena Bernardo, a amizade, boa disposição, ajuda e a confiança que depositaram em mim. Agradeço a todos os voluntários, arqueológos e técnicos responsáveis das várias escavações arqueológicas em que tive oportunidade de participar o muito que me ensinaram. Em especial, tenho de agradecer ao Pedro Pereira e ao Tony Silvino, por me acolherem no seu projeto e pela amizade, paciência e vontade de transmitir conhecimentos durante os 3 anos em que participei no projeto de Pegarinhos (Alijó). Aos meus pais e à minha família, agradeço por acreditarem sempre em mim, pelo carinho, atenção, paciência, motivação e, acima de tudo, por me mostrarem a importância do trabalho, através do esforço deles, sempre com humildade e respeito pelo próximo. A todos os meus amigos um obrigado pelos anos que passaram e pelos que virão, 11 Resumo A seguinte dissertação desenvolveu-se no âmbito do Mestrado em Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, sendo que grande parte do trabalho de investigação realizou-se no Museu Municipal de Penafiel. O objetivo foi estudar as moedas do Baixo Império, provenientes de uma escavação realizada em 2004, no castro do Monte Mozinho, Penafiel.
Revista Scientiarum Historia, 2019
O artigo evidencia o papel dos documentos de arquivo, principalmente aqueles em caráter permanente, destacando-se não somente como fonte de informação, mas também proporcionando descobertas. Esse trabalho arquivístico traz à tona a relação de três décadas entre Universidade do Brasil e Escola Nacional de Minas e Metalurgia, fato esquecido na história do ensino superior brasileiro e, ao mesmo tempo, desconhecido da comunidade acadêmica. Desta forma, ratifica-se a importância da preservação documental para difundir conhecimento e, sobretudo, salvaguardar a memória das instituições envolvidas.
Os estudos geológicos desenvolvidos em Portugal desde o último quartel do século XIX permitiram definir as principais unidades sedimentares da Orla Meso-Cenozóica Ocidental Portuguesa e os paleoambientes deposicionais a elas associados. Todavia, apesar de alguns níveis de sílex desta sucessão serem utilizados como referência estratigráfica e de várias formas de sílica de filão estarem associadas a paragéneses com mineralizações de Urânio e Ouro do Maciço Hespérico, estas rochas nunca foram objecto de um inventário e estudo sistemáticos. A determinação das fontes de aprovisionamento em matérias-primas durante a Pré-história tem vindo a ser desenvolvida apenas nos últimos anos. Estes estudos carecem ainda de um referencial completo das fontes disponíveis e do estabelecimento de uma metodologia generalizada de caracterização. É essencial ter em consideração a evolução mineralógica, química e física do sílex, desde o afloramento até ao seu abandono num solo arqueológico, para identificar e avaliar a frequência da exploração de rochas siliciosas em posição secundária, em unidades siliciclasticas.Neste artigo apresentamos as principais fontes de rochas siliciosas utilizadas para talhe em sítios arqueológicos do Centro e Nordeste do território português e três estudos de caso, que permitem reconstituir os espaços geográficos explorados e o funcionamento das sociedades do passado.
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Revista Electrónica de Fuentes y Archivos, 2019
Fragmenta Historica, 2018
De Re Metallica, 2006
Cadernos de História, 2007
A Inquisição Portuguesa: 200 anos depois, 2023
Actas do Encontro Nacional de Arquivos Municipais, 2007
A Nova Lisboa Medieval, 2016
2017