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Após os estudos sobre os aspectos conceituais, históricos e legais, estamos iniciando a segunda parte da disciplina onde veremos as contribuições dos pioneiros da área, tais como Froebel, Montessori, Dewey e Freinet, também, apresentaremos algumas propostas pedagógicas bem conceituadas na atualidade para o trabalho educacional com a criança pequena. São objetivos dessa unidade: -Conhecer a trajetória dos educadores que iniciaram as propostas de educação infantil; -Identificar os fundamentos pedagógicos lançados pelos pioneiros da educação pré-escolar; -Identificar sua influência nas práticas atuais da educação... Conforme anunciado, esta Unidade abordará a contribuição dos Precursores ou Pioneiros da Educação Infantil, sua vida, suas ideias, concepções de infância e propostas pedagógicas como forma de contribuição para a educação pré-escolar, hoje identificada como educação infantil. É importante chamar a atenção para o fato de alguns serem desconhecidos mesmo para quem trabalha com educação de crianças pequenas no Brasil, provavelmente pela superficialidade com que a educação infantil foi sempre tratada nesse país. Neste curso você já viu citados alguns deles na disciplina FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA, quando falamos da pedagogia nova ou da educação nova. Destacamos aqui neste contexto os que intitulamos de "Os precursores da Educação Infantil" ou Educação Pré-Escolar, como costumou-se identificar a Educação da Criança Pequena. Vamos falar das contribuições de Froebel, Montessori, Dewey e Freinet. A expressão educação infantil aparece pela primeira vez na Constituição de 1988, no capítulo que trata do Direito à educação.
Eixo -Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento
Ao meu orientador, Prof. Dr. Danilo Romeu Streck, pela confiança e pelos questionamentos frente às minhas múltiplas ideias. Também pela paciência, e, principalmente, por ter acreditado no meu potencial ao me selecionar para o doutorado. Contigo aprendi muito, e continuarei aprendendo. Te admiro! Ao meu coorientador, Prof. Dr. Carlos Rodrigues Brandão, amigo, parceiro e o primeiro a caminhar comigo, antes mesmo de eu possuir uma graduação. Muito obrigada por acreditar, apostar e estar ao meu lado. Me deste o encorajamento necessário para que eu continuasse a minha caminhada acadêmica. És um exemplo de pesquisador e de pessoa, com uma postura extremamente coerente entre o que fala, faz e escreve. Registro, aqui, a minha gratidão e toda a minha admiração por ti! Aos meus companheiros e companheiras de pesquisa-Os pioneiros e as pioneiras da Educação Popular freiriana-pessoas que deram contribuções fundamentais para a produção da nossa tese. Todo meu respeito, admiração e carinho pela trajetória de vocês. Ao Celso Beisiegel (In memoriam), obrigada pela acolhida, carinho e diálogos. Continuarei disseminando teu legado! Aos docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unisinos, e aos colegas do grupo de pesquisa Mediações Pedagógicas e Cidadania. E um agradecimento especial ao Levi, por estar a disposição para ler meus textos, dialogando comigo. Nomeando um, estendo os agradecimentos aos demais. Diandra, futura mestranda, adorei conhecer vocêmil agradecimentos pela solidariedade. Paloma e Julieta obrigada pela revisão da tradução do resumo em espanhol e inglês. Muito solidárias! Aos amigos e amigas da Associação de Educadores Populares de Porto Alegre, do Movimento de Educação popular e do Coletivo de Pedagogia Social e Educação Popular, pela convivência e troca de experiências, bem como pelas leituras e materiais compartilhados: meus sinceros agradecimentos pela amizade sempre solidária. Ao militante da AEPPA/MEP Tiago Domingues Corrêa, que fez a revisão textual da tese, se colocando ao meu lado em diversos momentos da construção da tese. Às amizades construídas através da minha caminhada na Educação Popular: cito aqui as amigas e amigos da UFRGS, do IPA, da PUCRS, do Brava Gente, da Unisinos, da Unilassale, entre outras tantas instituições que fazem parte da minha caminhada enquanto estudante e militante da/na Educação Popular. Aos trabalhadores e trabalhadoras da educação superior que disseminam o tema da Educação Popular na universidade, em diálogo com os Movimentos Populares.
2016
The reproduction of culturally constructed patterns about gender issues is present in our society and strongly reflects on early childhood education. These cultural values are born within the family and extend to the social and educational spheres throughout the life of the individual. The objective of this work is to verify how gender stereotypes can influence in the formation of the student's social identity throughout childhood education, contributing to the labeling of specific roles based on the masculine and feminine gender and their biological sexes. Through a qualitative bibliographical research which was characterized in the survey and study of books and scientific articles, it was presented the concept of gender and gender identity and how the gender roles are divided in society. It was also analyzed the function and the relevance of the family for the formation of the individual and what social role the school has in relation to gender issues. Finally, it was presented how the practices of the preschool teacher influence positively or negatively in the development and construction of the child's identity. Gender issues should be addressed early on, because through them, the school can contribute to the deconstruction of social standards and thus assist its students during the formation process. Faculty should seek ways to address these issues without perpetuating stereotypes, such as it is essential that there be a joint work between the school and the family on these issues.
No âmbito do proeto abrangente que se propõe Pensar a Educação efr Portugal 2015,0 contributo do grupo sobre a Educação de Infância situa a sua reflexão na educação das crianças dos O anos até entrada para o 12 Ciclo do Ensino Básico (CEB). Situamo-nos neste intervalo etário tendo consciência que o processo de educação ocorre num continuum entre os contextos de educação formal ao longo de diversos níveis etários e, igualmente, num continuum entre os contextos de educação formal e não formal. Sabemos dos riscos que corremos neste recorte que contraria não só o conceito de educação de infância adotado na Europa, mas também o que foi utilizado em documentos estruturantes, produzidos em Portugal, para uma conceção da educação das crianças mais novas e que se referem à Educação de Infância como a Educação dos O aos 12 anos (Conselho Nacional de Educação, 2008). Reconhecemos, igualmente, a educação de infância como um espaço de fronteira (Vasconcelos, 2014) entre diversos espaços de educação e da vida em sociedade, nomeadamente na esfera da saúde, da cultura, do emprego, da cidade e do mundo natural. Sem esquecer que nestes trânsitos estamos, por vezes, a lidar com a criança e outras vezes com o aprendiz, ainda não alunomas já habitante de um espaço formal de educação, consideramos como prioridade observar e caraterizar as políticas e as respostas efetivas de educação das crianças entre os O e os 6 anos, num contexto socioeconómico de crise onde estas se tornam particularmente vulneráveis, 9
Eixo Temático: Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: CNPq
2019
Já reconhece o próprio nome e o escreve sem apoio da ficha. Também identifica o nome de outros colegas da turma, reconhecendo, inclusive, a letra inicial. Com auxílio, identifica seu nome e sua letra inicial, sendo incentivado neste sentido pela professora e por amigos. Com apoio da ficha, copia seu próprio nome sem erros ortográficos. Apesar do incentivo da professora e dos colegas, o aluno não consegue identificar seu próprio nome, nem a letra inicial. Mesmo com apoio da ficha, não é capaz de copiar seu próprio nome, necessitando desenvolver a coordenação motora fina, a percepção visual e a concentração dirigida. APRENDIZAGEM O aluno é extremamente independente e realiza todas as atividades sem apresentar dificuldades. Possui ótima assimilação e fixação de conteúdos. O processo de assimilação e fixação de conteúdos ocorre em ritmo lento, necessitando de um tempo maior para a consolidação de conteúdos. A aprendizagem do aluno vem melhorando gradativamente. O aluno é muito dependente e realiza todas as atividades apresentando muitas dificuldades. O processo de assimilação e fixação de conteúdos é bastante prejudicado, necessitando de apoio dirigido nas tarefas individuais. AUTONOMIA É autônomo e seguro para realizar as tarefas propostas, não necessitando da ajuda do professor nos conceitos que já conhece. O desenvolvimento da autonomia do aluno está em processo. Em determinados momentos, ainda apresenta insegurança para realizar suas tarefas, mesmo àquelas que já sabe. É inseguro para realizar as tarefas propostas, necessitando desenvolver a autonomia. Sempre solicita ajuda do professor, mesmo nos conceitos que já conhece. PARTICIPAÇÃO É extremamente participativo, respondendo, opinando, dialogando e interagindo com a turma todas as vezes em que é solicitado pelo professor. O aluno necessita ser mais participativo, interagindo somente quando cobrado pelo professor. Não é participativo nas aulas, deixando de responder e de interagir com a turma todas as vezes em que é solicitado pelo professor. É tímido e apático para com os colegas.
Jairo Barduni Filho, 2022
O artigo, intitulado: As narrativas de três estudantes de Pedagogia sobre professores que educam crianças é fruto da pesquisa: Homens na Pedagogia: conflitos e tensões pela presença masculina no ensino de/com crianças. O artigo é uma das etapas da pesquisa financiada pelo (PAPQ-UEMG/2020) com aprovação no comitê de ética. O artigo partiu da necessidade de aprofundar com os estudantes de Pedagogia da UEMG-Carangola dados coletados em etapas anteriores como questionário no qual as inquietações, desafios e dificuldades apareceram no percurso dos estudantes e até de professores que educam crianças. A estratégia metodológica utilizada foi a organização de um grupo focal pela plataforma Microsoft Teams em outubro de 2021. Para a análise das narrativas usamos o aporte dos estudos de gêneros, masculinidades, em especial: Louro (1997) e Ramos (2017). O resultado parcial aponta a necessidade de trazer este assunto para a licenciatura em Pedagogia, ou seja, para a formação desses estudantes e apresenta dados que corroboram com a pesquisa de Ramos (2017) em entrevistas realizadas com professores que trabalham com crianças. Além disso, as narrativas trouxeram preconceitos dentro da própria turma em que estudam.
CRUZ, D. M.; ARNDT, K. B. F. ; VENTURA, L. . As mídias no cotidiano da educação infantil na perspectiva dos acadêmicos do curso de pedagogia. TEIAS (RIO DE JANEIRO. IMPRESSO), v. 21, p. 177/60-192, 2020., 2020
O artigo está baseado em uma pesquisa exploratória desenvolvida no 4º e 5º semestre do curso de Pedagogia a Distância da UDESC. A investigação teve como objetivo problematizar como as mídias aparecem no contexto da educação infantil, qual a percepção dos acadêmicos sobre elas e quais as possibilidades de uso nesse contexto. Para compreensão do fenômeno, lançou-se mão de dois instrumentos de coleta de dados: Roteiro de Observação e Projeto de Intervenção Docente. Os resultados apontam que as mídias ainda são vistas e utilizadas como recursos didáticos, mas não alinhadas à perspectiva da mídia-educação, tornando essencial o debate sobre tais questões no processo formativo docente, em especial, na formação inicial de educadores. Palavras-chave: educação a distância; mídias; educação infantil
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Revista Espaço do Currículo
Jornal de Políticas Educacionais
RAQUEL FURTADO CONTE, 2021
Tracos e Reflexoes Educacao e Ensino vol.7, 2023
Docent Discunt, 2021
Poíesis Pedagógica, 2010
Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades, 2020